Atualizações em direto
  • Governo prevê crescimento de 2% em 2024 e 2025 e excedente de 0,3% este ano

    O Governo já entregou os dados do cenário macroeconómico aos partidos com assento parlamentar. Segundo apurou o Observador, o Executivo prevê crescimento de 2% em 2024 e 2025.

    Ao mesmo tempo, o Governo estima um saldo orçamental de 0,3% em 2024 e 0,2% em 2025 do PIB.

    Segundo informação do Governo, o excedente era de mil milhões, mas com as medidas já aprovadas pela Assembleia da República passa para 500 milhões em 2025. Estes números já incluem as medidas aprovadas pelos partidos no Parlamento.

    A receita fiscal deve crescer entre 4% a 4,5% em cada ano e o crescimento da despesa primária vai crescer em 2024 cerca de 8%. No ano seguinte, em 2025, a despesa primária deve crescer entre 4 a 5%.

  • Ventura assegura que voto contra do Chega no Orçamento do Estado é "irrevogável"

    Depois de um “com toda a probabilidade [o Chega] votará contra” o Orçamento do Estado, André Ventura dá passo em frente e garante que esse sentido de voto é “irrevogável”.

    Ventura assegura que voto contra do Chega no Orçamento do Estado é “irrevogável”

  • Governo prevê excedente de cerca de 500 milhões de euros, diz PAN

    Terminou agora a reunião do Governo com o PAN e Inês Sousa Real sai “com preocupação” porque a visão apresentada pelo Governo “choca” com a do seu partidos. A deputada do PAN diz que sai, ainda assim, com “disponibilidade para o diálogo” e a anotar que existe “um saldo positivo de cerca de 500 milhões de euros”.

    A deputada detalha que este valor representa entre 0,2 e 0,3% do PIB mas que não inclui “a despesa inerente às aprovações no Parlamento do IVA da eletricidade e das portagens”. Mesmo assim, diz, “não há perspetiva de défice” apresentada pelo executivo que levou já para esta segunda reunião o cenário macroeconómico.

    Quanto aos crescimento previsto pelo Governo, Sousa Real deu apenas um intervalo largo, “entre os 2 e os 3%”, assinalando também a “tendência de diminuição” do desemprego.

    A deputada do PAN espera “maior abertura” na próxima reunião para medidas da proteção animal, de valorização de recursos humanos e também relativas à transição energética. “Não há respostas sobre estas medidas”, queixou-se à saída do encontro com o Governo.

    “Queremos visão de médio prazo e não de curto prazo”, afirmou ainda desafiando o Governo a “aproximar-se da visão de progresso da sociedade” que estava a ser seguida, segundo Inês Sousa Real.

  • Reuniões seguem sem líderes dos dois maiores partidos

    Esta é a segunda ronda de encontros e o primeiro-ministro volta a não estar presentes. Na primeira volta faltou à última hora por razões de saúde e o líder do PS, Pedro Nuno Santos, acabou também por cancelar a sua presença. Mas os socialistas esperam que isso possa mudar daqui para a frente, tal como o Observador escreveu ontem.

    PS vai à reunião com Governo mesmo sem dados que exigiu. Negociações só prosseguem com Montenegro

    O PS esteve na mesma na reunião de julho, mas com uma comitiva liderada pela presidente da bancada parlamentar, Alexandra Leitão, o que volta a acontecer hoje. E isto porque Montenegro voltará a não estar nas reuniões, bem como Pedro Nuno.

    O Governo estará representado por Joaquim Miranda Sarmento, António Leitão Amaro e Pedro Duarte, ministro das Finanças, Presidência e Assuntos Parlamentares, respetivamente.

  • Governo vai entregar dados do cenário macroeconómico

    O Governo vai entregar esta terça-feira aos partidos os principais dados do cenário macroeconómico.

    Esta mesma garantia foi dada ao Observador por fonte do Executivo, fazendo questão de frisar que o Governo “antecipa em um mês a informação normalmente transmitida aos partidos”.

    A intenção do Governo é que o assunto da alegada falta de informação de que se vão queixando os partidos possa “morrer” depois das reuniões desta terça-feira.

    Recorde-se que o PS pediu informações específicas ao Governo e tem-se queixado de falta de dados, concretamente o cenário orçamental 2025 em políticas invariantes. Chegou a sugerir não ir às reuniões enquanto não tivesse tudo o que tinha pedido.

    PS não negoceia sem mais dados. Pedro Nuno não quer “reduzir OE a duas medidas”

  • Governo e PS cavaram trincheiras na rentrée

    As reuniões de hoje acontecem numa altura de posições tensas entre os dois maiores partidos, com a rentrée políticas a deixar marcas vincadas por ambas as partes, como o Observador contava neste trabalho.

    “Chantagem” e “humilhação”. Montenegro e Pedro Nuno cavam trincheiras e complicam OE

  • PS vai à reunião com Governo mesmo sem dados que exigiu. Negociações só prosseguem com Montenegro

    Socialistas alimentaram hipótese de faltar a reunião se não tivessem (como ainda não têm) dados em falta. Afinal vão, mas querem Montenegro. Governo aberto a mexer “com significância” no IRS e IRC.

    PS vai à reunião com Governo mesmo sem dados que exigiu. Negociações só prosseguem com Montenegro

  • Reuniões decorrem durante todo o dia. Chega ficou para amanhã

    É a segunda ronda de reuniões, as primeiras aconteceram antes do verão. O PAN será o primeiro partido a ser recebido, logo às dez da manhã. E uma hora depois entrará o Livre, num esquema que vai seguir assim — com a distância de uma hora entre reuniões — até à tarde.

    Ao meio dia entrará o PCP e depois do almoço, pelas duas da tarde, segue o Bloco de Esquerda, depois a Iniciativa Liberal e, por fim, o partido socialista, às 16 horas. A reunião com o Chega ficou para amanhã, já que o partido está esta segunda e terça-feira em Jornadas Parlamentares.

  • Bom dia,

    Hoje decorrem reuniões entre o Governo e os partidos com assento parlamentar sobre o Orçamento do Estado para 2025. O Observador vai estar a acompanhar as principais declarações do dia político neste liveblog.

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