Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo do dia de ontem, sábado.

    Covid-19. Putin termina isolamento com viagem de pesca à Sibéria

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Guiné-Bissau sem nenhum caso de infeção ou morte nas últimas 24 horas

    A Guiné-Bissau não registou nenhum caso de infeção ou morte por Covid-19 nas últimas 24 horas, mas manteve 50 pessoas internadas, revelou o Alto Comissariado contra a doença no seu boletim de evolução da pandemia no país.

    O documento assinala que, dos 130 testes de despistagem, nenhum se revelou positivo à Covid-19.

    Nas últimas 24 horas, oito pessoas foram dadas como recuperadas, indicou ainda o boletim epidemiológico do Alto Comissariado contra a Covid-19.

    A Guiné-Bissau soma neste momento 675 casos ativos e um total acumulado de 135 óbitos, 6.099 casos de infeção, dos quais 5.283 pessoas recuperadas da covid-19, desde que a pandemia foi oficialmente declarada no país, em março de 2020.

  • Angola com 515 novos casos e 16 mortes nas últimas 24 horas

    Angola registou nas últimas 24 horas 515 novos casos de Covid-19, mais 16 mortes e 19 recuperados da doença, de acordo com dados da Direção Nacional de Saúde Pública do país.

    Os novos casos foram registados em Luanda (365), Uíge (50), Cuanza Sul (23), Benguela (18), Huambo (18, Zaire (16), Cabinda (sete), Cuanza Norte (cinco), Huíla (cinco), Bengo (dois), Malanje (dois), Moxico (dois), Cuando Cubango (um) e Cunene (um).

    Os novos casos correspondem a pessoas com idades entre um mês e 89 anos, refere o boletim.

    Os 16 óbitos, oito homens e oito mulheres, com idades entre os 22 e os 80 anos, foram registados em Luanda (oito), Benguela (três), Huambo (três), Huíla (um) e Malanje (um).

  • ‘Task force’ está a preparar transição para a vacinação contra a gripe

    A ‘task force’ criou um núcleo que vai ajudar a assegurar a transição da vacinação contra a Covid-19 para a vacinação contra a gripe, afirmou hoje o coordenador daquela estrutura, Henrique Gouveia e Melo.

    “Na minha ‘task force’, já preparámos um núcleo de transição que ajudará a fazer esse processo de transição para o internalizar no Ministério da Saúde, como deve ser, e passar a operações correntes e a não ser uma operação extraordinária como o foi até agora”, disse aos jornalistas Henrique Gouveia e Melo, que falava à margem das comemorações do Dia do Farmacêutico, no Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra.

    Segundo o responsável, o processo de vacinação deverá terminar entre o fim de setembro e o início de outubro, acreditando que a ‘task force’ terminará quando acabar também esse esforço de vacinação contra a covid-19.

    Henrique Gouveia e Melo recordou que a infraestrutura usada contra a covid-19 vai manter-se disponível, “com pequenas adaptações”, para vacinar a gripe e também para vacinar quem necessitar de uma terceira dose contra a covid-19.

    “Vamos continuar todos de alguma forma ligados a este processo para ajudar nesta transição, para que a transição seja suave e para que todos os portugueses beneficiem do seu sistema nacional de saúde na sua máxima extensão”, referiu, salientando que, apesar de se sair de uma crise, surge agora um período também “preocupante”, porque as máscaras e todas as restrições face à pandemia poderão ter retirado “alguma proteção natural à gripe”.

    Durante a cerimónia, organizada pela Ordem dos Farmacêuticos, o coordenador da ‘task force’ realçou que sempre julgou – “até de forma ~’snob’” -, que os militares tinham “o condão da entrega e da missão”.

    “Vim a descobrir aqui na saúde uma humildade e uma entrega que, eventualmente, supera a dos próprios militares”, frisou.

