Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Este liveblog fica agora por aqui. Continuamos a acompanhar os desenvolvimentos na guerra entre Israel e o Hamas ao longo desta segunda-feira num outro liveblog, que pode seguir neste link.

    Obrigada por ter estado connosco.

    Israel está perto de conseguir “a eliminação do exército terrorista do Hamas”, diz Netanyahu

  • Cinco detidos em protesto contra recrutamento de estudantes ultraortodoxos

    Os protestos deste domingo em Jerusalém contra o recrutamento de estudantes ultraortodoxos para as Forças de Defesa de Israel resultaram em cinco detenções pelas autoridades israelitas. Dois por atacar policiais e três por atirar pedras ou outros objetos.

    De acordo com um comunicado da polícia, citado pelo The Times of Israel, os detidos serão mantidos para interrogatório. Há também relatos de que uma pessoa ficou ferida em confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes.

  • Milhares de ultraortodoxos protestam em Jerusalém contra recrutamento militar

    Milhares de membros da comunidade ultraortodoxa — os Haredim — estão a protestar na Praça Shabbat, em Jerusalém, contra o recrutamento dos seus estudantes para as fileiras das Forças de Defesa de Israel (FDI).

    Como relata o The Times of Israel, os manifestantes levam cartazes onde se lê: “Não nos alistaremos no exército inimigo”. Muitos judeus ultra-ortodoxos acreditam que o serviço militar é incompatível com o seu modo de vida e temem que aqueles que se alistam sejam secularizados.

    Após décadas de controvérsia política e social, o Supremo Tribunal de Justiça de Israel, na semana passada, ordenou às forças armadas que começassem a recrutar homens ultra-ortodoxos e que suspendessem o financiamento das yeshivas — instituição de ensino da religião — que não cumprissem a decisão.

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    Durante os protestos, o carro do líder do partido Judaísmo Unido da Torá, Yitzhak Goldknopf, foi atacado enquanto este se dirigia para a sua casa em Jerusalém. Os manifestantes atiram pedras ao carro do ministro que nas últimas semanas apelou a que não se avançasse com o recrutamento de membros desta comunidade.

  • Região atingiu "fase catastrófica". ONG médica a atuar em Gaza não tem material médico para tratar feridos

    O diretor da UK-Med, organização médica sediada no Reino Unido que atua na Faixa de Gaza, afirmou este domingo que a situação na região atingiu uma “fase catastrófica” devido à impossibilidade de adquirir material para tratar as centenas de pacientes que acorrem às clínicas no terreno.

    Em declarações à Aljazeera, David Wightwick afirmou que cerca de 1.400 vítimas de violência de guerra na região procuram ajuda médica da UK-Med todos os dias, disse Wightwick à Al Jazeera. A maioria das emergências que resultam do conflito são ferimentos causados por explosões e tiros.

  • Drone lançado a partir do Líbano explode no norte das Colinas Golã

    Um drone lançado a partir do Líbano explodiu no norte das Colinas Golã, um território entre a Síria e Israel, escreve o jornal Haaretz, citando informação do exército israelita. Não há, para já, informação sobre feridos na sequência deste ataque.

    O Times of Israel escreve que, separadamente, foi lançado um míssil do Líbano para a zona de Beit Hillel, também no norte de Israel. As IDF dizem que o míssil caiu numa zona de campo aberto, sem causar feridos ou danos.

  • Exército de Israel diz que escola e clínica em Shujaiya eram usadas pelo Hamas

    Os soldados do exército de Israel encontraram armas e documentos numa escola e numa clínica de saúde em Shujaiya, na cidade de Gaza.

    O Times of Israel escreve que estas duas instalações estariam a ser usadas como “salas de guerra ativas”.

    O exército diz que estima que o Hamas terá “recrutado centenas de novos operacionais, alguns deles menores” através destas instalações.

  • Israel mantém ofensiva em Rafah e na cidade de Gaza

    Pelo menos sete pessoas morreram esta manhã em ataques israelitas na cidade de Rafah, no extremo sul da Faixa de Gaza, enquanto as tropas continuam a ofensiva no bairro de Shujaiya.

    “As forças de defesa de Israel continuam com atividades operacionais baseadas nos serviços de informação na área de Rafa. No último dia, as tropas eliminaram vários terroristas em diferentes confrontos e desmantelaram túneis na área”, disse um comunicado militar citado pela agência EFE.

    No sábado, as forças isrealitas desmantelaram um posto de tiro de morteiro dentro de um túnel em Rafah.

