Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Fechamos agora a cobertura sobre o conflito entre Israel e Palestina desta quinta-feira, 25 de julho.

    Pode seguir todas as atualizações desta sexta-feira neste novo liveblog:

    “Temos uma relação muito boa”, garante Donald Trump sobre Netanyahu

  • "A guerra em Gaza não é um tema binário, apesar de a conversa o ser muitas vezes"

    “Graças à liderança do nosso Presidente Joe Biden, há um acordo de cessar-fogo em cima da mesa”, declara Kamala Harris, lembrando os detalhes da proposta.

    A vice-Presidente descreve as prioridades norte-americanas para a região: “É tempo de esta guerra acabar e de acabar de forma a que Israel esteja segura, os reféns sejam libertados, o sofrimento dos palestinianos em Gaza acabe e o povo palestiniano possa exercer o seu direito à liberdade, dignidade e autodeterminação”.

    “Como disse ao primeiro-ministro Netanyahu, é tempo de avançar com este acordo”, defende Harris, acrescentando que “vê e ouve” todos aqueles que clamam por paz e por um cessar-fogo. “Vamos trazer os reféns para casa a trazer um alívio muito necessário ao povo palestiniano. Continuo comprometida com um caminho que conduza a uma solução de dois Estados“, garante a vice norte-americana.

    Kamala Harris conclui a sua intervenção lembrando ao povo norte-americano que “a guerra em Gaza não é um tema binário, apesar de a conversa o ser muitas vezes”. Contrariando a dicotomia entre o bem e o mal que Benjamin Netanyahu utilizou no seu discurso ao Congresso, a potencial candidata à Casa Branca diz conhecer “a complexidade, a nuance e a história da região, sempre condenando terrorismo e violência”.

    “Condenemos o sofrimento de inocentes, o antissemitismo, a islamofobia e o ódio em todas as suas formas”, remata.

  • "Não podemos desviar os olhos desta tragédia": Harris garante que não vai ficar em silêncio sobre o que se passa em Gaza

    “As imagens de crianças mortas e pessoas esfomeadas e desesperadas, a fugir para a segurança, deslocadas pela segunda, terceira ou quarta vez: não podemos desviar os olhos destas tragédias. Não nos podemos permitir a indiferença. Eu não ficarei em silêncio”, garante Kamala Haris.

    Depois de se ter encontrado com Benjamin Netanyahu, a democrata declara que desde jovem tem “um compromisso inabalável com o Estado de Israel”. “Israel tem o direito a defender-se e a forma como o faz importa“, afirma, em declarações aos jornalistas.

    Kamala Harris continua, lembrando os nomes dos reféns norte-americanos que continuam em Gaza ou que já foram declarados mortos, e reafirmando o seu compromisso, e do Presidente Joe Biden, para com as famílias: de os trazer de volta a casa.

    “Expressei ao primeiro-ministro a minha séria preocupação com a dimensão do sofrimento em Gaza, incluindo a morte de demasiado civis e deixei clara a minha preocupação com a terrível situação humanitária”, garantiu, argumentando que “o que aconteceu em Gaza durante os últimos nove meses é devastador.”

  • Encontro entre Kamala Harris e Netanyahu já terminou

    O encontro entre Kamala Harris, vice-presidente norte-americana, e Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro israelita, já terminou. A reunião durou cerca de 40 minutos e terá sido utilizada para pressionar Israel a acabar com a guerra em Gaza.

    De acordo com a CNN, Kamala Harris não respondeu a quaisquer questões da imprensa antes do início do encontro na Casa Branca. Além disso, os jornalistas foram retirados “rapidamente” da sala.

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  • Manifestantes evocam mortos em Gaza durante visita de primeiro-ministro israelita à Casa Branca

    Imagens do protesto mostram manifestantes a realizar um die-in, simulando estar mortos, em referência às cerca de 40 mil vítimas, na maioria civis, da ofensiva israelita na Faixa de Gaza.

    Manifestantes evocam mortos em Gaza durante visita de primeiro-ministro israelita à Casa Branca

  • Kamala Harris recebe Netanyahu na Casa Branca

    Depois de uma reunião com Joe Biden e as famílias dos reféns com nacionalidade norte-americana, Benjamin Netanyahu é agora recebido por Kamala Harris.

    De acordo com o Haaretz, o primeiro-ministro israelita encontra-se com a “número dois” da administração Biden no gabinete cerimonial da vice-presidência dos EUA.