    Na cerimónia, também participaram a bastonária da Ordem dos Farmacêuticos, Ana Paula Martins, e a ministra da Saúde, Marta Temido, através de uma mensagem em vídeo.

    Nessa mensagem, a ministra realçou o papel dos farmacêuticos no combate à pandemia, mas também apontou para o futuro, considerando que é altura de “continuar o caminho de tornar o Serviço Nacional de Saúde mais justo, mais inclusivo e com mais respostas de proximidade”.

  • Utentes elegíveis para vacina gratuita da gripe serão convocados pelo SNS

    Os utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) elegíveis para a toma gratuita da vacina contra a gripe vão ser convocados por SMS, telefonema ou carta das unidades de saúde, por idade decrescente.

    De acordo com a norma da Direção-Geral da Saúde (DGS), hoje publicada, as Administrações Regionais de Saúde (ARS) em conjunto com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) devem fazer o “mapeamento das pessoas elegíveis em cada região, de acordo com os critérios definidos” para integrar a vacinação gratuita.

    “Os pontos de vacinação do SNS, após a validação e atualização das pessoas elegíveis, e consoante a sua capacidade instalada para vacinação, procedem ao agendamento da vacinação e à convocatória das pessoas, de acordo com os grupos prioritários definidos na presente norma e respeitando o critério de precedência por grupo etário decrescente, e, quando clinicamente fundamentado, a gravidade clínica das patologias definidas”, lê-se no documento da DGS.

    O agendamento e convocatória realizam-se através do envio de SMS pelas unidades de saúde ou SPMS; ou através de um telefonema ou envio de carta pelas unidades de saúde.

    “Para as pessoas não abrangidas pela vacinação gratuita no SNS, a vacina contra a gripe é dispensada nas farmácias comunitárias através de prescrição médica, com comparticipação de 37%”, esclarece ainda a norma da DGS, que refere também que as receitas médicas com prescrição da toma da vacina são válidas até 31 de dezembro.

    Sobre a relação com a Covid-19, a norma determina que a “vacina contra a gripe deve respeitar um intervalo mínimo de 14 dias em relação à administração da vacina contra a covid-19”.

    A primeira fase da vacinação gratuita contra a gripe arranca na próxima segunda-feira e abrange pessoas em “determinados contextos” como lares, rede de cuidados continuados, profissionais do SNS e grávidas.

    A DGS já havia adiantado que este ano a vacinação contra a gripe se inicia mais cedo devido à situação de pandemia.

    “Em 2021, em contexto de pandemia covid-19, mantêm-se medidas excecionais e específicas no âmbito da vacinação gratuita contra a gripe, nomeadamente o início mais precoce, a vacinação faseada e a gratuitidade para os profissionais que trabalham em contextos com maior risco de ocorrência de surtos e/ou de maior suscetibilidade e vulnerabilidade”, sublinha a DGS.

    Segundo a autoridade de saúde, a primeira fase da vacinação gratuita destina-se a pessoas em determinados contextos, incluindo residentes, utentes e profissionais de estabelecimentos de respostas sociais, doentes e profissionais da rede de cuidados continuados integrados e profissionais do Serviço Nacional de Saúde e também as grávidas.

    Na segunda fase, serão integrados os outros grupos-alvo abrangidos pela vacinação gratuita, destacando-se pessoas com idade igual ou superior a 65 anos e pessoas portadoras de doenças ou outras condições previstas na norma da vacinação contra a gripe 2021/22, como doentes crónicos ou imunodeprimidos.

  • Madeira regista 11 novos casos

    A Madeira registou 11 novos casos com o novo coronavírus e mais 10 doentes recuperados nas últimas 24 horas, tendo sinalizado 86 situações ativas e seis doentes hospitalizados, informou hoje a Direção Regional de Saúde.

    Hoje, “há a reportar 11 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 11.650 casos confirmados de covid-19”, lê-se no boletim epidemiológico difundido por esta autoridade de saúde insular.

