Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a atualidade da guerra na Ucrânia nesta nova ligação.

    Meloni terá pedido a Orbán para Hungria apoiar nova ajuda à Ucrânia

    Continue connosco. Até já.

  • Portugal entre países que condenam uso de mísseis norte-coreanos pela Rússia

    Os Estados Unidos e vários aliados, incluindo Portugal, Japão ou Coreia do Sul, condenaram hoje a alegada utilização de mísseis balísticos norte-coreanos pela Rússia na guerra na Ucrânia.

    Mais de 40 ministros dos Negócios Estrangeiros assinaram uma declaração na qual condenam a exportação por parte da Coreia do Norte e a aquisição e utilização por Moscovo destes mísseis balísticos.

    Os Estados Unidos já tinham acusado as forças russas de utilizarem este armamento em 20 de dezembro e 2 de janeiro e o Departamento de Estado norte-americano divulgou hoje esta declaração conjunta.

  • Um quarto da população ucraniana vai precisar de ajuda humanitária em 2024

    A ONU estima que mais de 14,6 milhões de pessoas, ou seja, 40% da população da Ucrânia, necessitará de assistência humanitária em 2024. A informação foi revelada pelo gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA), esta terça-feira.

    Alerta-se que o número não inclui os 6,3 milhões de ucranianos que foram forçados a fugir para o estrangeiro.

    “Para além da violência, a Ucrânia está agora a braços com um inverno rigoroso. Uma operação humanitária contínua e em grande escala é tão urgente hoje como sempre foi”, informou Jens Laerke, o porta-voz adjunto global do gabinete.

  • Exército russo começou a atacar Kharkiv

    Oleg Sinegubov, chefe da administração de Kharkiv, recorreu ao Telegram para partilhar a informação de que as tropas russas estão a atacar Kharkiv.

    Na cidade foram relatadas duas explosões e um alerta aéreo, com Sinegubov a pedir à população que permaneça em abrigos.

  • Primeiro-ministro da Bélgica garante que União Europeia vai "aumentar ainda mais o seu apoio à Ucrânia"

    Alexander de Croo disse no X que a Bélgica vai dar mais apoio à Ucrânia, numa altura em que o seu país assumiu a presidência do Conselho da União Europeia.

  • Zelensky diz que “há sinais claros de uma desaceleração na indústria de defesa da Rússia”

    No habitual discurso noturno ao povo ucraniano, o Presidente começou por dizer que, apesar de na Ucrânia registar-se um aumento na produção interna de armas, o mesmo não acontece na Rússia, onde “há sinais claros de uma desaceleração”.

    Volodymyr Zelensky acrescentou ainda que, esta terça-feira, reuniu-se com vários ministros para continuar “a trabalhar com todos os parceiros para fortalecer a nossa defesa aérea”, aumentando “a pressão sobre a Rússia”.

    Hoje também foi dia de o Presidente da Ucrânia se reunir, à distância, com os seus homólogos da Roménia e da Polónia, e com a primeira-ministra da Bélgica. Nestas reuniões foi abordado o “trabalho na Fórmula da Paz – uma reunião de conselheiros em Davos será realizada em breve”.

  • Ministro ucraniano diz que país produz mais drones do que o Estado pode comprar

    Segundo o ministro da Tecnologia da Ucrânia, as fábricas do país aumentaram a produção de drones militares ao ponto de o orçamento estipulado por Kiev já não ser suficiente para os comprar.

    Citado pela Sky News, Mykhailo Fedorov disse que “o mercado acelerou muito mais rápido do que a quantidade de dinheiro para comprar todos os drones”, assegurando que o país precisa de “aumentar o financiamento e abrir ainda mais os mercados, para que os preços caiam graças à concorrência”.

    O ministro adiantou ainda que a Ucrânia tem cerca de 200 empresas fabricantes de drones e 70 empresas locais assinaram contratos para fornecer drones ao Estado.

  • Número de mortes nos ataques de Kiev sobe para 33

    O número de mortes resultantes do ataque da Rússia a Kiev a 29 de dezembro foram atualizados, registando-se agora mais um morto.

    Segundo Serhiy Popko, chefe da Administração Militar de Kiev, confirmou hoje que os ataques russos mataram 33 pessoas, depois de o corpo da vítima mais recente ter sido descoberto nos escombros de um armazém de Shevchenkivskyi.

