Atualizações em direto
  • MNE israelita culpa Hamas pela morte dos seis reféns encontrados num túnel

    O ministro dos Negócios Estrangeiros de Israel responsabiliza o Hamas pela morte dos seis reféns israelitas encontrados num túnel em Rafah. E promete resposta “em força”.

    “O Hamas é responsável e vai pagar o preço”, afirmou no X.

    No fim de semana, o alto funcionário do Hamas Izzat al-Risheq tinha afirmado que os seis prisioneiros israelitas encontrados mortos num túnel em Rafah, na Faixa de Gaza, no sábado, foram mortos por ataques aéreos israelitas, diz a Al Jazeera.

  • Partidas do aeroporto Ben-Gurion retomadas

    As partidas do maior aeroporto de Israel, Ben-Gurion, perto de Televive, já foram retomadas, duas horas depois de terem estado suspensas devido à greve geral convocada pela maior central sindical do país.

    Só as chegadas estavam a decorrer com normalidade. Os voos de partida, por outro lado, estiveram suspensos cerca de duas horas.

  • Israel atinge edifícios usados pelo Hezbollah no sul do Líbano

    As forças israelitas atingiram edifícios que estariam a ser usados pelo Hezbollah, no sul do Líbano. Os ataques aconteceram em cinco localidades — Yaroun, Ayta ash-Shab, Hanine, Tayr Harfa e Blida — durante a noite.

    As imagens dos ataques foram divulgadas pelas forças de defesa de Israel.

  • Vinte e cinco detidos em manifestação em Telavive ainda sob custódia policial

    Vinte e cinco manifestantes que participaram, no domingo à noite, em Telavive, num protesto pelo cessar-fogo em Gaza, para permitir o retorno dos reféns no enclave, estão sob custódia policial, informou o jornal israelita Haaretz.

    Alguns continuam a ser interrogados, avançou o diário. A polícia israelita deteve na noite de domingo 29 pessoas durante a grande manifestação em Telavive, declarou a polícia num relatório.

    “A polícia deteve 29 suspeitos por conduta desordeira, agressão a agentes e vandalismo brutal na autoestrada Ayalon e no local do protesto na passagem de Azrieli”, disseram as autoridades.

    O Haaretz citou um grupo de manifestantes médicos que afirmaram que a carga policial deixou várias pessoas feridas, incluindo um manifestante com golpes no peito e na cabeça, um jovem atingido por uma granada de atordoamento, um manifestante que caiu de um lugar alto e partiu as duas pernas e uma idosa com ferimentos no rosto.

    De acordo com a polícia, os tumultos começaram no final da manifestação, quando “centenas de manifestantes abandonaram a zona autorizada e marcharam em direção à autoestrada Ayalon com a intenção de perturbar o trânsito e a ordem pública”.

  • Alerta para rockets ativado no norte de Israel

    A imprensa israelita está a noticiar que foram ativadas as sirenes de alerta contra rockets no norte de Israel, perto da fronteira com o Líbano.

  • "Israel não tem conseguido recuperar reféns"

    Bruno Cardoso Reis afirma que desde do início que a Rússia chantageia os países ocidentais com o armamento nuclear. Já na Alemanha, a extrema direita venceu as eleições, mas por agora nada muda.

    Ouça aqui o novo do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Israel não tem conseguido recuperar reféns”

  • Greve no principal aeroporto de Israel pode ser prolongada além do previsto

    A greve que está a atingir o aeroporto de Ben Gurion, perto de Telavive, pode ser prolongada além das 10 da manhã, a hora prevista para a paralisação terminar, segundo o Channel 12, citado pelo The Times of Israel.

    Uma fonte da central sindical que convocou a greve, a Histadrut, indicou ao Channel 12 que a organização está a ponderar prolongar a greve até amanhã, terça-feira.

    As partidas estão condicionadas no aeroporto, que não estará a aceitar a entrega de malas de porão.

  • Sistemas da Starlink chegam a Israel

    O ministro das Comunicações de Israel, Shlomo Karhi, anunciou no X que dezenas de sistemas de comunicação de satélite da Starlink, de Elon Musk, chegaram a Israel e vão ser instalados em gabinetes do governo, hospitais e centros de emergência no norte do país, nos próximos dias. “E isto é só início”, disse, segundo a tradução do The Times of Israel.

  • Manifestantes bloqueiam estradas e pedem acordo para a libertação de reféns

    Centenas de manifestantes estão a bloquear estradas em várias localidades de Israel e a causar constrangimentos no trânsito, de acordo com o Haaretz.

    Os manifestantes apelam a um acordo que permita a libertação de reféns. “Seis reféns que podiam ter regressado vivos foram assassinados em cativeiro. Não podemos deixar que isto aconteça outra vez. Vamos fazer tudo o que for necessário para que regressem em segurança a casa”, criticou Ella Ben-Ami, cujo pai está refém do Hamas.

  • Governo israelita tenta travar greve geral

    A imprensa israelita está a avançar que o governo israelita pediu à Procuradoria-Geral que fosse interposta uma providência cautelar para travar a greve geral que se realiza esta segunda-feira, convocada pela maior central sindical do país.

    Segundo explica o Haaretz, o ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, contactou a Procuradora-Geral no domingo, que o informou de que era preciso conhecer a posição do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, sobre o assunto e que iria analisar a questão. Segundo o The Guardian, o argumento de Bezalel Smotrich é o de que a greve vai paralisar a economia e não não visa questões laborais.

    O The Times of Israel acrescenta, porém, que a decisão já foi tomada e que a Procuradora-geral pediu ao Tribunal do Trabalho para que se pronuncie contra a greve, argumentando que a paralisação “não é uma greve para uma disputa coletiva de trabalho e é, portanto, uma greve política”.

  • Greve geral deixa hospitais e maior aeroporto de Israel a meio gás

    Vários serviços estão fechados ou condicionados em Israel esta segunda-feira, na sequência da greve geral que apela à celebração de um acordo para o cessar-fogo e que critica o que os manifestantes consideram ser a incapacidade do governo em conseguir libertar os reféns.

    Segundo a imprensa israelita, o aeroporto Ben-Gurion, o maior de Israel, está a funcionar parcialmente e não permite saídas entre as 8 e as 10 da manhã (hora local, mais duas horas do que em Lisboa). Só os voos de chegada estão permitidos.

    Os hospitais estão a operar a meio gás. A greve também está a ter efeitos em várias universidades e bancos, de acordo com o Haaretz. Os jardins de infância não vão funcionar nas localidades que aderiram à greve e as escolas vão estar abertas apenas até às 11h45 (os liceus também estão de portas fechadas mas devido a reivindicações salariais não relacionadas com a greve geral, escreve o The Times of Israel). A greve também deve atingir os serviços de autocarros e algumas linhas de comboios.

    A paralisação foi decretada pela central sindical Histadrut, e não é claro se vai prolongar-se por mais dias. A imprensa israelita diz que há manifestantes nas ruas, depois de uma noite com intensos protestos.

  • Bom dia. Abrimos este liveblog para ir atualizando as notícias sobre a guerra no Médio Oriente, incluindo os efeitos da greve geral desta segunda-feira em Israel contra a postura do governo e o que os manifestantes consideram ser a incapacidade de conseguir um acordo para a libertação de reféns.

    Para recordar os principais desenvolvimentos do dia anterior, pode aceder ao liveblog que agora arquivamos.

    Confrontos entre polícia e manifestantes em Telavive. Já foram usados canhões de água e granadas de choque

1 de 1