Atualizações em direto
  • Kamala Harris vai tentar marcar distância em relação à posição de Biden sobre Israel, sem entrar em rutura

    Kamala Harris vai tentar marcar alguma distância em relação à posição de Joe Biden sobre Israel, tentando não entrar em “rutura” com o atual Presidente, adianta a CNN internacional, que falou com fontes próximas da provável candidata democrata.

    Harris, que vai encontrar-se com Benjamin Netanyahu esta quinta-feira à noite, quererá frisar a sua “autonomia” nesta questão e ser “clara”, “como foi ao atacar Donald Trump, sem se deixar enrolar por uma tentativa de agradar a toda a gente”, dizem fontes próximas da vice-presidente dos EUA.

  • Universidade de Coimbra apela a cessar-fogo imediato em Gaza

    O Conselho Geral da Universidade de Coimbra aprovou uma deliberação em condenada a ofensiva militar israelita.O reitor da universidade junta-se à voz de todos aqueles que defendem os direitos humanos.

    Universidade de Coimbra apela a cessar-fogo imediato em Gaza

  • Ted Cruz critica Kamala Harris por não ter assistido ao discurso de Netanyahu no Congresso dos EUA

    Ted Cruz, senador norte-americano do Texas, acusa Kamala Harris de boicotar a mensagem do primeiro-ministro Benjamim Netanyahu ao Congresso norte-americano, esta quarta-feira.

    Na rede social X, onde partilhou um excerto de uma entrevista à Fox News, escreveu que a democrata “representa os extremistas anti-Israel e pró-Hamas que odeiam o que o nosso país representa”. Isto depois de a vice-presidente não ter comparecido para assistir ao discurso de Netanyahu, na quarta-feira, por estar em campanha. “É uma vergonha que ela tenha abdicado do seu dever e se tenha recusado a assistir”, acrescentou.

  • Trump apela ao fim da guerra em Gaza para que Israel resolva "problema de relações públicas" que tem em mãos

    Na véspera do encontro com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, Donald Trump apela ao fim da guerra de Israel contra o Hamas e à libertação dos reféns, justificando a necessidade de celeridade com o enorme problema de “relações públicas” que Israel tem em mãos.

    “Eles estão a ser dizimados com esta publicidade”, afirma, referindo-se aos israelitas, numa entrevista por telefone à Fox News. Referiu-se mesmo aos protestantes que usam o Keffiyeh — o lenço preto e branco, símbolo da resistência palestiniana — notando que o aumento dos protestos, que caracteriza como antissemitas, são cada vez mais radicais.

    O antigo presidente dos EUA também criticou os protestantes que se reuniram ontem junto à sessão do Congresso norte-americano, onde Netanyahu esteve presente, e apelou à pena de prisão de um ano para quem profanar a bandeira dos EUA, já que muitas foram queimadas.

    Notou ainda que países como a Rússia, a China e a Coreia do Norte troçam dos EUA por causa da sua tímida repressão deste tipo de atividades.

  • Livre das "algemas políticas" da recandidatura, Biden vai aumentar pressão sobre Netanyahu para cessar-fogo em Gaza

    Biden vai aumentar a pressão sobre Netanyahu para acelerar a conclusão de um acordo de cessar-fogo em Gaza, escreve esta quinta feira o Politico. Os dois líderes políticos vão reunir-se esta quinta-feira, no âmbito da visita oficial de Benjamim Netanyahu aos EUA.

    A publicação cita fontes da Casa Branca, referindo que, depois de se ter “libertado das algemas políticas” — após ter desistido da recandidatura — Biden vai tentar dar um tom mais duro às conversações com o primeiro-ministro israelita para chegar a um acordo com o Hamas para libertar os reféns e acabar com os ataques que já mataram dezenas de milhares de civis palestinianos.

  • Ataque a escola gerida pela ONU em Gaza causa dois mortos. Israel alega que Hamas lançou rockets a partir de zona humanitária

    As forças armadas israelitas afirmaram esta quinta-feira que um rocket lançado pelo Hamas — com intenção de atingir território israelita — atingiu uma escola gerida pela ONU.

    “Precisam de mais provas do que estas para dizer que o Hamas dá prioridade à morte de israelitas em vez de cuidar dos habitantes de Gaza?”, questionam as Forças de Defesa de Israel através de uma publicação na rede social X.

    O exército israelita alega que o Hamas lançou vários rockets em direção a Israel a partir de uma zona humanitária, em Khan Yunis, que acabaram por atingir a escola Al-Qarara da ONU.

    “Após os lançamentos falhados que aterraram na zona, foram recebidas informações sobre a morte de dois civis e os ferimentos de vários outros”, informam as FDI.

  • Ministro israelita alerta homólogo francês para risco de ataque terrorista contra atletas e delegação de Israel nos Jogos Olímpicos em Paris

    O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel enviou esta quinta-feira uma carta ao seu homólogo francês, Stéphane Séjourné, com um alerta para uma conspiração apoiada pelo Irão para atacar a delegação israelita nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024.

