Atualizações em direto
  • Hungria cancela reunião com Alemanha após encontro com Putin

    Um dia depois de o primeiro-ministro húngaro se reunir com Vladimir Putin, o ministro dos Negócios Estrangeiros desse país cancelou uma reunião programada com o seu homólogo alemão.

    O encontro entre o governante húngaro e alemão estava programado para segunda-feira, em Budapeste. Mas acabou por ser cancelada, com o MNE da Hungria a alegar razão técnicas, avança a CNN, que cita um comunicado.

    No documento, o Governo liderado por Viktor Orbán, invocou uma “alteração imprevisível” para cancelar a reunião: “Devido a uma alteração imprevisível no calendário do ministro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros pediu que a visita aconteça numa data posterior, idealmente no futuro próximo. A razão é puramente técnica e não política.”

    Sexta-feira, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Alemanha disse estar “estupefacto” com este cancelamento. E disse ser necessária uma discussão “séria e honesta” com o Governo de Orbán após o líder hungaro ter viajado até à Rússia.

  • EUA evitam comprometer-se com adesão "irreversível" da Ucrânia à NATO

    Os EUA prometeram hoje que a cimeira da NATO, que se realiza em Washington, na próxima semana, vai concluir com um comunicado conjunto em apoio à adesão da Ucrânia à Aliança Atlântica.

    Mas os norte-americanos não se comprometeram com a inclusão da palavra “irreversível” como Kiev pretendia.

    “Esperamos que a declaração da cimeira, que ainda se está a negociar, inclua sinais muito fortes de apoio à entrada da Ucrânia e que também sublinhe a importância de a Ucrânia fazer reformas na economia, na segurança e na democracia”, disse a jornalistas uma fonte do governo do presidente Joe Biden.

    A mesma fonte esquivou a pergunta sobre se se vai incluir a palavra “irreversível” no comunicado final, como tinha solicitado o presidente ucraniano, Volodimir Zelenski.

    A posição da Casa Branca é a de o comunicado conter uma “linguagem forte”, em que fique claro que a Ucrânia vai entrar na NATO no futuro.

    O que o governo de Biden oferece à Ucrânia é um compromisso de longo prazo para garantir a sua defesa e melhorar a formação das suas tropas.

    Em todo o caso, Kiev quer que os aliados reconheçam que a entrada futura da Ucrânia é um processo sem retorno.

  • Bom dia! Continuamos a acompanhar os desenvolvimentos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia neste liveblog.

    Pode rever os acontecimentos da passada sexta-feira aqui.

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