  • 218 mil pessoas voltaram a ter energia em Odessa e Dnipropetrovsk

    A DTEK, maior empresa privada de energia da Ucrânia, restaurou hoje a energia nos oblasts de Odessa e Dnipropetrovsk, permitindo que 218 mil pessoas voltem a ter luz nas suas casas, informou a empresa em comunicado.

    As duas zonas estavam sem energia desde segunda-feira, devido aos ataques russos à infraestrutura energética e às más condições climáticas.

  • Zelensky conversou com homólogo polaco sobre bloqueio de fronteiras entre a Ucrânia e a Polónia

    O Presidente da Ucrânia reuniu-se esta tarde, via telefónica, com o seu homólogo polaco, para discutir o bloqueio da fronteira ucraniana por agricultores e camionistas polacos.

    Segundo o comunicado do gabinete de imprensa de Volodymyr Zelenksy, o Presidente ucraniano agradeceu ainda a Andrzej Duda pelo apoio à adesão da Ucrânia à União Europeia e discutiu as necessidades de defesa do país.

  • Primeira-ministra da Estónia anuncia investimento de "0,25% do PIB na defesa da Ucrânia"

    Kaja Kallas, a primeira-ministra da Estónia, anunciou hoje que o país vai investir 0,25% do PIB na defesa da Ucrânia durante os próximos quatro anos, lê-se no X (antigo Twitter) de um conselheiro oficial ucraniano.

    A contribuição da Estónia para a vitória da Ucrânia ascenderá a 0,25% do PIB nos próximos quatro anos. Se cada país contribuir com 0,25%, é disso que a Ucrânia precisa para vencer esta guerra”, afirmou a primeira-ministra.

  • David Cameron diz que conflito entre Israel e Hamas "está a desviar a atenção da Ucrânia"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico afirmou esta terça-feira que o conflito que decorre no Médio Oriente está a tirar todas as atenções da guerra na Ucrânia.

    Em declarações aos deputados, aqui citadas pela Sky News, David Cameron disse ainda que a “função dos mais fortes apoiantes da Ucrânia”, como o Reino Unido, é “fazer tudo” o que se puder para “mantê-la no topo da agenda”.

    Para Cameron, a “parceria e coligação de países que apoiam a Ucrânia” deve continuar, e os Estados Unidos “devem apresentar” o novo pacote de medidas rapidamente. Questionado sobre a sua opinião sobre isso, o diplomata referiu estar “bastante confiante” de que o Congresso aprovará a nova ajuda.

  • Ucrânia terá lançado dois drones contra posto de combustível de Oryol

    De acordo com o que partilhou o governador local, Andrei Klychkov, no Telegram, dois dones atingiram um posto de combustível na cidade russa de Oryol.

    O governador acrescentou que “o ataque de drones inimigos” resultou em “três feridos”.

  • Rússia estima mais de 215 mil baixas no exército ucraniano em 2023

    O ministro da Defesa russo, Serguei Shoigu, divulgou hoje uma estimativa de mais de 215.000 baixas do exército ucraniano em 2023, durante uma reunião com comandantes superiores das Forças Armadas russas.

    A concentração de tropas russas reduz metodicamente o potencial de combate das Forças Armadas da Ucrânia. No ano passado, o inimigo perdeu mais de 215.000 homens e 28.000 armas”, disse Shoigu, citado pela agência espanhola EFE.

    A Ucrânia atribui mais de 365.000 baixas ao lado russo desde o início da guerra em 2022, segundo dados divulgados no ‘site’ do Ministério da Defesa.

  • Kiev acusa militares russos de matarem prisioneiros ucranianos

    O Ministério Público da Ucrânia especializado em crimes em condições de conflito armado acusou hoje as Forças Armadas russas de terem disparado sobre alguns dos militares ucranianos feitos reféns no âmbito da guerra, que se aproxima do segundo aniversário.

    Numa entrevista ao jornal britânico Telegraph, o procurador-geral ucraniano, Yuri Belousov, referiu-se a um vídeo publicado em dezembro passado que mostrava soldados russos a disparar sobre prisioneiros ucranianos.

