Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a situação política nacional neste outro artigo em direto.

    Comícios e contactos com eleitores no terceiro de campanha eleitoral

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Arrependida de comentário sobre Bugalho? Marta Temido assume que "o que foi dito foi dito"

    À saída do debate, Marta Temido disse não estar arrependida da crítica que fez ao cabeça de lista da AD, que classificou de “imaturo” por ter dito que a vinda do Presidente da Ucrânia a Portugal foi “dia de festa”. “O que foi dito foi dito. O que é importante é que as pessoas percebam quais as perspetivas distintas sobre as matérias”, defendeu, acrescentando que os debates foram “úteis”.

    A candidata do PS sublinhou que há matérias essenciais em que estão em desacordo com os outros partidos. “Sobretudo, temos uma perspetiva do que deve ser o projeto europeu, que é muito mais progressista e e de coesão e solidariedade”, afirmou. Lembrou matérias como a habitação, o clima e os direitos reprodutivos das mulheres. “Não estamos disponíveis com o silêncio pactuante de algumas forças políticas que não afirmam exatamente o que querem”, apontou.

  • Paupério: "Considero que houve mais aquilo que nos distanciou do que aquilo que nos aproximou"

    No final do debate, Francisco Paupério, candidato do Livre, considerou que este foi um debate “muito esclarecedor” e que “deu espaço para contrapor alguns pontos de outras forças políticas”

    “Considero que houve mais aquilo que nos distanciou do que aquilo que nos aproximou. É muito importante até 9 mostrarmos também o que nos diferencia e o que priorizamos no que diz respeito a políticas europeias”, acrescentou.

  • Bugalho: "Se a dra Marta Temido ficou infeliz por estar cá o Presidente Zelensky, é algo que só deve chocar o partido dela"

    O cabeça de lista da Aliança Democrática, Sebastião Bugalho, falou sobre a discussão com Marta Temido durante o debato, a propósito da vinda de Zelensky a Portugal: “Acho que é mesmo um dia bonito e que nos deve envaidecer enquanto democratas, recebermos o Presidente Zelensky no ano do 50.º da democracia portuguesa e recebê-lo com o nosso primeiro-ministro e com o Presidente da República. Acho que termos um homem que está a lutar pela Europa e pela democracia e pela paz no nosso país é um momento de festa, obviamente com respeito, mas é um momento que me deixou muito feliz”.

    “Se a dra Marta Temido ficou infeliz por estar cá o Presidente Zelensky, é algo que só deve chocar o partido dela, que é fundador da nossa democracia”, acrescentou.

  • Debate foi espaço para a CDU "marcar a sua diferença", diz João Oliveira

    À saída do debate, João Oliveira, candidato da CDU às eleições europeias, afirmou que estiveram em discussão temas importantes e que permitiram marcar diferenças. “Foi um espaço para a CDU marcar a sua diferença”, sublinhou.

    Sobre a campanha, disse que a CDU vai apostar no contacto direto e na proximidade com as pessoas. “No contacto direto e no esclarecimento procuraremos levar a cada português as razões para o voto na CDU, naturalmente contribuindo também para que o combate à abstenção se possa fazer de uma forma positiva”, acrescentou.

  • Catarina Martins apela ao voto e defende Europa que dê "oportunidade de viver uma vida digna"

    A cabeça de lista do Bloco de Esquerda defendeu após o debate que a Europa vive um momento “delicado” e que estas são as “eleições mais importantes de sempre”. “Discussões como paz vão estar em cima da mesa e também todas as condições do nosso pais”, afirmou, lembrando o PRR.

    Questionada sobre um afastamento dos portugueses da União Europeia, Catarina Martins apontou para uma ideia de que as decisões já estão tomadas. “A União Europeia está a decidir o preço da habitação, a decidir se temos ou não hospitais, está a decidir até os medicamentos, os preços nos supermercados. Não podemos ter um país em que ter aquilo a que nos resignamos serem os salários portugueses e ir ao supermercado pagar o preço alemão. Precisamos de uma Europa que nos dê oportunidade a todos de viver uma vida digna”, sublinhou.

  • Tânger Correia: restantes candidatos "têm pouca ideia daquilo que é um debate a nível europeu"

    António Tânger Correia, à saída do debate entre todos os candidatos às próximas eleições europeias, referiu que os restantes candidatos “têm pouca ideia daquilo que é um debate a nível europeu lá, ou seja, em Bruxelas”. “Dá ideia de que querem transpor o debate a nível nacional para Bruxelas”, acrescentou o candidato do Chega.

    “Há os candidatos do Alice no País das Maravilhas e depois há os candidatos que têm uma base um bocado mais sólida. De qualquer forma, todos eles têm de perceber uma coisa: a política internacional não é a política nacional. Internacionalmente, quando se fazem acordos, quando se fala com as pessoas, não é da mesma maneira que se faz cá”, disse.

  • "Debate útil, embora num debate a oito fique sempre alguma coisa por dizer", diz Cotrim Figueiredo

    No final do debate, João Cotrim Figueiredo, cabeça de lista da Iniciativa Liberal, considerou que este foi um “debate útil, embora num debate a oito fique sempre alguma coisa por dizer”.

    “Espero que tenha ficado claro que entre as oito forças políticas há muitas sensibilidades diferentes: há os que gostam da Europa, os que não gostam da Europa, há os que gostam da Europa e que acham que não precisa de grandes reformas e os que acham que precisa de reformas importantes para voltar a ter uma Europa que cresça e seja um espaço de liberdade e depois há aqueles que acreditam nisto tudo, na Europa e na necessidade de reformar e que têm um enorme otimismo e vontade de fazer isto, porque sabemos como é que estas coisas se fazem”.

