Momentos-chave
- Kim Jong Un alerta para risco elevado de conflito nuclear depois de "escalada" dos EUA
- Zelensky critica "falta" de reações "duras" do ocidente ao ataque da Rússia na Ucrânia
- EUA foram informados de forma automática do ataque em Dnipro
- Uso de um novo míssil pela Rússia é um "desenvolvimento preocupante", diz porta-voz de Guterres
- EUA dizem que Rússia está a escalar a guerra
- Rússia notificou os EUA antes do ataque com míssil
- Putin refere que teste da Rússia na Ucrânia foi "bem-sucedido"
- Putin diz que Rússia testou um míssil de alcance intermédio na Ucrânia
- Eslováquia analisa impacto das sanções dos EUA contra o Gazprombank
- Nova ronda de sanções dos EUA abrange Gazprombank. Zelensky agradece
- Embaixador russo diz que Reino Unido está "diretamente envolvido na guerra da Ucrânia"
- Tudo o que se sabe sobre o (suposto) lançamento do primeiro míssil balístico intercontinental pela Rússia contra a Ucrânia
- Ucrânia apela a reação da comunidade internacional ao uso de "novas" armas pela Rússia
- Linha da frente está "menos estável" do que no início da guerra, diz Reino Unido
- Ucrânia está a tentar confirmar que tipo de míssil foi usado pela Rússia, diz porta-voz do MNE
- Divulgado vídeo que mostra ataque em Dnipro
- França diz que se for confirmado uso de míssil balístico intercontinental irá "reagir de forma apropriada"
- Hungria vai instalar sistema de defesa aérea perto da fronteira com a Ucrânia
- Subiu para 26 o número de feridos em ataque russo contra Kryvyi Rih
- Embaixada de Portugal em Kiev já reabriu. MNE fará "reavaliação se necessário"
- Porta-voz do MNE russo instruída durante uma conferência de imprensa a não comentar ataque com míssil na Ucrânia
- Rússia diz que capturou localidade de Dalne, em Donetsk
- Serviços secretos do Reino Unido analisam "com urgência" alegado uso de um míssil balístico intercontinental
- Zelensky: Rússia está a usar "mísseis novos" e o que foi lançado hoje tem "todas as características" do tipo intercontinental
- Rússia pode não ter lançado de míssil balístico intercontinental, como anunciado por Kiev, defendem fontes ocidentais
- Rússia avisa que base antimísseis dos EUA na Polónia é um alvo a destruir
- Kremlin diz que Rússia quer evitar guerra nuclear e que Ocidente tem de ter responsabilidade
- Kremlin não comenta lançamento de míssil balístico intercontinental
- Kiev diz que Rússia disparou míssil balístico intercontinental pela primeira vez
- Coreia do Norte e Rússia concordam em expandir cooperação económica
- Embaixada norte-americana "retomou os serviços após uma suspensão temporária"
Histórico de atualizações
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Zelensky critica "falta" de reações "duras" do ocidente ao ataque da Rússia na Ucrânia
Na rede social X, Volodymyr Zelensky pediu reações “duras” dos parceiros ocidentais em relação ao uso pela Rússia de um míssil de alcance intermédio em Dnipro, na Ucrânia.
Zelensky começa por dizer que Putin, hoje, “admitiu ter dado um segundo passo este ano em direção à escalada e à expansão da guerra”, depois de ter mobilizado soldados da Coreia do Norte.
Today, Putin admitted to taking a second step this year toward escalating and expanding this war. A new ballistic missile was used. Putin struck our city of Dnipro, one of Ukraine’s largest cities. This is a clear and severe escalation in the scale and brutality of this war—a…
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) November 21, 2024
“Putin deu ambos os passos enquanto ignora toda a gente no mundo, que apela a que não haja uma expansão da guerra”, continua.
