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Kamala Harris: "Estamos a trabalhar sem parar para um cessar-fogo e um acordo sobre os reféns" - como aconteceu

Opositor acusa Netanyahu de ignorar alertas de ataque do Hamas. Familiares de reféns israelitas rompem vedação e entram em Gaza: "Vamos ser nós a libertá-los".

epaselect epa11564908 Smoke rises during an Israeli military operation in Deir Al Balah, central Gaza Strip, 25 August 2024. More than 40,000 Palestinians and over 1,400 Israelis have been killed, according to the Palestinian Health Ministry and the Israel Defense Forces (IDF), since Hamas militants launched an attack against Israel from the Gaza Strip on 07 October 2023, and the Israeli operations in Gaza and the West Bank which followed it.  EPA/MOHAMMED SABER
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Esta semana foi resgatado um refém de 52 anos que o exército israelita localizou num túnel, na Faixa de Gaza

MOHAMMED SABER/EPA

Esta semana foi resgatado um refém de 52 anos que o exército israelita localizou num túnel, na Faixa de Gaza

MOHAMMED SABER/EPA

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog vai ser encerrado, obrigada por nos ter acompanhado.

    Continue a seguir os desenvolvimentos do conflito entre Israel e o Hamas neste novo liveblog.

    https://observador.pt/liveblogs/familias-de-refens-acusam-netanyahu-de-nao-perder-uma-oportunidade-para-sabotar-acordo-com-o-hamas/

  • Kamala Harris: "Estamos a trabalhar sem parar para um cessar-fogo e um acordo sobre os reféns"

    A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, afirmou que, juntamente com Joe Biden, está a “trabalhar sem parar” para garantir a libertação dos reféns e um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

    “Estamos a lutar pela democracia. Toda a gente tem direito e deve fazer ouvir a sua voz. Estou a falar agora. Mas sobre o assunto: o Presidente e eu estamos a trabalhar sem parar, temos de conseguir um acordo sobre os reféns e um acordo de cessar-fogo agora”, disse a candidata democrata à presidência dos EUA durante um comício em Savannah, Geórgia, citada na Haaretz.

  • Diplomatas e ONU criticam sucessivas ordens de evacuação de Israel em Gaza

    Vários Estados-membros do Conselho de Segurança da ONU criticaram hoje Israel pelas sucessivas ordens de evacuação em Gaza, que colocam em causa missões de ajuda humanitárias no enclave, e por novos ataques contra pessoal das Nações Unidas.

    Numa reunião do Conselho de Segurança, convocada pela Suíça e pelo Reino Unido à luz da deterioração da situação humanitária em Gaza, a subsecretária-geral interina da ONU para Assuntos Humanitários, Joyce Msuya, confirmou que a resposta humanitária das Nações Unidas no enclave palestiniano enfrenta “dificuldades inigualáveis”, denunciando o deslocamento forçado e ataques a tiro contra funcionários da ONU por parte das forças israelitas.

    “As ordens de evacuação emitidas pelos militares israelitas aumentaram, com impactos devastadores sobre os civis. Até agora, neste mês, foram emitidas 16 dessas ordens. Somente entre 19 e 24 de agosto, cinco dessas ordens foram emitidas – o maior número numa única semana desde o início desta crise”, disse Joyce Msuya.

    “Essas ordens tiveram impacto num quarto de milhão de pessoas em 33 bairros em Deir al Balah, Khan Younis e norte de Gaza. O hospital Al Aqsa – um dos últimos grandes hospitais em funcionamento em Gaza -, assim como clínicas de saúde, poços de água, uma central de dessalinização e um reservatório de água, foram todos afetados por essas últimas ordens. A produção de água em Deir al Balah foi reduzida em cerca de 85%”, relatou.

  • IDF dizem ter atacado militantes armados que tentaram controlar comboio de ajuda humanitária

    As Forças de Defesa de Israel afirmaram ter atacado militantes armados que tentavam controlar um comboio de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza, avançou o Haaretz.

    Por sua vez, os militantes dizem que as IDF atacaram o primeiro veículo de um comboio da organização humanitária ANERA depois de os primeiros terem tomado o controlo.

    Nenhum outro veículo foi danificado e nenhum trabalhador humanitário ficou ferido, acrescentaram.

  • Ministro da Administração Interna de Israel apela à criação de uma comissão de inquérito estatal sobre o 7 de outubro

    O ministro da Administração Interna de Israel, Moshe Arbel, afirmou, numa carta ao procurador-geral, que deveria ser criada uma comissão de inquérito estatal “o mais rapidamente possível”, avançou o Haaretz.

