Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, sábado.

    Benny Gantz e mais dois ministros demitem-se da coligação do governo de Israel

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • "Mentira descarada". Israel nega morte de reféns durante operação de resgate

    Peter Lerner, porta-voz das forças militares de Israel, negou este sábado a acusação do Hamas de que, durante a operação de resgate, Israel matou reféns.

    Lerner apelida a acusação como uma “mentira descarada”, em declarações à CNN Internacional, citadas pelo The Times of Israel.

  • Polícia deteve 33 manifestantes em Telavive

    A polícia israelita deteve 33 pessoas nos protestos em Telavive deste sábado, que pediram a libertação de reféns e um acordo de cessar-fogo, segundo o Haaretz.

    A polícia usou canhões de água para dispersar os manifestantes. De acordo com o Haaretz, um dos detidos foi um homem de idade que foi ao protesto como médico voluntário. Foi atirado ao chão, arrastado e levado para uma zona de detenção.

  • Duas pessoas morrem em ataque de Israel no sul do Líbano

    Duas pessoas morreram no sábado num ataque israelita perto da localidade de Aitaroun, no sul do Líbano, de acordo com a agência de notícias libanesa NNA, citada pela Reuters.

    O ataque com mísseis atingiu um café numa estação de serviço.

    As forças libanesas indicaram que retaliaram sobre o norte de Israel e usaram rockets Falaq-2.

  • Guterres envia mensagens de apoio a famílias dos reféns israelitas libertados

    Secretário-geral das Nações Unidas expressou “alívio” a quatro dos dos israelitas resgatados “porque tanto eles como outros dois reféns estão agora livres”.

    Guterres envia mensagens de apoio a famílias dos reféns israelitas libertados

  • Forças israelitas voltam a bombardear região de Nuseirat (onde decorreu resgate), segundo a Al Jazeera

    A Al Jazeera está a avançar que aviões israelitas voltaram a visar uma casa na área de al-Dawa, no leste do campo de refugiados de Nuseirat. A região de Nuseirat foi onde decorreu uma operação de resgate que levou este sábado à libertação de quatro reféns de Israel.

    Nessa operação, segundo o Hamas, pelo menos 210 palestinianos morreram e 400 ficaram feridos.

  • Equipa de informação dos EUA deu apoio a Israel na operação de resgate

    Uma equipa norte-americana deu apoio às forças de Israel para a operação de resgate que resultou na libertação de quatro reféns. Essa equipa não esteve fisicamente em Gaza, mas ajudou através de recolha de informação.

    Segundo a CNN Internacional, a equipa dos EUA tem estado a apoiar Israel desde o ataque de 7 de outubro com a recolha de informação sobre os reféns.

  • Polícia faz detenções e usa canhões de água para dispersar manifestantes em Telavive

    Vários manifestantes em Telavive protestaram contra o governo israelita e pediram a libertação de reféns. A polícia fez detenções.

    Segundo o Haaretz, a polícia usou canhões de água na rua Kaplan para dispersar os manifestantes, mas sem grande sucesso, uma vez que a multidão continuou a entoar cânticos e a tocar tambores. O The Times of Israel indica que, pelo menos, dez pessoas foram detidas.

    Na praça de HaBima, também em Televive, um outro protesto anti-guerra levou a três detenções. Num dos cartazes lia-se: “Nunca se esqueçam: Tudo o que Hitler fez na Alemanha era legal”.

  • Blinken diz que o Hamas é "o único obstáculo a um acordo de cessar-fogo"

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, aplaudiu a libertação de quatro reféns israelitas que estavam na Faixa de Gaza, numa operação de resgate de Israel, e garantiu que os EUA “não descansarão até que todos os reféns regressem a casa”.

    Blinken defendeu que a proposta apresentada há uma mais de uma semana por Joe Biden “traria alívio” para o povo de Gaza e os reféns através de um “cessar-fogo imediato” que levasse à libertação de todos os reféns.

    Mas, defendeu: “A única coisa que está a impedir este cessar-fogo é o Hamas. Chegou a altura de aceitarem o acordo”.

  • Biden: EUA continuam mobilizados para libertação de todos os reféns

    Presidente norte-americano, Joe Biden, afirmou hoje que os EUA continuam mobilizados para que todos os reféns em Gaza sejam libertados, após ter sido anunciada a libertação de quatro deles.

    Não vamos deixar de trabalhar até que todos os reféns regressem às suas casas”, declarou Biden em Paris, no âmbito de uma visita a França que incluiu a sua participação nas cerimónias que assinalaram o 80.º aniversário do desembarque dos Aliados na Normandia.

    “Congratulamo-nos com a libertação hoje dos quatro reféns”, disse, por sua vez, o Presidente francês, Emmanuel Macron.

  • Hezbollah diz que disparou rockets Falaq-2 sobre Israel pela primeira vez

    O Hezbollah anunciou este sábado que lançou rockets Falaq-2 contra um centro de comando militar no norte de Israel, onde a tensão tem subido de tom nos últimos dias.

    Segundo indicou uma fonte à Reuters, foi a primeira vez que o grupo usou este tipo de rockets sobre Israel. Já tinha lançado, porém, rockets Falaq-1.

  • Benny Gantz responde a apelo de Netanyahu: "É preciso ver responsavelmente como é possível continuar a partir daqui"

    Numa declaração divulgada minutos depois, e citada pelo The Times os Israel, Benny Gantz respondeu que é preciso “ver responsavelmente como é melhor e possível continuar a partir daqui”. “A par da alegria justificada pela conquista, devemos recordar que todos os desafios que Israel enfrenta permanecem”, disse.