  • Israel reage aos avisos do Irão: "Um regime que ameaça com destruição merece ser destruído"

    Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel, já reagiu à ameaça feita pelo Irão.

    “O Irão ameaçou hoje destruir Israel se Israel responder totalmente aos ataques do Hezbollah a partir do Líbano. A minha resposta ao Irão é clara: se o Hezbollah não cessar o seu fogo e retirar-se do sul do Líbano, vamos agir contra ele com força total até que a segurança seja recuperada e os residentes possam voltar às suas casas”, escreveu na rede social X.

    O ministro israelita deixou ainda a mensagem de que “um regime que ameaça com destruição merece ser destruído”.

    Na madrugada de sábado, a missão do Irão para as Nações Unidas avisou que, no cenário de Israel embarcar “numa agressão militar completa” contra o Líbano, teria início uma “guerra destrutiva”.

    Hamas revela que não há progressos para um cessar-fogo em Gaza

  • Exército de Israel faz vários ataques de drones em Shejaiya

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) anunciaram que atacaram com drones vários locais em Shejaiya, que alega que são usados pelo Hamas este sábado.

    O Times of Israel escreve que o exército encontrou armamento quando entrou em complexos do Hamas. As IDF revelam que mataram vários atiradores.

  • Dois soldados israelitas morrem em operação na cidade de Gaza

    O exército de Israel anunciou no sábado a morte de dois soldados durante uma operação no bairro de Shejaiya, na cidade de Gaza.

    Num comunicado, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) disseram que os dois militares, de 20 e 21 anos, respetivamente, morreram na sexta-feira, em incidentes separados em Shejaiya.

    O exército disse que a operação levou à localização de um armazém de armas numa escola e terminou com a morte de “numerosos terroristas”.

    O anúncio surgiu um dia depois de as Brigadas Al Quds anunciarem um ataque contra soldados israelitas com uma bomba colocada em Shejaiya.

    O braço armado do grupo palestiniano Jihad Islâmica afirmou ter lançado um projétil de morteiro contra uma concentração de veículos militares israelitas que entraram no bairro.

    De acordo com o exército de Israel, a ofensiva terrestre contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza causou até ao momento a morte de pelo menos 318 soldados.

  • Arábia Saudita recomenda saída do Líbano face a possível guerra Hezbollah–Israel

    A Embaixada da Arábia Saudita no Líbano instou os seus cidadãos a abandonarem o país imediatamente face ao risco de uma “guerra total” entre o movimento xiita Hezbollah e o exército de Israel.

    De acordo com a agência de notícias estatal saudita SPA, no sábado a embaixada apelou ainda a todos os nacionais da Arábia Saudita para se absterem de viajar para o Líbano devido aos confrontos na fronteira sul com Israel.

    Riade garantiu que está a acompanhar de perto a evolução dos acontecimentos no Líbano e instou os cidadãos no país a permanecerem em contacto com a embaixada saudita em Beirute em caso de qualquer situação de emergência.

    O anúncio surge depois de, nos últimos dias, vários países – incluindo os Estados Unidos – terem aconselhado os seus cidadãos a não viajarem para o Líbano por receio de uma escalada militar.

    Horas antes, o Irão prometeu retaliar contra Israel, caso o país avance com uma ofensiva de “grande escala” contra o Hezbollah no Líbano.

    Numa publicação na rede social X (antigo Twitter), a missão iraniana com a Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque disse que, se Israel “embarcar numa agressão militar de grande escala” no Líbano, seguir-se-á “uma guerra aniquiladora”.

    Assim, avisou que todas as opções estão agora em cima da mesa, incluindo o envolvimento de todos os membros do eixo de resistência, que inclui o Irão e os seus aliados.

    Após o ataque lançado, em 7 de outubro, pelo Hamas contra Israel, o Hezbollah abriu uma frente no norte de Israel, em apoio ao movimento palestiniano.

    Deste então, registaram-se combates, quase diários, nas zonas fronteiriças.

    Na quarta-feira, o ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, disse que Israel não quer uma guerra com o Hezbollah no Líbano, mas vincou que o país tem “capacidade de devolver o Líbano à idade da pedra” em caso de conflito.

  • Bom dia, bem-vindo ao liveblog onde vamos acompanhar os principais desenvolvimentos no conflito entre Israel e o Hamas.

    Recupere os principais pontos do que se passou no conflito este sábado no liveblog anterior.

    Hamas revela que não há progressos para um cessar-fogo em Gaza

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