    Arbel exprimiu a sua “verdadeira preocupação” pelo facto de a comissão de inquérito civil estar a cometer crimes contra a segurança da informação e de obstrução à justiça, tendo em conta as provas e o material que lhe são apresentados.

    Observou também que a comissão civil está a utilizar o emblema do Estado sem autorização e que, depois de o diretor-geral do seu gabinete ter informado as autoridades, o assunto não foi tratado.

  • Borrell mantém ideia de sanções a ministros israelitas apesar de divergências na União Europeia

    O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, indicou esta quinta-feira que vai avançar com uma proposta de sanções aos ministros israelitas da Segurança Nacional, Itamar Ben-Gvir, e das Finanças, Bezalel Smotrich, apesar da falta de consenso entre os 27.

    O alto representante da União Europeia (UE) para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança considerou que a sugestão de Ben-Gvir de construir uma sinagoga na Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém, e as palavras de Smotrich achando justificável que dois milhões de palestinianos morram de fome são “inaceitáveis”.

    Borrell apresentou a sua proposta de sanções na reunião informal que os ministros dos Negócios Estrangeiros da UE realizaram esta quinta-feira em Bruxelas, mas, no final, reconheceu que na sala “houve opiniões para todos os gostos”.

    Apesar de não existir a unanimidade necessária entre os países da UE, o chefe da diplomacia europeia iniciou os preparativos para formalizar a proposta, com o objetivo de que os ministros a discutam em reuniões posteriores.

    “Tenho uma responsabilidade e uma capacidade e usei-as”, declarou.

  • Hamas saúda pausas humanitárias para vacinação contra a poliomielite

    A organização islamita Hamas acolheu hoje “com satisfação” o pedido da ONU para serem feitas pausas humanitárias para implementar a campanha de vacinação contra a poliomielite na Faixa de Gaza.

    “Pedimos à comunidade internacional que obrigue Israel a cumprir as suas obrigações à luz do direito internacional enquanto potência ocupante”, é referido num comunicado do grupo palestiniano assinado por Basem Naim, membro do gabinete político.

    No documento, o Hamas informa que vão oferecer a sua cooperação a organizações internacionais para levar a cabo a campanha de vacinação, que visa proteger mais de 650 mil crianças no enclave com menos de dez anos.

  • Ministro israelita quer regresso dos deslocados do norte como objetivo de guerra

    O ministro da Defesa israelita defendeu hoje que o regresso a casa dos mais de 60 mil deslocados no norte de Israel também deve ser um dos objetivos estabelecidos pelo Governo desde o início da guerra em Gaza.

    Para Yoav Gallant, dar este passo em relação ao norte do país, na fronteira com o Líbano, onde também têm sido trocados ataques de artilharia com o movimento xiita Hezbollah, “não reduzirá em nada” o seu compromisso “com a eliminação do Hamas e o regresso dos reféns” que estão na Faixa de Gaza.

    “Para atingir este objetivo, devemos expandir os objetivos da guerra e incluir o regresso seguro dos residentes. Assim que formularmos esta proposta, irei levá-la ao primeiro-ministro”, frisou o ministro da Defesa após uma reunião estratégica em que também participou o chefe do Exército, Herzl Halevi.

  • Autor das sondagens receita acusação de Hamas mas promete investigar

    O especialista Khalil Shikaki afirmou ser “altamente improvável” que o Hamas tenha falsificado os resultados das sondagens realizadas na Faixa de Gaza Gaza pelo Centro Palestiniano para a Investigação Política e de Sondagens (PCPSR), rejeitando as alegações das Forças de Defesa de Israel baseadas em documentos que afirmam ter encontrado.

    “A nossa equipa de Gaza trabalhou connosco durante mais de 20 anos. Mas vamos investigar todas as alegações como parte do nosso compromisso de garantir um controlo de qualidade total”, disse Shikaki ao The Times of Israel.

    Shikaki afirmou também que a alegação das IDF faz parte de uma “batalha de narrativas” entre os militares e o grupo terrorista.

    “O centro não se envolve em política, que é como eu vejo isto, o exército contra o Hamas na batalha das narrativas”.

  • IDF: documentos mostram que Hamas manipulou sondagens de opinião sobre a guerra

    As Forças de Defesa israelitas afirmaram ter recuperado documentos na Faixa de Gaza que provam que o Hamas tem estado secretamente a falsificar os resultados das sondagens conduzidas pelo Centro Palestiniano de Investigação de Políticas e Sondagens (PCPSR).