O uso do novo míssil de alcance intermédio revela, para o Presidente ucraniano, que a Rússia não tem interesse na paz e acusa Putin de mentir quando diz que o uso pela Ucrânia de mísseis de longo alcance é um novo passo de Kiev. Zelensky frisa que o uso desses mísseis, há dias, não foi o primeiro e que essas armas já foram usadas pelas forças ucranianas.
Zelensky apela a uma “resposta” do resto do mundo ao ataque em Dnipro. E lamenta que ainda não tenha ouvido reações duras para com a Rússia dos parceiros internacionais. “Neste momento, não há uma reação forte do mundo. Putin tem muita sensibilidade a isso. Ele está a testar-vos, queridos parceiros. (…) A falta de reações duras às ações da Rússia envia uma mensagem de que esse comportamento é aceitável. É isso que Putin está a fazer”, defende.
A Rússia tem de ser forçada à paz real, o que pode apenas ser alcançado através da força”, argumenta ainda.
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Bom dia,
Este liveblog sobre a guerra entre a Rússia e a Ucrânia fica por aqui. Pode continuar a acompanhar os últimos desenvolvimentos sobre o conflito neste novo artigo que agora abrimos.
Rússia forneceu à Coreia do Norte mais de um milhão de barris de petróleo em troca de apoio militar
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Kim Jong Un alerta para risco elevado de conflito nuclear depois de "escalada" dos EUA
“Nunca antes as partes beligerantes da península coreana enfrentaram uma confrontação tão perigosa e aguda que poderia escalar para a mais destrutiva guerra termonuclear”, disse Kim Jong Un, em reação ao “aumento da tensão e das provocações” vindas dos Estados Unidos da América.
Num discurso numa exibição militar na capital, o líder da Coreia do Norte acusa Washington de adotar uma imutável “posição de poder e uma política agressiva e hostil” nas negociações com Pyongyang, avança a agência estatal KCNA.
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EUA foram informados de forma automática do ataque em Dnipro
Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin, disse que os EUA foram informados automaticamente do lançamento do míssil de alcance intermédio contra a Ucrânia, mas não ao abrigo de acordos internacionais porque não tinha de o fazer por esta via.
Segundo a Tass (versão original), a Rússia avisou os EUA automaticamente do lançamento do míssil de alcance intermédio através do Centro Nacional de Redução do Risco Nuclear (NCNRRR). Esse centro opera “de forma automática e mantém a comunicação constante com um sistema idêntico nos EUA”. Portanto, o aviso foi enviado em modo automático “30 minutos antes do lançamento”.
Isto quer dizer, segundo Peskov, que a Rússia não informou os EUA à luz dos acordos e das regras de informação sobre o lançamento de mísseis intercontinentais dado que o míssil lançado “não é um míssil estratégico intercontinental”.
Post corrigido. A versão original foi baseada na versão em inglês da Tass, que cita Peskov a dizer que não houve notificação aos EUA, sem contextualizar a resposta do porta-voz do Kremlin
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Uso de um novo míssil pela Rússia é um "desenvolvimento preocupante", diz porta-voz de Guterres
O uso pela Rússia de um míssil de alcance intermédio na Ucrânia trata-se de “mais um desenvolvimento preocupante”, avalia o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stephane Dujarric.
A situação “está a ir na direção errada. Queremos ver se todas as partes dão passos urgentes para reduzir a escalada da situação”.
“Queremos ver o fim deste conflito em linha com as resoluções da assembleia-geral, a lei internacional e a integridade territorial”, acrescentou, segundo a CNN Internacional.
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EUA dizem que Rússia está a escalar a guerra
A porta-voz da Casa Branca defendeu esta quinta-feira que a Rússia é a culpada pela escalada da guerra “a cada curva”.
“A escalada a cada curva vem da Rússia”, defendeu Karine Jean-Pierre, num briefing com jornalistas, citada pelo The Guardian.
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Rússia notificou os EUA antes do ataque com míssil
A Rússia notificou os EUA antes de atacar a Ucrânia com o que diz ser um míssil de alcance intermédio.