    “Há quem procure minar a natureza comemorativa deste alegre evento”, escreve Israel Katz, citado pelo The Times of Israel. “Atualmente, temos avaliações sobre a ameaça potencial representada por terroristas iranianos e outras organizações terroristas que visam realizar ataques contra membros da delegação israelita e e turistas israelitas durante os Jogos Olímpicos”, acrescenta.

    Katz expressa ainda “gratidão” às autoridades francesas pelas “medidas de segurança sem precedentes” para proteger os israelitas no evento desportivo, bem como pela rejeição do governo francês em banir Israel dos Jogos Olímpicos, mesmo perante os constantes apelos internacionais nesse sentido.

    Unidades anti-terrorismo, atiradores na pala, um helicóptero, muita tensão e a tocha: como o jogo de Israel se transformou numa war zone

    Os 88 atletas israelitas presentes nos Jogos de Paris estão sujeitos a uma proteção permanente por parte dos serviços de segurança franceses. Esta quarta-feira, na sua chegada a Paris, o Presidente israelita Isaac Herzog e a sua delegação foram obrigados a permanecer no interior do avião depois de aterrarem devido a um incidente de segurança que foi de imediato resolvido.

    O chefe de Estado vai assistir à abertura dos Jogos Olímpicos que na edição de 2024 decorrem na capital francesa.

  • Sete prisioneiros palestinianos retidos por militares israelitas apresentavam sinais de tortura quando foram libertados

    Militares israelitas libertaram na manhã desta quinta-feira um grupo de pelo menos sete prisioneiros palestinianos no centro da Faixa de Gaza. De acordo com o relato da Aljazeera, com uma jornalista a acompanhar o internamento hospitalar dos recém-libertados, alguns apresentavam sinais de tortura.

    O grupo, que incluía duas mulheres, chegou ao Hospital al-Aqsa, em Deir al-Balah, após ter sido libertado da prisão de Ofer, na Cisjordânia. “Os prisioneiros que foram libertados estão completamente exaustos. Uma das mulheres não conseguia sequer andar e foi transportada para o serviço de urgência numa maca”, relata Hind Khoudary, jornalista da Al Jazeera.

    “Todos disseram que foram torturados, todos disseram que foram ameaçados. Todas disseram que foram privadas de medicamentos e de roupa. Perguntaram-lhes sobre os números do Hamas e sobre os prisioneiros israelitas na Faixa de Gaza”, relatou ainda.

  • Israel recupera corpos de cinco pessoas mortas em Gaza, nos ataques de 7 de outubro

    O exército israelita revelou que conseguiu recuperar os corpos de cinco pessoas, quatro deles soldados, que morreram em Gaza após o ataque do Hamas de 7 de outubro.

    Segundo as informações partilhadas pelo exército na rede social X, a refém Maya Gorem foi “assassinada”. Já os quatro soldados “morreram em combate”, tendo os seus corpos sido depois “sequestrados” para Gaza.

  • EUA defendem agência da ONU para refugiados e pedem a Israel que trave nova lei que vem considerá-la uma organização terrorista

    O governo dos Estados Unidos veio esta quarta-feira defender a agência da ONU para os refugiados palestinianos, a UNRWA, que Israel quer passar a considerar uma organização terrorista. Israel tem acusado a UNRWA de colaborar com o Hamas, o que levou vários países a suspender as doações à agência — uma decisão que muitos acabaram por reverter entretanto, como escrevia aqui a Reuters.

    Segundo a Al-Jazeera, a administração norte-americana veio criticar a proposta de lei israelita que viria declarar que a UNRWA é uma organização terrorista. Para o governo liderado por Joe Biden, uma declaração deste tipo será “incrivelmente inútil”.

    “A UNRWA não é uma organização terrorista, e apelamos ao governo israelita que trave esta legislação”, pediu o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, acrescentando que os ataques de Israel contra a organização são “incrivelmente inúteis” e não ajudam a levar assistência humanitária a Gaza.

  • Israel abateu objeto voador suspeito vindo do Líbano

    Um objeto voador suspeito entrou no espaço aéreo israelita, vindo do Líbano, e foi abatido pelas forças israelitas perto da fronteira, na zona de Baram.

    Segundo as informações citada pela Al-Jazeera, o incidente, mais um momento de tensão entre Israel e o Líbano, não fez feridos.

  • Forças israelitas atingiram mais de 60 alvos durante últimas 24 horas em Gaza

    As forças israelitas atingiram mais de 60 alvos nas últimas 24 horas, segundo informações transmitidas pelo exército de Israel e citadas pelo jornal Times of Israel.

    Os ataques foram feitos com recurso a jatos, helicópteros “de ataque” e drones. As “operações” continuam nas zonas de Khan Younis, Rafah e o corredor de Netzarim, em Gaza.

    Ainda segundo o mesmo jornal, as forças israelitas garantiram que em Khan Younis conseguiram matar vários atiradores e destruir 50 locais “que pertenciam a grupos terroristas”.

  • Bom dia,

    Neste liveblog vamos estar a acompanhar todas as novidades relevantes relativas à guerra em Gaza.

    Neste link pode recordar as notícias que marcaram esta quarta-feira, incluindo o discurso “polarizador” de Benjamin Netanyahu em Washington.

    Hamas: discurso de Netanyahu “estava repleto de mentiras” e mostra que ele não quer cessar-fogo

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