Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • O acompanhamento do discurso do Estado da União e reações ao mesmo fica por aqui.

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  • Pequim responde a Biden: "As relações China-EUA não são um jogo de soma-zero"

    A China respondeu às declarações de Joe Biden, que disse querer “competição e não conflito” com Pequim. “O lado chinês sempre acreditou que as relações China-EUA não são um jogo de soma-zero, no qual vocês perdem quando eu ganho”, afirmou Mao Ning.

    Citada pelo Wall Street Journal, a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês disse que a China vai continuar a defender os seus interesses e a sua segurança, pedindo aos norte-americanos para não definirem as relações com base na concorrência.

  • "Criminosos libertados" e "a pior inflação em meio século": Trump responde a Biden com o "verdadeiro Estado da União"

    Foi na sua plataforma, a Truth Social, que Donald Trump partilhou um vídeo onde descreve aquele que considera ser o “verdadeiro Estado da União”.

    Em resposta ao discurso de Biden, o antigo Presidente norte-americano disse que ao longo dos últimos dois anos “milhões e milhões de estrangeiros ilegais de 160 países diferentes invadiram” a “fronteira sul” dos EUA.

    “Os cartéis da droga estão a arrecadar milhares de milhões de dólares com o contrabando de veneno para matar o nosso povo e para matar as nossas crianças”, acrescentou, defendendo que “assassinos, violadores e criminosos violentos estão a ser libertados da prisão para continuar a sua onda de crimes”.

    De seguida, no vídeo, que tem uma duração de dois minutos, Trump fala sobre a situação económica dos EUA considerando que Biden e os “democratas radicais desperdiçaram biliões de dólares e causaram a pior inflação em meio século”, com os preços do gás a ter disparado.

    Acusando o governo dos EUA de perseguir os seus “opositores políticos” e de “travar uma guerra contra a liberdade de expressão”, Trump disse que Joe Biden é “o Presidente mais corrupto da História americana”.

    Para terminar a sua resposta a Biden, Trump oferece aos norte-americanos uma visão otimista de como seria o país sob o seu comando: “Vamos reverter todas as crises, calamidades e desastres que Joe Biden criou. Estou a concorrer à presidência para acabar com a destruição do nosso país e para concluir o trabalho inacabado de tornar a América grande novamente”.

  • "Uma das grandes ironias: política externa de Biden segue a mesma linha de Trump"

    Mafalda Pratas Fernandes, especialista em Ciência Política, diz que apesar das dúvidas quanto à idade, “discurso centrista” de Biden é “trunfo eleitoral” porque “assegura eleitorado da classe média”.

    Ouça aqui a análise de Mafalda Pratas Fernandes.

    “Uma das grandes ironias: política externa de Biden segue a mesma linha de Trump”

  • Zelensky agradece a Biden pelas “palavras poderosas de apoio”

    Biden assegurou que apoiará a Ucrânia pelo “tempo que for preciso” e, em reação, Zelensky agradeceu as “palavras poderosas de apoio”.

    “Os nossos valores são os mesmos, o objetivo comum é a vitória”, escreveu o Presidente da Ucrânia no Twitter, ao salientar que está “grato” pelo facto de a “liderança norte-americana” apoiar o país.

    A Ucrânia escolhe livremente o seu futuro. É e será assim!”, concluiu.

  • Estado da União. Biden fez um discurso "defensor" onde "coloca a América em primeiro"

    Paulo Sande, especialista em assuntos internacionais, diz que discurso do Estado da União mostra “recandidatura a caminho”. Biden “virou-se para dentro” e foi “bastante duro” a nível internacional.

    Ouça aqui a análise de Paulo Sande ao discurso de Joe Biden.

    Estado da União. Biden fez um discurso “defensor” onde “coloca a América em primeiro”

  • Biden descreve momento como "ponto de inflexão" na História

    Joe Biden considera que este momento é um “ponto de inflexão” na História, destacando que as decisões tomadas nos próximos tempos “decidirão o futuro da nação e do mundo nas próximas décadas”.

    No entanto, Joe Biden demonstra-se “otimista” sobre o futuro dos EUA.

    “Somos os Estados Unidos da América e não há nada, nada que ultrapasse as nossas capacidades se o fizermos juntos”, rematou o Chefe de Estado.

  • Biden: "A nossa democracia foi ameaçada, atacada e colocada em risco"

    O Presidente dos Estados Unidos lamenta que a democracia tenha sido “ameaçada, atacada e colocada em risco” nos últimos dois anos, lembrando o assalto ao Capitólio.

    “Com democracia tudo é possível. Sem ela, nada é”, afirmou.

    Chamando à atenção para Paul Pelosi (marido de Nancy Pelosi que foi espancado em casa), Joe Biden indicou que esse “ato hediondo” nunca deveria ter acontecido.

    “Não há lugar para violência polícia na América. Temos de proteger o direito ao voto, não podemos suprimir esse direitos fundamental. Honramos os resultados das nossas eleições”, sublinhou Joe Biden, aludindo às suspeitas de fraude eleitoral de Donald Trump.

  • Biden quer fazer mais pela "saúde mental" e responsabilizar redes sociais

    O Presidente dos EUA considera que é necessário “fazer mais” pela saúde mental, principalmente no que concerne às crianças, que têm sofrido cada vez mais de “bullying, violência e trauma”.

    Neste sentido, Joe Biden quer “responsabilizar as empresas de redes sociais” pelos “experimentos” que têm feito — apenas com base no lucro.

  • China? Biden procura "competição e não conflito", mas deixa aviso a Xi Jinping

    Joe Biden refere-se agora à China. Contrariamente ao seu antecessor, o Presidente norte-americano quer um clima de “competição e não conflito” com Pequim.

