Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, domingo.

    António Guterres: número de civis mortos em Gaza “sem paralelo e sem precedentes”

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Japão "condena veementemente" apreensão de navio pelos Huthis no Mar Vermelho

    Os Huthis sequestraram um navio no Mar Vermelho operado por um grupo japonês. Em outubro, o grupo rebelde iemenita disse que faria ataques contra Israel até que acabasse o conflito em Gaza.

    Japão “condena veementemente” apreensão de navio pelos Huthis no Mar Vermelho

  • Mais de 250 doentes e 20 profissionais de saúde ainda estão em Al-Shifa

    A Organização Mundial de Saúde avançou, citada no The Guardian, que mais de 250 doentes e 20 profissionais de saúde ainda se encontram no hospital Al-Shifa. Estão a ser feitos planos de evacuação mas são necessários “vários dias”.

    “A prioridade será dada aos 22 pacientes em diálise e aos 50 pacientes com lesões na coluna vertebral”, afirmou a ONU.

  • Macron falou também com Mahmud Abbas

    Depois de ter questionado o primeiro-ministro israelita sobre as “demasiadas perdas civis” em Gaza, o Presidente francês falou também com o líder da Autoridade Nacional Palestina.

    Segundo avança o The Times of Israel, na conversa, Emmanuel Macron condenou a violência contra civis palestinianos na Cisjordânia e alertou Mahmud sobre “a necessidade de a Autoridade Palestiniana e todos os países da região condenarem inequivocamente, e com a maior firmeza, o ataque terrorista perpetrado pelo Hamas em Israel a 7 de outubro”.

  • Hezbollah reivindica 11 ataques contra Israel em plena escalada de fogo cruzado

    O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje 11 ataque contra objetivos militares israelitas na linha divisória entre o Líbano e Israel e em zonas disputadas, num novo dia do fogo cruzado sem tréguas iniciado a 08 de outubro.

    O Hezbollah lançou uma série de ataques com lança-foguetes e projéteis de artilharia contra “concentrações de soldados” israelitas perto da linha divisória, e contra um acampamento onde soldados israelitas efetuavam a manutenção de armamento, segundo diversos comunicados divulgados pelo grupo.

    A formação xiita também reivindicou ataques na localidade de Metula, no norte de Israel, contra veículos israelitas que não especificou, numa ação que o Hezbollah assegurou ter provocado “vítimas diretas”.

    De acordo com os comunicados, o grupo lançou três novas vagas de ataques utilizando lança-foguetes e projéteis contra “destacamentos” e “equipas técnicas” israelitas no norte do Estado judaico.

    A agência noticiosa libanesa ANN indicou que as forças israelitas atacaram “continuamente” diversas zonas do sul do Líbano, provocando ferimentos num civil que se deslocava no seu veículo na cidade de Kfarkela, muito perto da linha divisória.

    Esta localidade tem sido submetida a “violentos bombardeamentos” por Israel, que segundo a ANN utilizou fósforo branco contra zonas habitadas nos arredores da localidade, numa escalada na troca de disparos entre as duas partes.

  • Mais cinco soldados israelitas mortos em Gaza, 64 no total desde o início da guerra

    Cinco soldados israelitas foram mortos em combates na Faixa de Gaza, indicou, em comunicado este domingo, o Exército israelita, elevando para 64 o número de militares mortos desde o início da guerra.

    Quatro dos soldados eram reservistas e foram mortos no norte da Faixa de Gaza, precisou o Exército, que iniciou a partir de 7 de outubro um bombardeamento sistemático deste território palestiniano e desencadeou uma ofensiva terrestre para “erradicar” o movimento islamita Hamas.

    O Exército anunciou que 383 dos seus soldados foram mortos desde o ataque do Hamas o que traduz uma amplitude inédita em Israel a 7 de outubro, com um balanço de 1200 mortos, na maioria civis, segundo as autoridades israelitas.

  • Macron alerta Netanyahu para "demasiadas perdas civis" em Gaza

    O gabinete da presidência francesa avançou que Emmanuel Macron disse ao primeiro-ministro de Israel que houve “demasiadas perdas civis” na guerra de Israel em Gaza.

    Segundo cita a Al Jazeera, Macron recordou a Benjamin Netanyahu a “necessidade absoluta de distinguir os terroristas da população”.