    De acordo com as IDF, os documentos recuperados em Gaza “provam um esforço extensivo da organização terrorista para falsificar os resultados das sondagens [da PCPSR], para criar uma falsa representação do apoio do público de Gaza à organização terrorista, especialmente após o massacre de 7 de outubro”, citou o Times of Israel.

    Os documentos são referentes a uma sondagem da PCPSR realizada em março de 2024, com os dados originais e os números falsificados. A sondagem publicada mostrava que 71% dos palestinianos apoiavam o ataque de 7 de outubro do Hamas. No entanto, segundo as IDF, os dados reais mostravam o apoio de apenas 30,7% dos inquiridos.

    “Estes documentos fazem parte de um processo sistemático, cujo objetivo é disfarçar o colapso da organização e o colapso do apoio público à mesma”, acusaram, acrescentando que “sublinham a importância que a organização terrorista Hamas atribui aos resultados das sondagens, para falsificar o apoio palestiniano e influenciar o público palestiniano e a opinião pública árabe e internacional”.

    “Os documentos mostram que os resultados falsificados são a favor da organização e dos seus líderes, com ênfase em Yahya Sinwar”.

  • OMS anuncia pausas humanitárias em Gaza para vacinação

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) anunciou hoje pausas limitadas nos combates em Gaza para permitir a vacinação contra a poliomielite a centenas de milhares de crianças, após confirmado o caso de um bebé infetado.

    Descritas como “pausas humanitárias” que durarão três dias em diferentes zonas do território devastado pela guerra, a campanha de vacinação terá início no domingo, no centro de Gaza, anunciou Rik Peeperkorn, representante da OMS nos territórios palestinianos.

    De acordo com esta agência das Nações Unidas, seguir-se-á outra pausa de três dias no sul de Gaza e depois uma outra no norte de Gaza, de forma a terminar o processo de vacinação.

  • Rangel: Portugal está aberto à hipótese de sancionar ministros israelitas

    O ministro dos Negócios Estrangeiro português disse hoje que há abertura da parte do Governo à proposta do chefe da diplomacia europeia para sancionar ministros israelitas que nas suas mensagens incentivem ao ódio contra palestinianos.

    “Temos abertura para considerar isso relativamente a personalidades concretas que tenham tido ações ou tenham proferido declarações que numa situação que é trágica e de grave, diria eu, dimensão humanitária, dimensão terrível, que possam obviamente contribuir para piorar a situação e eventualmente para atos que sejam contrários ao direito internacional humanitário”, afirmou.

    Paulo Rangel falava à margem do conselho informal de ministros dos Negócios Estrangeiros da UE, que está a decorrer em Bruxelas, num dia em que Josep Borrell revelou que questionou os estados-membros da UE sobre a sua posição quanto às sanções a membros do governo de Benjamin Netanyahu.

    O ministro reconheceu que se está a observar uma deterioração da situação e que “algumas declarações e decisões singulares suscitam uma grande apreensão e suscitam censura”. Apesar de falar numa recetividade de Portugal à ideia de sancionar membros do governo israelita, sublinhou que primeiro é necessário olhar para propostas concretas e avaliá-las.

  • Opositor acusa Netanyahu de ignorar alertas de ataque do Hamas

    O líder da oposição israelita, o ex-primeiro-ministro Yair Lapid, acusou hoje o seu sucessor, Benjamin Netanyahu, de não ter reagido ao alerta das autoridade de defesa, em meados do ano passado, sobre uma previsível agressão palestiniana.

    Na sua apresentação perante uma comissão civil de investigação, Lapid afirmou que Netanyahu e o seu Governo concentraram toda a sua atenção na aprovação parlamentar da sua reforma judicial – que pretendia reduzir a independência da Justiça – ignorando os avisos sobre ameaças à segurança nacional.

    O líder da oposição garante que em julho de 2023 recebeu um relatório de Ronen Bar, chefe do serviço de informações Shin Bet, que fazia “avisos sem precedentes” sobre “as consequências para a segurança” devidas à polarização provocada pela reforma judicial.

    Lapid recorda-se de ter perguntado a Bar se Netanyahu e os seus ministros estavam cientes “e a resposta foi: ‘Claro que estamos'”.

  • Navio grego atacado no Mar Vermelho ainda não derramou petróleo

    O petroleiro Sounion, de bandeira grega, que foi atingido na passada quarta-feira por mísseis lançados pelos Houthis do Iémen, ainda não derramou petróleo para o Mar Vermelho. No entanto, segundo a operação Aspides, ao serviço da União Europeia, foram detetados “vários focos de incêndio” no convés do navio.