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  • Termina a reunião de Netanyahu e Biden com famílias de reféns norte-americanos

    A reunião de Netanyahu e Biden com famílias de reféns com nacionalidade norte-americana terminou cerca de uma hora depois de ter começado. A informação é avançada pelo The Times of Israel, que não revela mais pormenores sobre o que foi discutido.

  • Guterres denuncia "situação de terror" com operações militares israelitas em Gaza

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse esta quinta-feira que a forma como Israel conduz a guerra em Gaza, associada às dificuldades de garantir ajuda humanitária, criaram “uma situação de terror verdadeiramente dramática”.

    A campanha militar está a provocar “o maior impacto de mortes e destruição de que eu me recorde”, disse Guterres, que aludiu ainda à “natureza caótica” desta campanha que se reflete nas ordens emitidas pelo Exército israelita para que os palestinianos abandonem as suas casas e se desloquem para o centro do enclave, de seguida do centro para o sul, e de novo de sul para norte.

    “Em qualquer momento dizem às pessoas que se desloquem para outro lugar, e as pessoas deslocam-se em busca de uma segurança que já não existe em qualquer lugar”, lamentou, numa referência aos 1,9 milhões de palestinianos retirados dos seus lugares e deslocados, em muitos casos por várias ocasiões.

  • Netanyahu e Biden reunidos com famílias de reféns norte-americanos

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o Presidente norte-americano, Joe Biden, estão neste momento reunidos com as famílias de reféns com nacionalidade norte-americana.

    O The Times of Israel indica que entre as famílias presentes na reunião estão os pais de Edan Alexander, de Itay Chen, de Omer Neutra e de Sagui Dekel-Chen.

    Antes de receberem as famílias dos reféns do Hamas, Biden e Netanyahu estiveram reunidos durante cerca de 1h30 na Casa Branca.

  • Casa Branca diz que cessar-fogo precisa de acontecer "em breve"

    Numa altura em que Benjamin Netanyahu e Joe Biden estão reunidos, o porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, John Kirby, disse que o cessar-fogo em Gaza tem de acontecer “em breve”.

    De acordo com a Al Jazeera, Kirby disse que, embora continuem a existir pontos que separam Israel e Hamas, os EUA continuam com esperança de que as lacunas possam ser “colmatadas”.

  • "Estou ansioso por discutir as grandes questões que temos pela frente", diz Netanyahu a Biden

    Na Casa Branca, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu a Joe Biden, líder norte-americano, pelos 50 anos de apoio dos EUA a Israel.

    De seguida, e antes de se reunir com Biden em privado, Netanyahu disse estar “ansioso por discutir” e trabalhar sobre as “grandes questões que temos pela frente”. “Também estou ansioso por isso”, respondeu o Presidente norte-americano, segundo o The Times of Israel.

  • Netanyahu chega à Casa Branca para reunião com Biden

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já chegou à Casa Branca para se encontrar com o Presidente norte-americano, Joe Biden. A informação é avançada pelo The Times of Israel.

    Junto à Casa Branca estão vários manifestantes contra Netanyahu e pró-Palestina.

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  • EUA não conhecem "muitos pormenores" do plano para o dia seguinte em Gaza, diz chefe do Estado-Maior das Forças Armadas

    C.Q.Brown, chefe do Estado-Maior das Forças Armadas norte-americanas, disse que os EUA não conhecem “pormenores” do plano de Israel para o pós-guerra em Gaza.

    “Sobre o dia seguinte: falámos com os israelitas sobre isto, sobre como fazer uma transição. Já falámos com eles várias vezes”, começou por dizer o responsável, em conferência de imprensa no Pentágono.

    Contudo, continuou C.Q.Brown, segundo a Al Jazeera, “não há muitos pormenores” que os EUA tenham “conseguido ver de um plano”: “É algo em que vamos continuar a trabalhar com eles.”

  • Kamala Harris condena protestos pró-Hamas durante discurso de Netanyahu no Congresso norte-americano

    Kamala Harris condenou os “atos desprezíveis” de “manifestantes anti-patritóticos” e pró-Hamas, que protestaram junto ao Capitólio norte-americano contra o discurso do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

    “Condeno qualquer indivíduo que se associe à brutal organização terrorista Hamas, que jurou aniquilar o Estado de Israel e matar judeus”, afirmou a vice-presidente norte-americana, que também condenou a utilização de cartazes e slogans pró-Hamas durante os protestos.

