Histórico de atualizações
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    Hamas avança que morreram dois reféns durante ataques israelitas em Rafah

  • "É aqui que acontece a magia": revelada imagem da sala de maquilhagem onde militares que resgataram reféns foram disfarçados

    A entrada em Nuseirat foi possível graças à caracterização de militares que se misturaram entre a população de Gaza. Agora são revelados bastidores da operação que salvou quatro reféns.

    “É aqui que acontece a magia”: revelada imagem da sala de maquilhagem onde militares que resgataram reféns foram disfarçados

  • Cais construído pelos EUA para fazer chegar ajuda humanitária a Gaza separado da costa pela segunda vez

    O cais de ajuda humanitária construído pelos EUA vai ser separado da costa de Gaza pela segunda vez devido à agitação marítima. A informação foi avançada por dois funcionários norte-americanos, levantando novas questões sobre a viabilidade da rota marítima para fazer chegar ajuda alimentar e médica aos palestinianos.

    Os militares destacados na infraestrutura estão a separar o passadiço e a deslocá-lo durante esta noite para evitar que se parta de novo, como aconteceu no final do mês passado quando foi atingido pelo mau tempo.

  • Gallant rejeita proposta de Macron para unir Israel, França e EUA no alívio de tensões com o Hezbollah

    “Israel não fará parte do quadro trilateral proposto pela França”, escreveu esta sexta-feira Yoav Gallant, ministro da Defesa israelita.

    O chefe da Defesa critica as “políticas hostis” de França em relação a Israel durante a guerra e excluiu a possibilidade de aderir a uma iniciativa promovida pelo presidente francês Emmanuel Macron, na qual a França, os Estados Unidos e Israel formariam um grupo de contacto para desenvolver esforços de alívio da escalada das tensões com o Hezbollah na fronteira norte.

    “Enquanto lutamos uma guerra justa, defendendo o nosso povo, a França adotou políticas hostis contra Israel”, afirmou Gallant em comunicado citado pelo Aljazeera.

  • Rockets lançados pelo Hezbollah provocam incêndio de grande dimensão no norte de Israel

    Os bombeiros israelitas estão a combater um incêndio de grandes dimensões entre as cidades de Bar’am e Yir’on, no norte do Israel. Segundo o The Times of Israel, foi provocado por rockets lançados a partir do Líbano pelo Hezbollah.

    Os bombeiros israelitas estão a combater o fogo com várias equipas no local. Informam que não há para já qualquer ameaça para as comunidades vizinhas.

  • Refém libertado apela à participação na manifestação que apela a "trazer para casa" quem ficou em Gaza

    Seis dias após ter sido resgatado do cativeiro do Hamas, Andrey Kozlov apela à participação dos israelitas na manifestação semanal em Telavive, apelando à libertação dos restantes reféns que ainda se encontram em Gaza.

    “Vi muitos comícios realizados no sábado e isso deu-me muita esperança”, confessou o jovem de 27 anos, que esteve cerca de nove meses em cativeiro.

    “Já estou em Israel, em casa, mas ainda há muitos reféns em Gaza”, acrescentou numa declaração em vídeo em inglês divulgada pelo Fórum dos Reféns e Famílias Desaparecidas. No sábado passado, Kozlov e mais três pessoas capturadas pelo Hamas a 7 de outubro foram retiradas de Nuseirat graças a uma operação especial israelita.

  • Forças de Defesa de Israel divulgam imagens da operação de resgate em Nuseirat

    As Forças de Defesa Israel partilharam excertos das gravações captadas através de câmaras incorporadas nos capacetes dos militares israelitas que efetuaram a operação de resgate em Nuseirat, no centro de Gaza.

    O relato em vídeo apresenta a perspetiva das forças militares na operação de resgate.

  • Sem fórmula para bebés e alimentação para doentes, médicos em Gaza associam mortes a subnutrição

    Além da falta de medicamentos, os poucos profissionais de saúde que restam em Gaza deparam-se com a escassez de leite/fórmula para alimentar bebés e de outras soluções alimentares para pessoas com necessidades nutricionais específicas.

    “Muitas crianças morrem devido a uma alimentação deficiente”, afirma à Aljazeera o diretor do Hospital Kamal Adwan, que apelida de “terríveis” as condições em que atualmente são prestados serviços de saúde à população da zona em guerra.