    Segundo o Times of Israel, a missão da UE acrescentou também que está pronta para “facilitar todas as linhas de ação”, em coordenação com as autoridades europeias e os países vizinhos, para evitar uma crise ambiental catastrófica.

  • Governo israelita não é motivado pela "segurança"

    Um membro do Knesset, o parlamento israelita, disse em entrevista à Al Jazeera que a operação na Cisjordânia não está relacionada com a segurança de Israel. “O governo, liderado por fascistas como Netanyahu, Smotrich e outros, não está interessado na segurança de ninguém, incluindo os israelitas”, disse Ofer Cassif, acrescentando que que o governo foi “negligente” no tratamento da situação dos reféns.

    “Se tivessem algum tipo de compromisso com a segurança dos israelitas, a primeira coisa que este governo teria feito seria libertar os reféns, mas não estão interessados nisso”, afirmou.

    “Estão interessados na subjugação do plano decisivo, que se resume a anexar os territórios palestinianos, os territórios palestinianos ocupados, deportar os palestinianos da sua terra natal e matá-los.”

  • UE pede pausa humanitária para vacinação contra poliomielite em Gaza

    A União Europeia (UE) insistiu hoje numa pausa imediata no conflito na Faixa de Gaza para vacinação das crianças no território contra a poliomielite, depois de o poliovírus ter regressado em julho após 25 anos sem casos.

    Em comunicado, o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, apelou a “uma pausa humanitária imediata para permitir a vacinação de todas as crianças de Gaza contra o poliovírus”.

    A Faixa de Gaza, refere ainda o texto, tem estado livre da poliomielite nos últimos 25 anos, sendo considerado “alarmante que o poliovírus tenha sido detetado e que o primeiro caso tenha sido confirmado novamente em julho”.

    O alto representante para a Política Externa da UE referiu ainda a importância de se evitar “uma epidemia entre uma população já debilitada por mais de dez meses de combates e deslocações, má nutrição, falta de serviços básicos de saúde e condições sanitárias deploráveis, bem como uma maior propagação a nível internacional”.

  • Israel diz ter matado 12 combatentes palestinianos na Cisjordânia

    As Forças de Defesa israelitas afirmaram, numa publicação no X, ter matado 12 combatentes palestinianos e detido outros 10 nas primeiras horas da operação em grande escala em Tulkarem, na Cisjordânia.

  • Coordenadora do apoio da UE a Gaza pede mais ajuda para acabar com “tragédia sem precedentes”

    A coordenadora da União Europeia (UE) para o apoio humanitário em Gaza, Sigrid Kaag, pediu hoje muito mais ajuda para a população palestiniana, face a uma “tragédia sem precedentes”.

    “Em Gaza estamos perante uma tragédia humanitária de uma proporção sem precedentes, pelo nível de destruição e sofrimento, de uma maneira que ainda não conhecíamos no século XXI”, disse Sigrid Kaag, à entrada para uma reunião ministerial, em Bruxelas.

    A coordenadora do apoio da UE para a Faixa de Gaza recordou que desde outubro do ano passado há pessoas “a viver em tendas”, sem o mínimo de condições sanitárias, e que estão “a ser constantemente deslocadas” no enclave palestiniano.

  • ONU suspendeu movimentos de funcionários após carrinha ter sido atingida por balas

    O Programa Alimentar Mundial, das Nações Unidas, interrompeu temporariamente as deslocações dos seus funcionários na quarta-feira. A ONU diz que a decisão foi tomada depois de pelo menos dez balas terem atingido uma das suas carrinhas, identificado como pertencente à organização, quando se aproximava de um posto de controlo israelita.

    Em comunicado, o Programa Alimentar Mundial diz que dois veículos blindados receberam “múltiplas autorizações das autoridades israelitas para se aproximar” do posto de controlo da ponte Wadi Gaza na terça-feira à noite, mas ainda assim um deles foi atingido por balas. Ninguém ficou ferido.

  • Israel diz ter matado comandante da Jihad Islâmica que participou nos ataques de 7 de outubro

    Um comandante da Jihad Islâmica foi morto num ataque com drones na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, anunciaram as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).

    As IDF indicaram, segundo o Times of Israel, que o ataque aconteceu na quarta-feira. O alvo foi Osama Gadallah, que comandava a unidade de serviços secretos militares da Jihad Islâmica e que participou nos ataques de 7 de outubro.

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