“Os EUA foram pré-notificados poucos antes do lançamento através de canais de redução do risco nuclear”, afirmou uma fonte dos EUA citada pela Reuters e pela Sky News.
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Putin refere que teste da Rússia na Ucrânia foi "bem-sucedido"
“Em condições de combate, foi efetuado um teste de um dos mais recentes sistemas de mísseis russos de alcance intermédio. Neste caso, com uma versão hipersónica não nuclear de um míssil balístico”, acrescentou Vladimir Putin, antes de dizer que o teste foi “bem-sucedido”. “O objetivo foi atingido”, frisou, segundo a BBC.
Putin diz que o complexo atingido é “um dos maiores complexos industriais conhecidos desde a era soviética” e que fabrica mísseis e outro tipo de armamento.
Duas fontes dos EUA tinham referido à ABC News que o míssil que Kiev disse ser intercontinental era, afinal, um míssil balístico de alcance intermédio (IRBM, na sigla em inglês).
Putin defendeu que o uso de mísseis de longo alcance norte-americanos e britânicos fez com que o conflito regional ganhasse contornos de um conflito global.
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Putin diz que Rússia testou um míssil de alcance intermédio na Ucrânia
Vladimir Putin discursou há instantes a partir da Rússia e, segundo a Associated Press, disse que o país testou um novo míssil de alcance intermédio (que está entre o médio e o intercontinental) contra uma infraestrutura militar da Ucrânia em resposta ao recente ataque ucraniano com armas de longo alcance ocidentais.
Putin, também segundo a AP, avisou que Moscovo pode voltar a usar este tipo de míssil contra os países que permitiram a Kiev usar mísseis ocidentais para atingir a Rússia.
“Em resposta à utilização de armamento de longo alcance americano e britânico, as forças armadas russas realizaram um ataque combinado a uma das instalações de um complexo militar-industrial ucraniano”, disse Putin, citado pela BBC.
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Eslováquia analisa impacto das sanções dos EUA contra o Gazprombank
O ministério da Economia da Eslováquia disse esta quinta-feira que está a analisar as novas sanções dos EUA contra o Gazprombank para perceber em breve o impacto que terão no país.
A decisão dos EUA de sancionarem o Gazprombank poderá ter efeitos na Eslováquia, dado que a empresa pública responsável pela compra de gás tem um contrato de longo prazo com a Gazprom e continua a comprar gás russo. A notícia é avançada pela Reuters.
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Nova ronda de sanções dos EUA abrange Gazprombank. Zelensky agradece
Os EUA impuseram sanções ao Gazprombank, um dos maiores bancos privados russos, que fica assim de fora do sistema bancário norte-americano e com os ativos dos EUA congelados.
Desde o início da guerra que a Ucrânia tem pedido por diversas vezes que os EUA impusessem mais sanções ao banco, que recebe os pagamentos das compras de gás natural dos clientes da Gazprom na Europa. O banco é, aliás, parcialmente detido pela empresa do setor energético.
O Departamento do Tesouro dos EUA argumenta que o Gazprombank é um canal usado pela Rússia para comprar material para a guerra contra a Ucrânia. Também será usado para pagar aos soldados na linha da frente e compensar as famílias das vítimas mortais.
Além das sanções ao Gazprombank, foram impostas sanções a 50 pequenos e médios bancos russos. O objetivo é reduzir as ligações do país ao sistema financeiro internacional. O Tesouro também já avisou que as instituições financeiras estrangeiras que mantêm uma relação com os bancos visados enfrentam “um risco significativo de sanções”.
Volodymyr Zelensky, entretanto, já agradeceu à administração Biden o novo e “forte” pacote de sanções, que será um “golpe significativo na máquina de guerra de Putin” e que “isolará” a economia russa.