    A DRS adianta que dos novos casos sinalizados, um é importado da Ilha de Guadalupe e os restantes 10 de transmissão local.

    No mesmo documento é referido que a região tem hoje identificados 86 casos ativos, dos quais 18 são casos importados e 68 de transmissão local.

  • Boletim DGS. Internamentos continuam a baixar. As cinco vítimas mortais tinham 80 ou mais anos

    Os internamentos estão consecutivamente a descer há cinco dias e este é o valor mais baixo desde 20 de junho. Morreram mais cinco pessoas e há mais 713 novos casos.

    Boletim DGS. Internamentos continuam a baixar. As cinco vítimas mortais tinham 80 ou mais anos

  • Boletim DGS. Todas as vítimas tinham 80 anos ou mais

    Nas últimas 24 horas morreram mais cinco pessoas, dois homens e três mulheres. Todas as vítimas mortais tinham 80 ou mais anos.

  • Boletim DGS. LVT e região Norte continuam a concentrar maior parte dos casos

    Das 713 infeções registadas nas últimas 24 horas, 266 correspondem a Lisboa e Vale do Tejo, o que equivale a 37,3% do global dos novos casos.

    A região Norte segue imediatamente atrás, com 204 casos, ou seja, 28,6%.

    O Centro do país regista mais 85 infeções, o Algarve outras 70 e o Alentejo 63. A Madeira acumula 14 casos e os Açores 11.

    Relativamente às cinco mortes assinaladas nas últimas 24 horas, duas delas correspondem ao Norte e as outras duas ao Centro. Lisboa e Vale do Tejo regista apenas um dos óbitos.

  • Boletim DGS. Há mais 986 recuperados e menos ​​278 casos ativos

    Neste momento há 31.481 casos ativos de infeção pelo SARS-CoV-2 em Portugal (são menos 278 face ao dia anterior).

    Nas últimas 24 horas foram 986 as pessoas que recuperaram da doença.

    No total, recuperados ascendem a 1.016.913 — num universo de 1.066. 346 infeções.

  • Boletim DGS. Menos dois internamentos, mas mais sete pessoas em UCI

    O número de doentes internados com Covid-19 nos hospitais portugueses desceu para 408 (são menos dois face ao dia anterior). É o número mais baixo desde o dia 20 de junho, quando estavam 405 pessoas nos hospitais portugueses.

    Nos cuidados intensivos estão 83 pessoas, mais sete do que ontem.

    O número de internamentos está na casa dos 400 desde o dia 16 de setembro (497).

  • Boletim DGS. Mais 713 casos e 5 mortos por Covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas

    Nas últimas 24 horas foram registados 713 novos casos de Covid-19 em Portugal, segundo a informação que acaba de ser divulgada pela Direção-Geral de Saúde (DGS).

    É o oitavo dia seguido com menos de 1.000 casos registados no país.

    Os dados da DGS assinalam, também, 5 mortes cuja causa foi atribuída à infeção pelo novo coronavírus. É o quarto dia seguido com menos de 10 mortes diárias.

    O último dia sem mortes a lamentar continua a ser 4 de julho.

    São agora 17.952 os óbitos por Covid-19 confirmados desde o início da pandemia.

  • Açores com 13 novos casos e três doentes em cuidados intensivos

    Os Açores registaram, nas últimas 24 horas, 13 novos casos positivos de covid-19 e têm seis doentes internados, três dos quais em cuidados intensivos, revelou hoje a Autoridade de Saúde Regional.

    No boletim diário, aquela entidade esclarece que, das 13 novas infeções de SARS-CoV-2, que provoca a covid-19, 11 estão localizados na ilha de São Miguel e dois no Faial, sendo resultantes de 1.255 análises.

    “Hoje há seis doentes internados, sendo quatro no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, com um em cuidados intensivos, um no Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, em cuidados intensivos e um no Hospital da Horta, também em cuidados intensivos”, descreve a Autoridade de Saúde.