  • Netanyahu pede a Benny Gantz, no X, que não abandone a coligação

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, pediu ao ministro Benny Gantz, da coligação que suporta o governo, que não abandone o executivo.

    “Este é o momento de unidade e não de divisão. Devemos manter-nos unidos perante as grandes os grandes desafios à nossa frente. Apelo a Benny Gantz — não abandone o governo de emergência. Não desista da unidade”, pediu Netanyahu na rede social X.

    Benny Gantz tinha marcada uma conferência de imprensa onde deveria anunciar a demissão do governo, mas decidiu adiar, depois de ter sido anunciada a libertação dos quatro reféns que estavam na Faixa de Gaza.

  • Israel diz não ter conhecimento da alegada morte de reféns durante operação de resgate

    O Haaretz está a avançar que as Forças de Defesa de Israel indicaram que não têm conhecimento de que tenham morrido reféns durante a operação de resgate que resultou na libertação de quatro pessoas.

  • Braço armado do Hamas diz que Israel matou "alguns" reféns durante a operação de resgate

    “Alguns” reféns terão morrido durante a operação de Israel de resgate que resultou na libertação de quatro pessoas.

    Numa publicação no Telegram citada pela Sky News, Abu Ubaida, o porta-voz das brigadas al-Qassam, o braço armado do Hamas, disse que “o inimigo conseguiu, ao cometer massacres horríveis, libertar alguns dos seus prisioneiros, mas ao mesmo tempo matou alguns deles durante a operação“. Outros reféns também podem estar em perigo, segundo Abu Ubaida.

    “A operação representará um grande perigo para os prisioneiros inimigos e terá um impacto devastador nas suas condições e vidas”, acrescentou.

  • Líbano deteve 20 suspeitos do ataque perto da embaixada dos EUA em Beirut

    As autoridades do Líbano detiveram 20 pessoas na sequência do tiroteio perto da embaixada dos EUA em Beirut, na semana passada.

    Um homem da Síria tinha sido detido logo na quarta-feira depois do tiroteio. Na altura, uma fonte judicial indicou que o homem tinha levado o ataque a cabo “em apoio a Gaza”.

    Segundo o The Times of Israel, o número de detenções subiu entretanto para as 20, incluindo o atacante da Síria, que está a receber tratamento hospitalar em Beirut.

    Entre os detidos estão o pai e o irmão do atacante, clérigos que lhe davam aulas de religião e outras pessoas com quem mantinha contacto, de acordo com uma fonte citada pelo jornal. A mesma fonte refere que as detenções podem não ficar por aqui. A investigação ainda está a tentar determinar se os suspeitos tinham ligações ao Estado Islâmico ou outros grupos, mas uma fonte refere que é provável que o ataque não tenha tido um grupo organizado por detrás.

  • Familiares dos reféns libertados lamentam morte de soldado que morreu durante resgate

    As famílias dos quatro reféns que foram hoje libertados pelas forças israelitas agradeceram aos militares que ajudaram na operação na Faixa de Gaza e expressaram condolências pela morte do elemento da unidade de contra-terrorismo que morreu na sequência do resgate.

    O pai de Noa Argamani, uma das reféns libertadas, defendeu, perante os jornalistas: “Devemos fazer tudo, e assim que possível, para trazê-los de volta a casa”, em referência aos outros reféns ainda detidos. “Hoje foi o meu aniversário, e que presente recebi”, afirmou, citado pelo The Times of Israel.

    O Haaretz escreve que Noa Argamani já reencontrou a mãe, que tem uma doença terminal, no hospital de Tel Aviv.

    Já Jennifer Master, mulher de um dos reféns libertados, enviou condolências à família de Arnon Zamora, que morreu durante a operação.

    Durante a operação de resgate dos quatro reféns, Arnon Zamora, membro da unidade de contra-terrorismo, foi baleado, acabando por morrer.

  • Colômbia vai suspender exportação de carvão para Israel

    A Colômbia vai suspender a exportação de carvão para Israel, uma decisão que, segundo a Bloomberg, servirá para pressionar Benjamin Netanyahu a pôr fim à guerra em Gaza.

    A intenção está expressa num projeto de decreto publicado na sexta-feira no site do Ministério do Comércio da Colômbia, assinado pelos ministros dos Negócios Estrangeiros, Finanças, Energia e do Comércio.

    O Presidente colombiano, Gustavo Pedro, também já confirmou essa intenção. “Vamos suspender a exportação de carvão para Israel até que o genocídio chegue ao fim”, escreveu na rede social X, este sábado.

  • Dezenas juntam-se em Lisboa para exigir fim das mortes na Palestina e dos combustíveis fósseis

    Dezenas de pessoas juntaram-se hoje em Lisboa para exigir o fim das mortes na Palestina e da energia fóssil até 2030, denunciando, na véspera das eleições europeias, a falta de resposta das instituições da Europa a estas crises.

    “Não são causas separadas. Por um lado, a crise climática é o contexto atual, a própria guerra e o genocídio na Palestina está a acontecer no meio da crise climática. Neste momento, a Palestina é uma das áreas que mais está a sofrer com as alterações climáticas e o pouco acesso à água. O que está a causar a crise climática e o genocídio na Palestina está interligado: colocar o lucro acima da vida e das pessoas”, afirmou à Lusa a ativista.

  • Operação de resgate. Membro da unidade de contra-terrorismo que tinha sido baleado acabou por morrer

    Morreu o membro da unidade de contra-terrorismo que tinha sido baleado durante a operação de resgate dos quatro reféns hoje libertados.

    O inspetor-chefe chamava Arnon Zamora.

    Depois de ser baleado pelos operacionais do Hamas, foi levado para o hospital com ferimentos considerados graves mas acabou por não resistir.

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