I am grateful to @POTUS and his administration for today’s strong package of financial and banking sanctions targeting Russia’s economy and war chest. By targeting Gazprombank, one of Russia’s largest banks, as well as its six subsidiaries and over 50 other financial…
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) November 21, 2024
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Embaixador russo diz que Reino Unido está "diretamente envolvido na guerra da Ucrânia"
O embaixador russo no Reino Unido, Andrei Kelin, defendeu numa entrevista à Sky News que o Reino Unido “está agora diretamente envolvido na guerra” na Ucrânia.
“Esta guerra não pode acontecer sem material britânico e da NATO”, acrescentou. Questionado sobre o uso pela Rússia de tecnologia chinesa, assim como de drones iranianos e de tropas da Coreia do Norte, referiu que a Rússia tem “muitos mercenários de diferentes países que estão a lutar neste momento do lado da Ucrânia”.
“Vimos a unidade polaca na área de Kursk, portanto, isso importa?”, questionou. As declarações foram feitas depois de a Ucrânia ter disparado, pela primeira vez, mísseis britânicos de longo alcance (Storm Shadow) contra a Rússia.
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Tudo o que se sabe sobre o (suposto) lançamento do primeiro míssil balístico intercontinental pela Rússia contra a Ucrânia
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Kiev afirmou esta quinta-feira que a Rússia disparou, pela primeira vez desde que começou a invasão em grande escala, um míssil balístico intercontinental em direção à Ucrânia;
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Algumas horas depois vários jornais citaram autoridades do Ocidente que colocam em causa que algum dos mísseis lançados — ao todo terão sido oito — tenha sido de tipo intercontinental;
- O ataque terá surgido em resposta ao disparo pela Ucrânia, também ele uma estreia, de mísseis britânicos de longo alcance (Storm Shadow);
- Apesar de os mísseis balísticos intercontinentais terem a capacidade para transportar ogivas nucleares, ao que se sabe aquele que poderá ter sido disparado esta manhã contra a cidade ucraniana de Dnipro não transportava nenhuma;
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Esta manhã, o porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, recusou comentar o suposto lançamento do primeiro míssil balístico intercontinental;
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Maria Zakharova, porta-voz do MNE russo, foi instruída durante uma conferência de imprensa a não comentar ataque com míssil na Ucrânia.
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Ucrânia apela a reação da comunidade internacional ao uso de "novas" armas pela Rússia
O ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia fez um apelo à comunidade internacional para que reaja rapidamente ao que diz ser o uso de um “novo tipo de armamento” pela Rússia. Isto se se confirmar que foi, de facto, usado um míssil balístico intercontinental.
“Apelamos à comunidade internacional e a todos os líderes, a todos os Estados que respeitam a Carta das Nações Unidas, para que reajam rapidamente à utilização pela Rússia de um novo tipo de armamento”, disse o porta-voz, Heorhii Tykhyi, citado pela Reuters.
“Se for confirmado que foi utilizado especificamente um míssil balístico intercontinental, acreditamos que se pode dizer que a Rússia de Putin se degradou ao estatuto da Coreia do Norte, que de tempos a tempos (…) dispara regularmente mísseis deste tipo, assustando os seus vizinhos, assustando o mundo”, acrescentou.
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Linha da frente está "menos estável" do que no início da guerra, diz Reino Unido
O Ministério da Defesa do Reino Unido diz, na mais recente atualização sobre a guerra, que a linha da frente está “menos estável do que em qualquer outro momento” desde o início do conflito.
“Apesar dos custos impostos sobre as suas forças no terreno, os avanços territoriais russos na Ucrânia aceleraram em 2024”, indica o post no X. Isso tem sido “sustentado pela tolerância da liderança russa em relação às baixas e pela superioridade quantitativa das forças terrestres russas em relação às forças armadas ucranianas”.
“A linha da frente está agora menos estável do que em algum momento” desde o início da guerra.
O mesmo post do Reino Unido refere que as tropas da Rússia no terreno são hoje “radicalmente diferentes” da força que invadiu a Ucrânia. Diz que Moscovo contabiliza 700 mil mortos e feridos e que a maior parte do pessoal no terreno recebeu “treino mínimo”. O comando russo usa “táticas básicas” para fazer avanços, apesar do elevado número de baixas.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine – 21 November 2024.