  • Netanyahu critica Autoridade Palestiniana um dia depois do artigo de Biden

    Um dia depois de o Presidente dos EUA ter escrito o editorial no Washington Post, onde afirmou não ser altura para um cessar-fogo e defendeu que a Autoridade Palestiniana “revitalizada” deve controlar Gaza após a guerra, o primeiro-ministro israelita emitiu uma declaração, citada na Al Jazeera, na qual acusa a Autoridade Palestiniana e o seu presidente, Mahmoud Abbas, de negarem que os combates do Hamas tenham matado israelitas num concerto perto de Gaza.

    Também ontem, Benjamin Netanyahu respondeu a Joe Biden considerando que a atual Autoridade Palestiniana “não serve” para governar Gaza após a guerra.

  • Israel divulga imagens que mostram "reféns no hospital de Gaza"

    A AFP está a avançar que o exército israelita divulgou imagens do que dizem ser “reféns no hospital de Gaza”.

    Também o jornal Haaretz avançou que as imagens se tratam de um vídeo da manhã de 7 de outubro no qual se vê vários membros do Hamas a transportar dois reféns dentro do Hospital Al-Shifa, em Gaza.

    Os reféns serão um cidadão nepalês e um tailandês.

    Segundo o porta-voz do IDF, a soldado Noa Marciano, que foi raptada e levada para a Faixa de Gaza, terá sido primeiro levada para um apartamento escondido perto do hospital Al-Shifa, tendo sido depois levada para o hospital, onde foi assassinada. A informação confirmada por um relatório contradiz as alegações do Hamas de que Marciano foi morta num ataque aéreo israelita.

    “Noa foi levada por terroristas do Hamas para o Hospital Al-Shifa e assassinada por um terrorista do Hamas. Um hospital, um lugar que supostamente valoriza a vida, foi usado para assassinar”, disse Daniel Hagari.

    “As informações revelam que outros reféns estiveram no hospital em alturas diferentes”, acrescentou.

  • Guerra em Gaza já fez 42 mortos entre os profissionais da comunicação

    Cinco jornalistas e dois profissionais dos meios de comunicação locais foram mortos por bombardeamentos israelitas, este fim de semana, na Faixa de Gaza.

    Segundo o Comité para a Proteção dos Jornalistas, uma organização sem fins lucrativos que luta por um jornalismo livre em todo mundo, ao dia hoje morreram 42 repórteres, entre jornalistas e outros trabalhadores de meios de comunicação, na guerra entre Israel e o Hamas.

    Entre os 42 repórteres de quem conseguiram confirmar a morte estão 37 palestinianos, quatro israelitas e um libanês.

  • Ministra israelita defende “realojamento voluntário” de palestinianos noutros países

    A ministra israelita da Informação, Gila Gamliel, afirmou hoje que a comunidade internacional devia “promover o realojamento voluntário” de palestinianos fora da Faixa de Gaza, noutros países.

    “Em vez de enviar dinheiro para reconstruir Gaza ou para a fracassada UNRWA [a agência das Nações Unidas para os refugiados palestinianos], a comunidade internacional podia ajudar a financiar o realojamento e ajudar os habitantes de Gaza a construir as suas novas vidas nos seus novos países de acolhimento”, lê-se num texto de Gila Gamliel publicado hoje no jornal israelita “The Jerusalem Post”.

    Gamliel, membro do Likud, o partido do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, diz defender esta solução por considerar que “todas as outras falharam”, nomeadamente a retirada dos colonatos da Faixa de Gaza e a “construção de muros altos na esperança de manter os monstros do Hamas fora de Israel”.

  • Mais de 100 palestinianos detidos foram levados para Israel para interrogatório

    O Serviço de Inteligência Interna de Israel (Shin Bet) afirmou que mais de 100 palestinianos detidos em Gaza nos últimos dias foram levados para Israel para serem interrogados, avançou o jornal Haaretz.

    Três dos detidos são membros da Força Nohkba e participaram no massacre de 7 de outubro.

  • França vai enviar avião e navio com ajuda médica para Gaza

    O Presidente de França, Emmanuel Macron, anunciou o envio de um navio de guerra com ajuda médica para Gaza.

    Na rede social X, Macron escreveu que o Dixmude “zarpará no início da semana” com destino ao Egipto. “Este navio destina-se a tratar os casos mais graves e a permitir que os civis feridos sejam tidos em conta para que sejam tratados nos hospitais vizinhos, se necessário”, acrescentou.

    Também no início da semana, França vai ainda enviar um avião da Força Aérea com mais de 10 toneladas de carga médica. “Vai transportar dois postos de saúde móveis para tratar cerca de 500 pessoas gravemente feridas cada”, escreveu Macron.