    Hossam Abu Safiyya descreve um cenário de “destruição maciça e uma devastação total”, acusando os soldados israelitas de terem “destruído deliberadamente os principais geradores que alimentavam o hospital”.

    Nas últimas horas, a agência noticiosa palestiniana WAFA noticiou que um rapaz de 12 anos morreu de fome na Faixa de Gaza, elevando para 40 o número de pessoas que morreram de subnutrição desde 7 de outubro.

  • Líderes do G7 apelam para que a ONU trabalhe em Gaza sem entraves

    Os líderes do G7 afirmaram esta sexta-feira que a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) deve ser autorizada a desenvolver a sua ação em Gaza, sem constrangimentos.

    “Concordamos que é fundamental que a UNRWA e as redes de distribuição de outras organizações e agências da ONU sejam totalmente capazes de fornecer ajuda aos que mais precisam, cumprindo eficazmente o seu mandato”, afirmaram, em conjunto, os sete países.

    A informação que consta do projeto de declaração do fim da cimeira dos G7 é avançada pela AFP e citada pela Aljazeera.

  • Sete mortos, incluindo três crianças, morreram em ataque israelita

    Um ataque israelita provocou a morte a sete pessoas incluindo três crianças — no norte de Gaza. O ataque aconteceu ontem e a forças israelitas atingiram um prédio residencial. Além dos sete mortos, também uma enfermeira dos Médicos Sem Fronteiras e a sua filha ficaram gravemente feridas.

  • Estados Unidos preparam-se para anunciar sanções contra grupo israelita

    Os Estados Unidos preparam-se para anunciar hoje sanções contra o grupo israelita de extrema-direita que atacou os camiões que transportavam ajuda humanitária para Gaza.

    De acordo com a informação avançada por um funcionário norte-americano ao Times of Israel, trata-se do grupo TASV 9. O presidente norte-americano terá assinado o primeiro pacote de sanções em fevereiro e prepara-se para anunciar o quarto conjunto de sanções financeiras.

  • Novo balanço da guerra em Gaza regista 37.266 mortos

    O ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, atualizou hoje para 37.266 o número de mortos da guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano que se iniciou há mais de oito meses.

    Em comunicado, o ministério afirmou que “o balanço subiu para 37.266 mártires e 85.102 feridos” e acrescentou que os militares israelitas cometeram quatro “massacres” no último dia, dos quais resultaram 34 mortos e 71 feridos.

    Foi ainda acrescentado haver um número desconhecido de vítimas “sob os escombros e nas estradas”. As autoridades de Gaza estimaram em cerca de 10.000 o número de desaparecidos e pediram às famílias dos mortos e desaparecidos para indicarem os seus dados, registando-se através de um ‘link’, a fim de completar os dados oficiais.

    Nas últimas horas, a agência noticiosa palestiniana WAFA noticiou que um rapaz de 12 anos morreu de fome na Faixa de Gaza, elevando para 40 o número de pessoas que morreram de subnutrição durante a ofensiva, segundo fontes médicas.

  • Universidade de Coimbra diz que acompanhará posição do Governo face a Gaza

    Na sequência de uma acampada estudantil e de um abaixo-assinado pelos docentes, a Universidade de Coimbra garantiu estar em linha “com o Direito Internacional” e com a República Portuguesa.

    Universidade de Coimbra diz que acompanhará posição do Governo face a Gaza

  • Mais de 100 docentes exigem à Universidade de Coimbra posição contra guerra em Gaza

    Docentes e investigadores apelam a que a Universidade condene os “crimes de guerra” que acontecem em Gaza e que acabe com as parcerias com entidades que suportem a violação de direitos humanos.

    Mais de 100 docentes exigem à Universidade de Coimbra posição contra guerra em Gaza

  • Ativistas pró-resistência palestiniana partem vidros do banco norte-americano JPMorgan Chase em Lisboa

    Um grupo de ativistas manchou com tinta vermelha e partiu, na madrugada desta sexta-feira, os vidros do edifício onde está localizada a sede do banco JPMorgan Chase em Lisboa.