Find out more about Defence Intelligence's use of language: https://t.co/OhCoylRoai#StandWithUkraine ???????? pic.twitter.com/yNhWJHCiD7
— Ministry of Defence ???????? (@DefenceHQ) November 21, 2024
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Ucrânia está a tentar confirmar que tipo de míssil foi usado pela Rússia, diz porta-voz do MNE
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, Heorhii Tykhyi, indicou na rede social X que Kiev ainda está à espera da análise dos peritos sobre o tipo de míssil que foi usado pela Rússia em Dnipro, ao certo.
“Estamos a aguardar as conclusões dos peritos para determinar o tipo exato do novo míssil que a Rússia disparou contra a Ucrânia esta manhã, que tinha todas as características de voo de um míssil balístico intercontinental. O ataque prova-o por si só: a Rússia não procura a paz. Pelo contrário, faz todos os esforços para alargar a guerra”, escreveu no X.
We’re awaiting expert conclusions to determine the exact type of new missile that Russia fired at Ukraine this morning, which had all flight characteristics of an ICBM. The strike itself proves: Russia does not seek peace. To the contrary, it makes every effort to expand the war.
— Heorhii Tykhyi (@SpoxUkraineMFA) November 21, 2024
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Divulgado vídeo que mostra ataque em Dnipro
Está a ser divulgado nas redes sociais e na imprensa internacional, incluindo a CNN, o vídeo (de videovigilância) do ataque da Rússia em Dnipro, em que Kiev diz ter sido usado um míssil balístico intercontinental (uma acusação que Moscovo ainda não comentou).
‼️ The Ukrainian city of Dnipro became the first city in human history to be struck by an intercontinental ballistic missile. It is a historic turning point. An intercontinental ballistic missile used not on a firing range, but against a city of a million people. pic.twitter.com/TyXjY3TjFz
— Anton Gerashchenko (@Gerashchenko_en) November 21, 2024
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França diz que se for confirmado uso de míssil balístico intercontinental irá "reagir de forma apropriada"
O ministro dos Negócios Estrangeiros de França, Christophe Lemoine, disse esta quinta-feira que não pode ainda confirmar se a Rússia lançou um míssil balístico intercontinental contra a Ucrânia, mas defendeu que, a confirmar-se, seria uma séria escalada, segundo a France24.
“Se confirmado, vamos reagir de forma apropriada”, disse Lemoine aos jornalistas, em conferência de imprensa.
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Hungria vai instalar sistema de defesa aérea perto da fronteira com a Ucrânia
A Hungria vai instalar um sistema de defesa aéreo no nordeste do país, perto da fronteira com a Ucrânia, numa altura em que o risco de escalada da guerra é “maior do que nunca“.
“Ainda acreditamos que haverá paz assim que possível, através da diplomacia em vez de uma solução militar”, disse o ministro da Defesa da Hungria, Kristof Szalay-Bobrovniczky, citado pela Reuters. “No entanto, para nos prepararmos para todas as possibilidades, ordenei que os sistemas de controlo aéreo e defesa aérea recentemente adquiridos, bem como as capacidades neles desenvolvidas, fossem instalados no nordeste do país“, acrescentou, após uma reunião do Conselho de Defesa, convocado pelo primeiro-ministro (Viktor Orban) para discutir os mais recentes desenvolvimentos da guerra na Ucrânia.
“A ameaça de uma escalada da guerra entre a Ucrânia e a Rússia é maior do que nunca”, declarou ainda.
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Subiu para 26 o número de feridos em ataque russo contra Kryvyi Rih
O ataque russo contra a cidade de Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovsk, já provocou 26 feridos e danificou vários prédios residenciais, segundo uma fonte ucraniana, citada pela CNN Internacional.
Pelo menos dez dos feridos estão no hospital. Duas mulheres estão em estado grave.