    Em São Miguel, todos os novos casos resultam de transmissão comunitária, ao passo que, na ilha do Faial “há um novo caso positivo por aferir e um que se liga a uma cadeia de transmissão local primária”.

    No arquipélago existem presentemente 130 casos positivos ativos, sendo 91 em São Miguel, 20 no Faial, 15 na Terceira e quatro no Pico.

    Na ilha Terceira, extinguiu-se nas últimas 24 horas uma cadeia de transmissão local primária, no concelho de Angra do Heroísmo.

    “Estão agora ativas no arquipélago nove cadeias, sendo seis na Terceira, uma no Faial, uma no Pico e uma partilhada entre o Faial e o Pico. Até ao presente foram extintas 244”, descreve a Autoridade.

    Em vigilância ativa estão hoje 243 pessoas e nas últimas 24 horas registaram-se seis recuperações.

  • Países Baixos. Centenas protestam contra introdução de certificado digital

    Várias pessoas manifestaram-se este sábado nos Países Baixos contra a introdução do certificado digital Covid-19 para entrar em bares, restaurantes, teatros ou outros locais.

    De acordo com a Reuters, os protestos acontecem numa altura em que foram levantadas quase todas as medidas de distanciamento social num país onde 72% da população recebeu pelo menos uma dose da vacina.

    As máscaras continuam obrigatórias nos transportes públicos, mas não nas escolas considerando alunos e professores. A obrigatoriedade de manter a distância de um metro e meio em locais públicos também foi levantada.

    Atualmente, os clientes precisam de apresentar prova de vacinação, recuperação recente da Covid-19 ou um teste negativo para entrarem em locais como restaurantes.

  • Exigência de apresentar certificado à entrada garante Apoio à Retoma a bares e discotecas

    A exigência de certificado digital Covid-19 no acesso às discotecas e bares que abrem as portas no próximo dia 1 de outubro — após 18 meses de inatividade — vai permitir a estas empresas acesso à ajuda estatal Apoio à Retoma.

    O Público escreve que estes estabelecimentos vão perder o apoio do layoff aquando da abertura, no entanto, a apresentação do certificado à entrada é tida como “uma medida restritiva”, afiança o Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social àquele jornal.

    Obrigatoriedade de apresentar certificado à entrada garante Apoio à Retoma a empresas de diversão noturna

  • África com mais 602 mortes nas últimas 24 horas

    África registou 602 mortes associadas à covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 209.288 o total de óbitos desde o início da pandemia, e 15.106 novos contágios, de acordo com os dados oficiais mais recentes.

    Segundo o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), o total acumulado de casos de infeção no continente desde o início da pandemia é agora de 8.230.065.

    A África Austral continua a ser a região mais afetada do continente, com 3.866.193 casos e 108.613 óbitos associados à covid-19. Nesta região, encontra-se o país mais atingido pela pandemia, a África do Sul, que contabiliza 2.894.342 casos e 86.967 mortes.

    O Norte de África, que sucede à África Austral nos números da covid-19, atingiu hoje 2.506.422 contágios pelo vírus SARS-CoV-2 e 67.071 mortes associadas à covid-19.

    A África Oriental contabiliza 977.707 infeções e 20.840 mortos, e a região da África Ocidental regista 643.268 casos de infeção e 9.434 mortes. A África Central é a que tem menos casos de infeção e de mortes: 236.475 e 3.330 respetivamente.

    A Tunísia, o segundo país africano com mais vítimas mortais a seguir à África do Sul, regista 24.676 mortes e 703.059 infetados, seguindo-se o Egito, com 17.110 óbitos e 300.278 casos, e Marrocos, que contabiliza o segundo maior número de infeções em todo o continente, 927.127 casos, mas menos mortes do que os dois países anteriores, 14.102 óbitos associados à doença.