    Ativistas pró-resistência palestiniana partem vidros do banco norte-americano JPMorgan Chase em Lisboa

  • Estudantes de Coimbra acampados há quase um mês em luta pela Palestina

    A “Acampada Estudantil pelo Fim ao Genocídio em Curso na Palestina” começou a 21 de maio, mobilizando dezenas de estudantes, que se vão revezando, e, mesmo em altura de exames, asseguram que não está nos seus planos qualquer tipo de desmobilização.

    Os estudantes exigem que a reitoria da Universidade de Coimbra assuma um posicionamento por um cessar-fogo imediato e permanente no território palestiniano, o hastear da bandeira da Palestina na torre da universidade e o fim de todos os programas ou acordos com empresas, instituições e universidades israelitas, assim como a recusa de qualquer financiamento em currículo académico pelo Estado de Israel.

    Junto à entrada da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), há mais de dez tendas, cadeiras, um sofá, observam-se várias tarjas que apelam à luta contra a ofensiva israelita na Faixa de Gaza, panfletos e até uma das estátuas à frente do edifício está mobilizada para a luta, com um ‘keffiyeh’ (lenço associado ao movimento nacionalista palestiniano) ao pescoço e uma bandeira da Palestina na mão.

    Atentos ao movimento estudantil nacional e internacional que tem lutado pela mesma causa, estudantes da cidade decidiram avançar com esta acampada. “Achámos que tínhamos de adotar outro tipo de ação para chamar a atenção dos nossos representantes”, disse a estudante Mariana Costa. Todos os dias, estão entre 20 e 30 estudantes na acampada.

  • Israel suspende emissão da Al Jazeera mais um mês

    Após decretar uma suspensão inicial da emissão do canal noticioso Al Jazeera em Israel por 45 dias, foi agora anunciado uma extensão desta decisão por mais 35 dias. A informação é avançada pela agência Reuters e citada pelo The Guardian.

    A Al Jazeera, que emite em árabe e inglês, foi inicialmente suspensa em Israel no mês passado. A extensão da suspensão foi confirmada e anunciada na quinta-feira.

    “O tribunal distrital de Telaviv confirmou as instruções do ministro das Comunicações no sentido de suspender as emissões do canal Al Jazeera, encerrar os seus gabinetes em Israel, bloquear o acesso aos seus sites e confiscar o equipamento”, declarou o Ministério da Justiça.

    Segundo a agência Reuters, esta suspensão não irá afetar a transmissão feita por este canal a partir da Faixa de Gaza.

  • Oposição apela a "grandes protestos" contra Governo de Netanyahu

    O dirigente do Partido Trabalhista israelista e opositor de Bejanmin Netanyahu, Yair Golan, apelou à revolta dos israelitas.

    O Governo tem de ser substituído. E isto não acontecerá sem grandes protestos que deixem claro a Netanyahu e aos seus parceiros que não têm outra opção se não convocar eleições“, escreveu nas redes sociais, numa publicação citada pela Al Jazeera.

    Yair Golan considera que a guerra que o seu país está a travar com Gaza “não tem objetivos realistas”. Não é possível “libertar reféns e destruir o Hamas ao mesmo tempo”, apontou ainda.

    Para o oponente do primeiro-ministro de Israel, era possível, há quatro meses, ter estabelecido um acordo acerca dos reféns que iria assegurar o seu regresso a casa e o fim da guerra. Mas tal não aconteceu e o responsável por “impedir isto é Netanyahu”, que privilegia “os seus interesses políticos” ao invés da vida dos israelitas.

  • França, Israel e EUA formam troika para conter tensões com Líbano

    O Presidente francês anunciou na cimeira do G7 que França, Israel e EUA formam troika para conter a violência na fronteira entre Israel e o Líbano, algo que suscitou receios de uma guerra aberta.

    França, Israel e EUA formam troika para conter tensões com Líbano

  • Ataque dos rebeldes Houthis causa fogo e um ferido em cargueiro no golfo de Aden

    Cargueiro com bandeira do Palau transportava madeira da Malásia para Itália. Exército norte-americana confirmou “danos e subsequentes incêndios a bordo”. Ferido foi transportado para navio militar.

    Ataque dos rebeldes Houthis causa fogo e um ferido em cargueiro no golfo de Aden

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