    No entanto, o Chefe de Estado dos EUA quer quer o país seja “mais forte no futuro do que a China”, apelando à aposta na tecnologia (também nas Forças Armadas) para que isso possa acontecer.

    “Estamos na melhor posição para competir com a China”, assegurou, acrescentando que não é uma boa altura para estar contra os EUA.

    Apesar de não procurar “confronto” com Pequim, Joe Biden deixou um aviso a Xi Jinping relacionado com o balão-espião dos últimos dias: “Se a China ameaçar a nossa soberania, vamos agir para proteger o nosso país”,

    Para Joe Biden, é claro que nos últimos dois anos as “democracias tornaram-se mais fortes”, ao contrário das “autocracia” — que enfraqueceram.

  • Biden critica "agressão assassina" de Putin e diz que América "liderou coligação" que enfrentou Rússia

    Joe Biden aborda agora do “ataque brutal de Putin” e a “agressão assassina” que representou a invasão da Rússia à Ucrânia.

    “Voltou a trazer imagens de destruição à Europa que não eram vistas desde a II Guerra Mundial. Foi um teste para o mundo e um teste para os EUA”, disse Biden.

    Para o Presidente, defender a Ucrânia trata-se de salvaguardar os “princípios mais básicos de soberania” e o reconhecimento de que as pessoas podem “viver livres de terror”: “É a defesa da democracia que mantém a paz e prosperidade”.

    Um depois da invasão, Joe Biden diz que o mundo teve sucesso ao enfrentar Putin. “Fizemos o que os EUA souberam fazer melhor. Juntos lideramos e unimos a NATO, uma coligação global que resistiu à agressão de Putin”.

  • Biden quer que direito ao aborto seja restaurado

    Joe Biden indicou que quer que o direito ao aborto a nível federal seja restaurado, após o sucedido no caso Roe vs. Wade.

    “Eu e a vice-presidente estamos a fazer de tudo para salvaguardar os direitos reprodutivos na saúde pública”, afirmou Biden, assegurando que vetará toda as leis que vão contra os mesmos.

  • Biden pede reforma policial após caso de Tyre Nichols

    Biden sublinhou o caso Tyre Nichols, um jovem de 29 anos que foi vítima de violência policial, algo inaceitável a ver do Chefe de Estado. O Presidente dos EUA esclareceu que existem “trabalhadores honrados” entre as autoridades, mas também há maus exemplos que “têm de ser responsabilizados”.

    Assim sendo, o Chefe de Estado apelou a uma “reforma policial” e também a um controlo mais apertado das armas.

  • Biden anuncia que brevemente Covid-19 deixará de ser emergência de saúde pública nos EUA

    Joe Biden não soube precisar, mas anunciou que a Covid-19 deixará de ser considerada brevemente emergência de saúde pública nos EUA.

    Lamentando a dor que sofreram quem viu familiares morrerem durante a pandemia, Joe Biden diz que isso deve levar a que o país se mantenha “vigilante”.

    “Devemos continuar a monitorizar as variantes e investir em tratamentos e vacinas”, apelou.

  • Biden apela à pré-escolar gratuito e a aumento salarial dos professores

    No tópico da Educação, Joe Biden considera que os Estados Unidos têm de continuar a ser o melhor país do mundo neste domínio.

    “Vamos terminar o trabalho”, apelou, indicando que é necessário avançar com a crehe gratuita.

    Noutras medidas, o Presidente dos EUA pediu um aumento salarial para os professores.

  • Biden defende sindicatos e melhores condições para os trabalhadores

    Durante o discurso, Joe Biden reconheceu que é um “capitalista”, mas defendeu a formação de sindicatos.

    Além disso, o Chefe de Estado pede às empresas que aumentem os salários e que concedam melhores condições aos trabalhadores, como os dias de baixa ou cuidados para as crianças.

    “É justo e aumenta a produtividade”, notou Joe Biden.

  • Joe Biden defende que os mais ricos paguem mais impostos

    Joe Biden considera necessária que as maiores empresas norte-americanos e milionários paguem a sua quota-parte de impostos.

    “Vamos ser fiscalmente responsáveis”, apelou.

  • Joe Biden lamenta que EUA sejam dos países em que as famílias pagam mais por medicamentos

    Joe Biden mudou de assunto e voltou-se para a saúde. O Chefe de Estado lamenta que os EUA sejam dos países em que as famílias mais pagam por medicamentos.

    Sobre uma doença em específico, a diabetes, o Presidente recordou uma lei que entrou em vigor este ano em que limita o preço mensal da insulina para 35 dólares através do seguro de saúde Medicare. Mas Joe Biden quer alargar este preço para a restante população.

    Mesmo estes preços, Joe Biden acredita que a “indústria farmacêutica vai sair-se bem”.

  • Biden anuncia que todos as infraestruturas federais serão construídos com materiais dos EUA

    É uma das temáticas deste discurso. Joe Biden quer aumentar a produção nacional. “Vamos comprar norte-americano” foi um dos lemas, ressalvando que isso não vai contra as leis do “comércio internacional”.

    O Presidente dos EUA anunciou que, a partir de hoje, todos as infraestruturas federais serão construídos com materiais norte-americanos.

  • "Estamos apenas a começar." Biden saúda criação de emprego e diz que EUA devem ser "início das cadeias de abastecimento"

    “Estamos apenas a começar.” Durante o discurso perante o Congresso, Joe Biden assumiu que quer os EUA produzam mais, tornando-se o “início da cadeia de abastecimento”.

    Lembrando alguns investimentos que levam à criação de emprego, o Presidente dos EUA também sublinha que quer a construção de mais infraestruturas.

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