Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos aqui a cobertura do conflito no Médio Oriente.

    Pode acompanhar todos os desenvolvimentos deste domingo no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Hamas planeou ataque de larga escala a Israel muito antes do ataque de 7 de outubro de 2023. Seria destruído um prédio de 70 andares em Telavive

  • Crescente Vermelho palestiniano retira doentes de hospital no norte de Gaza

    O Crescente Vermelho palestiniano avançou no X que levou a cabo uma “longa e complexa” missão para retirar doentes do hospital Kamal Adwan no norte de Gaza. A missão durou 12 horas e foram retirados com sucesso 16 doentes e 14 dos seus familiares ou acompanhantes.

  • Família de cinco morta em ataque ao campo de refugiados de Nuseirat

    Os corpos de cinco pessoas da mesma família foram retirados dos escombros de uma casa no campo de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, avançou a Defesa Civil do enclave, citada na Al Jazeera.

  • EUA atingiram alvos do Estado Islâmico na Síria

    As forças norte-americanas atingiram vários alvos do Estado Islâmico na Síria ontem, avançou o Comando Central dos EUA no X.

    “Os ataques irão perturbar a capacidade do ISIS de planear, organizar e conduzir ataques contra os Estados Unidos, os seus aliados e parceiros, e civis em toda a região e não só”, lê-se na publicação.

    “As nossas avaliações dos danos de combate estão a decorrer e não indicam a existência de vítimas civis”.

  • Líbano lança 40 projéteis contra Israel

    Nas últimas horas, o Líbano lançou aproximadamente 40 projéteis contra Israel, avançaram as IDF. “Alguns dos projéteis foram intercetados e os restantes caíram em zonas abertas”, citou a Sky News.

  • Mais de 100 Estados-membros da ONU assinam carta de apoio a Guterres após declaração de persona non grata

    Mais de 100 Estados-membros da ONU e a União Africana emitiram uma carta conjunta de apoio ao Secretário-Geral da ONU, António Guterres, depois de Israel o ter declarado persona non grata.

    “Manifestamos a nossa profunda preocupação e condenamos a recente declaração do Ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel que declara o Secretário-Geral persona non grata. Tais ações prejudicam a capacidade das Nações Unidas de cumprir o seu mandato, que inclui a mediação de conflitos e a prestação de apoio humanitário”.

  • OMS: quase metade dos centros de saúde do Líbano encerrados devido à “escalada da violência”

    Cerca de 100 dos 207 centros de saúde do Líbano estão atualmente encerrados devido à “escalada da violência”, afirma o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde, Tedros Ghebreyesus, citado na Sky News.

    “Os ataques aos trabalhadores e às instalações de saúde, que causaram quase 100 mortes, têm de parar”, afirmou.

    “O número de pessoas feridas está a aumentar. O sistema de saúde está a ter dificuldades em lidar com a situação devido à limitada capacidade humana e de recursos”.

    Tedros Ghebreyesus avançou ainda que cinco hospitais foram encerrados devido a danos estruturais na sequência de ataques aéreos.

    “Apelamos à proteção urgente dos doentes e dos profissionais de saúde. Apelamos à paz”.

  • Dois hospitais libaneses atingidos pelas forças israelitas

    As forças israelitas atingiram hoje dois hospitais no Vale de Bekaa, um dos pontos fortes do Hezbollah no Líbano, avançou o Times of Israel. Não há vítimas a registar.

  • Nove mortos e 15 feridos em ataque israelita no Líbano

    Pelo menos nove pessoas morreram e 15 ficaram feridas num ataque das forças israelita a Maaysara, no Líbano, avançou o Ministério da Saúde do país.

    O ministério acrescentou ainda que em Deir Bella os ataques israelitas mataram duas pessoas e feriram outras quatro.

  • Condenada política "genocida" de Israel em manifestação em Lisboa

    Apelos à paz no Médio Oriente e condenações da política “genocida” de Israel e dos apoios dos Estados Unidos e União Europeia marcaram as intervenções numa manifestação que juntou em Lisboa milhares de pessoas em solidariedade com a Palestina.

    Depois de uma marcha no centro de Lisboa os manifestantes concentraram-se no Largo do Município para os discursos finais, uma ação que culminou 10 dias de manifestações em vários locais do país contra a guerra no Médio Oriente e contra o que os organizadores chamam de “genocídio do povo palestiniano” por parte de Israel.

    Foi isso também que considerou o professor universitário Alan Stoleroff, um judeu norte-americano que vive em Portugal, que no dia mais sagrado do judaísmo, Yom Kipur, optou por marchar em Lisboa contra Israel e a favor de uma Palestina independente e em paz.

  • Pelo menos três mortos em ataque israelita a campo de refugiados em Gaza

    Pelo menos três pessoas morreram num ataque israelita ao campo de refugiados al-Maghazi, no centro de Gaza, avançou a Al Jazeera.

    “Ou nos matam a todos ou nos mudam para o estrangeiro. Todos os dias, sentimos a angústia dos nossos familiares, vizinhos e entes queridos. Estamos a sufocar, estamos a morrer! Todos os dias choramos a morte de alguém novo”, disse um homem palestiniano ao correspondente da Al Jazeera no local.

    “Raparigas mortas. Crianças despedaçadas. Desapareceram todos. Ponham fim a esta guerra, não aguentamos mais”, acrescentou.

  • 34 países apelam à proteção dos membros da UNIFIL

    Uma declaração conjunta foi assinada por 34 países que apelam à proteção dos membros da missão de paz da ONU no Líbano (UNIFIL), condenando os últimos ataques.