  • Pedro Fidalgo Marques diz que debate foi esclarecedor e mostrou um PAN "credível"

    O cabeça de lista do PAN, Pedro Fidalgo Marques, descreveu como esclarecedor o debate desta terça-feira entre todos os candidatos dos partidos com representação parlamentar.

    Conseguimos demonstrar que o PAN é uma alternativa “credível e séria”, sublinhou. “Esclarecemos algumas posições, como que o PAN será o único partido que tem a defesa e a causa animal e proteção animal para levar em frente”, acrescentou.

  • PAN quer reconhecimento da Palestina e fim do "genocídio" em Gaza

    Pedro Fidalgo Marques diz que Portugal deve reconhecer ambos os Estados (Israel e Palestina) e que é preciso acabar com o “genocídio” em Gaza.

  • Francisco Paupério: "Este é um momento certo para reconhecer a Palestina"

    Francisco Paupério diz que “desde a fundação que o Livre, em todas as geringonças, definiu como condição essencial o reconhecimento da Palestina”. E acrescenta: “Este é um momento certo para reconhecer a Palestina.”

  • João Oliveira: Portugal "já não estaria sozinho" se reconhecesse Estado da Palestina amanhã

    João Oliveira lembra que o PCP já propôs o reconhecimento da Palestina três vezes no Parlamento e que o argumento da “multilateralidade” já não serve, uma vez que vários países já deram esse passo, pelo que Portugal “já não estaria sozinho” se o fizesse “amanhã”.

  • Cotrim Figueiredo define duas condições para o reconhecimento da Palestina

    João Cotrim Figueiredo lembra que a IL votou a favor de uma resolução que reconhecia a Palestina, com duas condições: “Ser centrado na Autoridade Palestiniana e que o Hamas não seja parte desse entendimento”.

  • Tânger-Corrêa: "É errado reconhecer a Palestina"

    Tânger-Corrêa diz que “neste momento” o Chega é favorável “à existência de dois Estados”, que “foram sempre os palestinianos que inviabilizaram”. O candidato do Chega diz que “é errado reconhecer a Palestina”, onde “não se sabe quem governa, não tem continuidade territorial”

  • Temido: Portugal não pode reconher Palestina sozinho, mas também não pode esperar que "todos se juntem"

    Marta Temido diz que Portugal não pode reconhecer a Palestina sozinho, mas “provavelmente” também não pode esperar que “todos se juntem”.

  • Catarina Martins diz que é "urgente" reconhecer Palestina como estado

    “Portugal arrisca-se a ficar isolado por não reconhecer o estado da Palestina”, responde Catarina Martins na ronda final. “É urgente fazer esse reconhecimento.”

    “É de enorme cinismo dizer que defendemos a solução dos dois estados e só reconhecemos um deles”, assinala a candidata bloquista.

  • Bugalho defende reconhecimento da Palestina "o mais depressa possível dentro do quadro mais multilateral possível"

    Pergunta de resposta rápida sobre o reconhecimento do Estado da Palestina. Sebastião Bugalho: “O mais depressa possível dentro do quadro o mais multilateral possível”.

  • Paupério defende "harmonização fiscal" na UE

    Francisco Paupério do Livre avisa que “vamos ter de pagar o PRR” e que o mesmo pode vir a “custar 40% do PIB”. O candidato do Livre que na UE há “um bilião de euros em evasão fiscal”.

    Paupério defende ainda uma “harmonização fiscal na Europa”, para que grandes “multinacionais” não tenham impostos negativos ao instalarem-se em alguns Estados-membros.

    Para o candidato do Livre é necessário “investimento”, o que mesmo que repete não ser possível com as regras orçamentais. O candidato do Livre disse ainda que “Portugal esteve várias semanas a 100% de energias renováveis”, o que mostra que é “possível”. Daí que defenda “100% de energias renováveis em 2040”.

  • Pedro Fidalgo Marques pergunta se Catarina Martins "vive noutra realidade"

    Pedro Fidalgo Marques pergunta se Catarina Martins “vive noutra realidade” recordando que o PAN defende a solução dos dois Estados e uma contribuição extraordinária para a Defesa.

    Diz que quanto mais a transição energética for atrasada mais custos existirão, por isso ela deve ser “acelerada”. Diz que os apoios devem ser redirecionados, e não aos combustíveis fósseis, grandes produções ou touradas, em vez dos pequenos e médios agricultores.

  • Catarina Martins critica que investimento europeu esteja a ser direcionado para o setor do armamento — com Alemanha como "pivô"

    Catarina Martins fala agora sobre o investimento na Europa e dá destaque à tecnologia, mas também ao fim dos offshores. “Porque é que a Europa há de estar a olhar para o Google americano e com medo do TikTok chinês e não ter ela própria uma plataforma?”, exemplifica.

    A candidata bloquista aproveita esta ronda para voltar a atacar a Alemanha, governada por uma coligação entre socialistas, verdes e liberais e lamentando que o investimento na UE esteja a ser direcionado essencialmente para o setor do armamento, com a Alemanha como “pivô”.

    A excessiva aposta no armamento, defende Catarina Martins, significa um esquecimento de prioridades como a transição climática, ao mesmo tempo que permite que “armas alemãs” sigam para Israel e sejam usadas num “genocídio”.

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