    Antissemitismo, ódio e violência de qualquer tipo não têm lugar na nossa nação.”

    Além disso, Kamala Harris condenou ainda a queima da bandeira americana durante o protesto contra Netanyahu. “Esta bandeira é um símbolo dos nossos mais elevados ideais como nação e representa a promessa da América. Nunca deveria ser profanada desta forma”, afirmou.

  • Líder dos houthis diz que resposta a ataques israelitas é "inevitável"

    O líder dos houthis, Abdel-Malik al-Houthi, disse que a resposta dos rebeldes aos ataques de Israel à cidade portuária de Hodeidah é “inevitável”. “Tudo o que acontece do lado do inimigo israelita será um incentivo maior para vingança”, acrescentou, segundo a Al Jazeera.

  • Herzog vai encontrar-se com Macron esta sexta-feira à margem da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos

    O Presidente israelita, Isaac Herzog, vai encontrar-se esta sexta-feira em Paris com o homólogo francês, Emmanuel Macron, à margem da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos.

    De acordo com o Palácio do Eliseu, citado pelo The Times of Israel, Macron vai pedir “que se alcance sem demora um cessar-fogo imediato e sustentado” para possibilitar “a libertação de todos os reféns” e a entrada de ajuda humanitária em Gaza.

    Os dois líder vão ainda falar sobre a “procura de uma solução diplomática para o conflito com base em dois estados”.

  • Kamala Harris vai tentar marcar distância em relação à posição de Biden sobre Israel, sem entrar em rutura

    Kamala Harris vai tentar marcar alguma distância em relação à posição de Joe Biden sobre Israel, tentando não entrar em “rutura” com o atual Presidente, adianta a CNN internacional, que falou com fontes próximas da provável candidata democrata.

    Harris, que vai encontrar-se com Benjamin Netanyahu esta quinta-feira à noite, quererá frisar a sua “autonomia” nesta questão e ser “clara”, “como foi ao atacar Donald Trump, sem se deixar enrolar por uma tentativa de agradar a toda a gente”, dizem fontes próximas da vice-presidente dos EUA.

  • Universidade de Coimbra apela a cessar-fogo imediato em Gaza

    O Conselho Geral da Universidade de Coimbra aprovou uma deliberação em condenada a ofensiva militar israelita.O reitor da universidade junta-se à voz de todos aqueles que defendem os direitos humanos.

    Universidade de Coimbra apela a cessar-fogo imediato em Gaza

  • Ted Cruz critica Kamala Harris por não ter assistido ao discurso de Netanyahu no Congresso dos EUA

    Ted Cruz, senador norte-americano do Texas, acusa Kamala Harris de boicotar a mensagem do primeiro-ministro Benjamim Netanyahu ao Congresso norte-americano, esta quarta-feira.

    Na rede social X, onde partilhou um excerto de uma entrevista à Fox News, escreveu que a democrata “representa os extremistas anti-Israel e pró-Hamas que odeiam o que o nosso país representa”. Isto depois de a vice-presidente não ter comparecido para assistir ao discurso de Netanyahu, na quarta-feira, por estar em campanha. “É uma vergonha que ela tenha abdicado do seu dever e se tenha recusado a assistir”, acrescentou.

  • Trump apela ao fim da guerra em Gaza para que Israel resolva "problema de relações públicas" que tem em mãos

    Na véspera do encontro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Donald Trump apela ao fim da guerra de Israel contra o Hamas e à libertação dos reféns, justificando a necessidade de celeridade com o enorme problema de “relações públicas” que Israel tem em mãos.

    “Eles estão a ser dizimados com esta publicidade”, afirma, referindo-se aos israelitas, numa entrevista por telefone à Fox News. Referiu-se mesmo aos protestantes que usam o Keffiyeh — o lenço preto e branco, símbolo da resistência palestiniana — notando que o aumento dos protestos, que caracteriza como antissemitas, são cada vez mais radicais.

    O antigo presidente dos EUA também criticou os protestantes que se reuniram ontem junto à sessão do Congresso norte-americano, onde Netanyahu esteve presente, e apelou à pena de prisão de um ano para quem profanar a bandeira dos EUA, já que muitas foram queimadas.

    Notou ainda que países como a Rússia, a China e a Coreia do Norte troçam dos EUA por causa da sua tímida repressão deste tipo de atividades.

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