    O vídeo não é falso, os nossos militares foram baleados. Este é um exemplo de um crime de guerra cometido pelos ocupantes, que infelizmente é bastante comum entre os russos”, disse Belousov, acrescentando que Kyiv já conseguiu identificar as vítimas.

  • Aliados do G7 e vários Estados do Sul Global terão tido reunião secreta com Ucrânia para negociações de paz

    Um plano de paz terá sido discutido numa reunião secreta a 16 de dezembro entre os aliados do G7, alguns países do Sul Global, e a Ucrânia, noticia a Bloomberg.

    A Rússia não foi convidada e a China não apareceu no encontro que decorreu na Arábia Saudita e que, segundo disseram várias fontes à Bloomberg, não teve grandes resultados.

    Segundo as mesmas fontes, a Ucrânia e os seus aliados do G7 continuam a resistir aos esforços dos países do Sul para que Kiev se sente à mesa das negociações com Moscovo.

    Índia, Arábia Saudita e Turquia participaram da pequena reunião mas o Brasil preferiu enviar uma declaração escrita e os Emirados Árabes Unidos não se fizeram representar.

    Por seu turno o Kremlin considera que o encontro não passou de uma farsa.

    O grupo decidiu fazer nova reunião, agora mais alargada, na Suíça, na próxima semana, na véspera do Fórum Económico Mundial, em Davos, e convidaram mais de 100 países a participar. Aliás, a imprensa suíça noticiava hoje de manhã uma ida de Zelensky ao país durante dois dias precisamente na próxima semana.

  • Putin dá cidadania russa a acusado de crimes de guerra nos Balcãs

    O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, concedeu a cidadania russa a dois desportistas, um canadiano e outro norte-americano, e ainda a um indivíduo acusado pela Bósnia e Herzegovina de crimes de guerra nos Balcãs.

    “É concedida a cidadania da Federação Russa a (…) Johnson Kevin Blue, nascido a 7 de Setembro de 1979, nos Estados Unidos da América”, refere hoje o portal oficial de informação russo.

    Em setembro do ano passado, Johnson disse ao jornal Izvestia que estava a tratar de adquirir a cidadania russa, depois de em abril impor uma derrota ao russo Viacheslav Datsik, no torneio da REN TV Fight Club.

  • Ataque ucraniano a Kursk, na Rússia, mata uma mulher

    A região de Kursk sofreu um ataque esta tarde da qual resultou uma morte: a de uma mulher que foi atingida por um estilhaço. A informação foi divulgada pelo governador local na rede Telegram, acrescentando que duas casas foram danificadas pelo bombardeamento. Roman Starovoit precisa que o ataque aconteceu na aldeia de Gornal.

  • Navalny ironiza com condições da prisão

    É de forma irónica que num post no Telegram, Alexei Navalny ironiza com as condições da prisão para onde foi levado em dezembro. A estrutura é conhecida como Lobo Polar.

    O “Lobo Polar” de que é “impossível escapar”. A prisão onde estava Navalny

    “Ainda não esteve mais frio do que -32ºC. Nada revigora tanto como uma caminhada em Yamal às 6h30 da manhã”, escreve, para ainda acrescentar, citado pela Reuters: “Mesmo com esta temperatura só se pode caminhar mais de meia hora se desenvolver um novo nariz, novas orelhas e novos dedos”.

    E revela que foi colocado numa cela de punição assim que saiu da cela de isolamento quando chegou ao Lobo Polar.

  • Mais de mil cidades e aldeias ucranianas estão sem eletricidade

    O inverno rigoroso deixou 1.025 cidades e aldeias ucranianas de nove regiões sem eletricidade, avançou hoje o Ukrenergo, a distribuidora estatal de energia da Ucrânia.

    “O nível de consumo continua a aumentar devido à queda considerável da temperatura em todo o país”, escreveu a operadora no Telegram.

    O consumo de eletricidade atingiu os níveis mais altos desta semana, devido ao frio: as temperaturas caíram para -15 C em algumas zonas. “Ontem, 8 de janeiro, o consumo máximo diário foi ao fim da tarde, 9,5% superior ao valor correspondente no dia útil anterior, 5 de janeiro”, acrescentou a Ukrenergo.

    A Ucrânia já teve de importar eletricidade da vizinha Roménia e da Eslováquia para responder à procura, adiantou ainda a distribuidora.

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