    Iniciada pela Polónia, a carta surge depois de ontem dois membros da (UNIFIL) terem ficado feridos na sequência de um ataque israelita contra as instalações da organização. Na quinta-feira, um ataque idêntico já tinha provocado outros dois feridos.

    “Consideramos que o papel da UNIFIL é particularmente crucial à luz da escalada da situação na região. Por conseguinte, condenamos veementemente os recentes ataques contra as forças de manutenção da paz da UNIFIL. Tais ações devem cessar imediatamente e devem ser adequadamente investigadas”, lê-se na carta publicada no X.

  • Macron apela ao Hezbollah para que pare ataques contra Israel

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, apelou hoje ao Hezbollah para que acabe com os ataques contra Israel, depois de as IDF terem afirmado que ao longo das celebrações do Yom Kippur foram lançados 320 projéteis do Líbano.

    “O cessar-fogo deve ser implementado no Líbano imediatamente”, disse Macron durante uma conversa com o presidente do parlamento libanês, Nabih Berri, acrescentando que os ataques do Hezbollah devem “parar imediatamente”, citou o Times of Israel.

  • Ataque israelita atinge centro de mercado no Líbano

    A Al Jazeera está a avançar que as forças israelitas atingiram ao início da noite a principal rua do mercado comercial de Nabaiteh, no sul do Líbano. Ainda não há registo de vítimas.

  • Exército israelita acusa Hezbollah de disparar 320 projéteis durante o Yom Kippur

    O exército israelita acusou o Hezbollah de ter disparado cerca de 320 projéteis contra Israel durante as celebrações do Yom Kippur, o dia mais importante do ano para o calendário judaico.

    “Durante todo o fim de semana do Yom Kippur, cerca de 320 projéteis disparados pela organização terrorista Hezbollah atravessaram do Líbano para Israel”, declarou o exército em comunicado, citado na Al Jazeera.

  • Hezbollah reivindica ataque de ontem nos arredores de Telavive

    O Hezbollah reivindicou a autoria do ataque de drones que ontem atingiu um lar de idosos nos arredores de Telavive, avançou a Al Jazzera.

    Depois do ataque, as forças de defesa de Israel confirmaram o dano a um lar em Herzliya, e afirmaram que dois drones passaram pela fronteira com o Líbano, um deles foi intercetado antes de poder atacar.

  • Oito mortos em ataque israelita ao campo de refugiados de Jabalia

    Pelo menos oito palestinianos morreram num ataque das IDF ao campo de refugiados de Jabalia, avançou a Al Jazeera.

    O campo de refugiados de Jabalia tem sido alvo de novos ataques há mais de uma semana, depois de as forças israelitas terem cercado o local, não permitindo a entrada de alimentos ou de material médico.

  • Exército israelita diz que matou 20 combatentes do Hamas

    O exército israelita avançou em comunicado, citado na Al Jazeera, que matou 20 combatentes do Hamas nas últimas 24 horas no campo de refugiados de Jabalia, em Gaza. Ao todo, naquela área, afirmam já ter matado 200 combatentes do grupo.

  • BE e PCP acusam Governo de ser cúmplice de Israel e dizem que precisa de agir

    Os líderes do BE e do PCP acusaram hoje o Governo de ser cúmplice de Israel e desafiaram-no a agir para “parar o massacre” em curso no Médio Oriente, desde logo impedindo a entrega de armas a Telavive.

    Em declarações aos jornalistas durante uma manifestação em Lisboa para exigir a paz no Médio Oriente e uma Palestina independente, a coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, salientou que “Israel está a pegar fogo ao Médio Oriente, está a violar o Direito Internacional, está a ocupar territórios e a proceder a uma limpeza étnica em Gaza, na Palestina, de forma ilegal, está a invadir o Líbano, está a matar centenas de civis todos os dias”.

    “E o Ocidente está a assobiar para o lado, como se nada acontecesse, como se não houvesse direito internacional. Onde é que nós vamos parar, em que é que nos estamos a transformar? Num conjunto de nações que põe o direito internacional debaixo do tapete?”, questionou.

    Mariana Mortágua defendeu que é “preciso agir” e acusou o Governo de ter “uma posição hipócrita e cúmplice”

    Por sua vez, o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, também presente na manifestação, defendeu que é preciso exigir o “fim do massacre, desta agressão sem limites que está a ocorrer com o povo da Palestina, com o povo libanês, às mãos de Israel e tendo como cúmplice a hipocrisia dos Estados Unidos, da União Europeia (UE) e do Governo português”.

    Paulo Raimundo salientou que há um ano que se está a acompanhar um massacre que fez “milhares de crianças e de homens mortos” e advertiu que o conflito está agora a assumir umas proporções em toda a região do Médio Oriente “que não se imagina o que é que pode vir a acontecer”.

    “É preciso exigir que Israel e os Estados Unidos parem este massacre, que a UE deixe ser cúmplice e hipócrita deste massacre e que o Governo português, de uma vez por todas – sem que isso resolva tudo – reconheça o Estado da Palestina, como um contributo decisivo para pressionar Israel a acabar com este massacre que está em curso”, disse.

  • Jordânia pede embargo de armamento a Israel

    A Jordânia juntou-se ao apelo deixado por outros países como França e Espanha para que seja imposto um embargo ao armamento enviado a Israel, de forma a pressionar o fim das guerras em Gaza no Líbano.

    No X, o ministro dos Negócios Estrangeiros jordano, Ayman Safadi, escreveu que o país só tem levado a cabo estas ofensivas “por causa da impunidade com que a comunidade internacional continua a providenciar armamento, que muitos países continuam a enviar.”

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