  • 13 mil palestinianos mortos e 30 mil feridos desde 7 de outubro

    Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, pelo menos 13 mil palestinianos foram mortos e 30 mil ficaram feridos, avançou o Ministério da Saúde de Gaza citado no The Guardian.

    Entre os mortos estão 5.500 crianças e 3.500 mulheres.

  • IDF anunciam ter descoberto túnel do Hamas debaixo do hospital de Al Shifa

    As Forças de Defesa do Israel dizem ter descoberto um túnel do Hamas com 55 metros de comprimento e 10 metros de profundidade debaixo do hospital de Al Shifa.

    Na rede social X, publicaram um vídeo daquele que dizem ser o túnel. À entrada há “vários mecanismos de defesa, como uma porta à prova de explosões”.

    “Há semanas que andamos a falar ao mundo sobre a utilização cínica, por parte do Hamas, dos residentes de Gaza e dos doentes do Hospital Shifa como escudos humanos. Aqui está mais uma prova”, escreveram.

  • Guterres chocado com bombardeamento de duas escolas das Nações Unidas em Gaza

    Segundo dados divulgados pelo Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU, mais de meia centena de pessoas foram mortas num dos ataques na escola Tal Az Zaatar, em Beit Lahia.

    Guterres chocado com bombardeamento de duas escolas das Nações Unidas em Gaza

  • Houthis dizem que vão continuar a atuar contra Israel até ao fim

    O porta-voz militar dos Houthi no Iémen confirmou que as suas forças apreenderam o que dizem ser um “navio israelita” no Mar Vermelho e que o levaram para terra juntamente com a sua tripulação.

    “Estamos a tratar a tripulação de acordo com as normas e os princípios islâmicos”, declarou Yahya Sari, citado na Al Jazeera.

    “Confirmamos a continuação das operações militares contra [Israel] até que cessem as agressões e os crimes hediondos contra os nossos irmãos palestinianos em Gaza e na Cisjordânia”, disse Sari.

  • Huthis sequestram navio no Mar Vermelho

    As forças israelitas confirmaram que o grupo rebelde iemenita Huthi sequestrou um cargueiro no sul do Mar Vermelho.

    Na rede social X, avançaram que o cargueiro não é israelita e consideraram o sequestro “um incidente muito grave com consequências globais”.

    O navio deixou um porto na Turquia com destino à Índia e navegou sob a bandeira das Bahamas.

    Esta manhã, os huthis avisaram que vão atacar todos os navios que sejam propriedade ou operados por empresas israelitas ou com bandeira israelita no Mar Vermelho.

    A ameaça surge depois de o grupo ter anunciado que iria realizar ataques contra Israel em resposta à ofensiva contra a Faixa de Gaza na sequência dos ataques de 7 de outubro do movimento islamita Hamas.

    Huthis ameaçam atacar navios com bandeira israelita a partir do Iémen

  • Chefes de diplomacia da Autoridade Palestiniana e de países muçulmanos visitam a China

    Uma delegação de ministros dos Negócios Estrangeiros da Autoridade Palestiniana (que governa a Cisjordânia) e de quatro países predominantemente muçulmanos (Arábia Saudita, Jordânia, Egito e Indonésia) vai visitar a China entre segunda e terça-feira, anunciou hoje Pequim.

    “Durante a visita, a China fará uma profunda comunicação e coordenação com a delegação conjunta de ministros dos Negócios Estrangeiros de países árabes e muçulmanos para promover uma desaceleração no conflito israelo-palestiniano, a proteção de civis e uma solução justa para a questão palestiniana”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, em comunicado.

    Na delegação irá também o secretário-geral da Organização de Cooperação Islâmica.

  • Israel tem esperança de que reféns possam ser libertados pelo Hamas "nos próximos dias"

    O embaixador israelita nos EUA, Michael Herzog, afirmou que Israel tem esperança de que, nos próximos dias, o Hamas liberte um número significativo de reféns.

    “Tenho esperança de que possamos chegar a um acordo nos próximos dias”, disse Herzog, citado no The Guardian.

    Também hoje, o primeiro-ministro do Qatar disse que a sua confiança está a aumentar no acordo sobre os reféns entre Israel e o Hamas. “Os desafios que subsistem nas negociações são muito menores (…) São mais logísticos, são mais práticos”, declarou Mohammed ben Abdelrahmane Al-Thani numa conferência de imprensa em Doha.

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