    Entre os países mais afetados estão também a Argélia, com 5.758 óbitos e 202.449 pessoas infetadas, a Etiópia, com 5.3311 vítimas mortais e 339.658 infeções, e o Quénia, com 5.082 mortes associadas à doença e 248.069 contágios acumulados.

    Em relação aos países de língua oficial portuguesa, Moçambique contabiliza 1.908 mortes associadas à doença e 150.439 infetados acumulados desde o início da pandemia, seguindo-se Angola (1.471 óbitos e 54.280 casos), Cabo Verde (334 mortes e 37.355 infeções), Guiné Equatorial (142 óbitos e 11.806 casos), Guiné-Bissau (135 mortos e 6.099 infetados) e São Tomé e Príncipe (47 óbitos e 3.295 infeções).

  • Macau testa toda a população após infeções de funcionários de hotel de quarentenas

    O Governo de Macau anunciou que a partir de hoje vão realizar testes à covid-19 para toda a população, durante três dias, na sequência de dois casos positivos em funcionários de um hotel para quarentenas no território.

    Em conferência de imprensa, a Secretaria para os Assuntos Sociais e Cultura de Macau, Ao Ieong U, explicou que a testagem em massa tem início a partir das 15:00 de hoje até às 15:00 do dia 28 de setembro.

    No total serão disponibilizados 52 locais para testagem, com um total de 367 pontos de amostragem.

    Esta decisão do Governo de Macau surge poucas horas depois de ter sido detetado um segundo caso positivo de um segurança de um hotel, que tem acolhido pessoas obrigadas a cumprir quarentena no âmbito das medidas de restrição devido à covid-19.

    Macau decretou na sexta-feira o estado de emergência imediata.

    Em agosto, após a deteção de quatro casos da variante Delta do novo coronavírus detetados numa família, o Governo de Macau decretou também o “estado de emergência imediata” e a realização de testes à covid-19 para toda a população.

    Então, as autoridades anunciaram o encerramento de espaços culturais, desportivos e de diversão, bem como a suspensão ou cancelamento de atividades que se poderiam traduzir na aglomeração de pessoas.

    Macau não registou qualquer morte associada à doença ou infetados entre os profissionais de saúde, tendo contabilizado até ao momento 66 casos desde o início da pandemia.

    No entanto, pouco mais de metade da população está vacinada, apesar de a administração gratuita da vacina estar disponível à população em geral há mais de meio ano.

    A resistência à vacina em Macau levou mesmo as autoridades sanitárias a determinarem que os trabalhadores de Macau, nos setores público ou privado, ficam obrigados a fazer um teste à covid-19 a cada sete dias, caso não estejam vacinados.

  • Vacinação de crianças? "Se tivermos a certeza da segurança da vacina, não vejo porque não”

    À Agência Lusa, o ex-diretor-geral defende a vacinação contra a Covid-19 de crianças com mais de cinco anos, desde que as vacinas “tenham uma base de comprovação científica, da sua segurança e do resultado positivo”.

    Covid-19. Doença pode vir a ser erradicada, admite Francisco George

    “Se as coortes estudadas por epidemiologistas perceberem que as crianças são fontes de transmissão do vírus, da infeção, e que precisam de ser protegidas, e se tivermos a certeza da segurança da vacina, não vejo porque não”, diz.

    A Pfizer já antes anunciou que a sua vacina contra a Covid-19 é eficaz em crianças dos cinco aos 11 anos — vai requerer autorização nos Estados Unidos para este grupo em breve.

    O especialista admite ainda que o vírus que provoca a Covid-19 venha a ser erradicado porque existem atualmente meios para tal. Ainda assim, recusa projetar uma data.

  • Bom dia!

    Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a pandemia de Covid-19, ao longo deste sábado.

    Aqui pode consultar o liveblog de sexta-feira.

    CEO da Moderna diz que a pandemia pode acabar dentro de um ano

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