Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui, mas pode continuar a acompanhar as notícias mais relevantes sobre o conflito israelopalestiniano neste novo liveblog.

    Aumento dos ataques do Hezbollah pode ter “consequências devastadores para o Líbano”, avisam as IDF

  • Netanyahu diz que “não há alternativa à vitória” sobre o Hamas

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que “não há alternativa à vitória”, num vídeo de condolências pela morte de oito soldados em Rafah, no extremo sul de Gaza.

    “Este inimigo monstruoso não pretende parar por aqui. Juntamente com o resto do eixo do mal do Irão, continuará a tentar destruir-nos”, disse, numa referência ao movimento islamita palestiniano Hamas, acrescentando que “não há alternativa à vitória”.

  • Força aérea israelita ataca infraestruturas do Hezbollah no sul do Líbano

    Várias infraestruturas, incluindo um depósito de armas e alguns edifícios, usadas pelo Hezbolah foram esta noite atingidas no sul do Líbano pelos militares israelitas, escreve o Times of Israel, citando as Forças de Defesa de Israel.

    As IDF usaram aviões de combate para atingir alvos do grupo islâmico (aliado do Irão) na cidade de Aitaroun, a apenas três quilómetros da fronteira. Foi também atingido um edifício em Chihine, mais a oeste.

    Os ataques israelitas são a resposta ao lançamento de vários drones por parte do Hezbollah em direção a Israel este sábado.

  • Morreu mais um soldado israelita, que tinha ficado ferido há cinco dias em Rafah

    O sargento Yair Roitman, de apenas 19 anos, morreu este sábado, escreve o jornal Haaretz, citando as Forças de Defesa de Israel.

    O soldado — que viva num colonato israelita em Karnei Shomron, na Cisjordânia — não resistiu aos ferimentos que lhe foram provocados por uma explosão no interior de uma casa armadilhada, na passada segunda-feira.

    É o 308º elemento das forças israelitas a morrer na Faixa de Gaza desde outubro de 2023.

  • Tropas israelitas mataram adolescente na Cisjordânia, diz Crescente Vermelho palestiniano

    O Crescente Vermelho da Palestina diz que um adolescente palestiniano foi morto por disparos de soldados israelitas durante uma incursão de soldados na cidade de Beit Furik, na província de Nablus, na Cisjordânia.

    Entretanto, o Ministério da Saúde palestiniano identificou o adolescente como Abdul Rahman Sultan Khatatba, residente em Beit Furik.

    A agência de notícias palestina Wafa relata que outras duas pessoas ficaram feridas quando as forças israelitas invadiram a cidade, a leste de Nablus, “disparando balas contra os moradores”.

    Entretanto, um oficial militar de Israel disse à agência AFP que as tropas estavam a operar na área de Nablus quando “dezenas de suspeitos arremessaram pedras”.

  • Milhares de manifestantes pedem eleições antecipadas em Israel

    São milhares as pessoas que se concentram este sábado em várias cidades israelitas, pedindo a convocação de eleições antecipadas. Telavive, Haifa, Beersheba, Rehovot, Caesarea e Ness Ziona são algumas das mais de 60 localidades de Israel onde estão a decorrer os protestos, escreve o Times of Israel.

    Em alguns locais, já se registaram momentos de tensão com as forças policiais. Também este sábado o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas, que representa algumas famílias de reféns que defendem um cessar-fogo temporário com o Hamas para aumentar as hipóteses de recuperar os seus entes queridos, está a organizar o seu comício semanal na Praça dos Reféns, em Telavive.

  • Rockets que ontem atingiram Israel foram disparados de zona humanitária na Faixa de Gaza

    Os rockets lançados a partir da Faixa de Gaza na noite desta sexta-feira e que atingiram uma zona fronteiriça (já em território israelita) foram lançados de uma “zona humanitária” de Gaza, garantem as Forças de Defesa de Israel.

    Em comunicado, citado pelo Times of Israel, as IDF dizem que o uso de uma zona humanitária pelo Hamas para atacar Israel é “mais um exemplo da exploração cínica da infraestrutura humanitária e da população civil como escudos humanos por organizações terroristas na Faixa de Gaza, para os ataques terroristas”.

    Dos cinco rockets lançados, dois acabaram por atravessar a fronteira e caíram numa área aberta, perto do Kibutz Kissufim, em Israel. Os outros três caíram ainda na Faixa de Gaza.

    O Hamas, que entretanto já reivindicou o ataque, explicou que o objetivo era atingir uma base militar israelita que se localiza naquela zona.

  • Oito soldados israelitas morreram numa emboscada do Hamas em Rafah. São já mais de 300 desde o início da guerra

    É o incidente com mais vítimas mortais na operação do exército israelita na Faixa de Gaza desde janeiro. Pelo menos oito soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF) morreram esta manhã, na cidade de Rafah, na sequência de uma explosão, escreve o Times of Israel, citando as IDF. Entretanto, o braço armado do Hamas já reivindicou a emboscada.

    De acordo com uma investigação preliminar das IDF, os soldados morreram dentro de um veículo blindado de combate Namer.

    Os militares mortos seguiam integrados numa coluna militar, por volta das 5 da manhã locais, e regressavam de uma ofensiva noturna contra o Hamas no bairro de Tel Sultan, no noroeste de Rafah, durante a qual as tropas da 401ª Brigada mataram cerca de 50 homens armados, de acordo com as IDF.

    As IDF tentam agora apurar as circunstâncias em que tudo aconteceu: se se tratou de uma bomba colocada antes ou se os elementos do Hamas se aproximaram do veículo com um dispositivo explosivo e o implantaram diretamente.

    Entretanto, as Brigadas de Qassam — o braço armado do Hamas — já reivindicaram a emboscada contra as forças israelitas. Em comunicado, o grupo esclarece que “realizou uma emboscada complexa contra veículos inimigos que penetraram na área do bairro saudita de Tal as-Sultan, a oeste da cidade de Rafah”.

    Apenas um dos soldados mortos é identificado: trata-se do capitão Wassem Mahmoud, de 23 anos, vice-comandante da companhia do 601oº Batalhão do Corpo de Engenharia de Combate de Beit Jann.

    Com estas oito mortes, sobe para 307 o número de operacionais israelitas mortos durante a operação na Faixa de Gaza, que dura desde outubro de 2023.

  • Lula diz que as guerras na Ucrânia e em Gaza se devem à “fragilidade” da ONU

    “O que está a acontecer na Ucrânia e na Faixa de Gaza deve-se em grande parte à fragilidade do papel das Nações Unidas”, garantiu Lula da Silva, no último dia da cimeira do G7 em Itália.

    Segundo o Presidente do Brasil, “se os países que compõem o Conselho de Segurança assumissem o papel de neutralidade em busca de um acordo, possivelmente estaríamos na mesa de negociações”, como avançado pela agência de notícias Lusa.

  • Depois de atacar o barco grego Tutor, os Houthis vão deixá-lo à deriva no Mar Vermelho

    O barco Tutor, de propriedade grega mas com bandeira da Libéria, responsável pelo transporte de carvão, foi atacado pelos rebeldes houthis do Iémen.

    De acordo com fontes oficiais filipinas e como avançado pelo The Guardian, um membro da tripulação deste barco continua desaparecido, enquanto o barco em si está semi-alegado, não sendo possível manobrá-lo.

    Fontes marítimas dizem que o tripulante estará preso na sala das máquinas do barco.

    Os houthis já reclamaram o ataque e disseram que têm como plano deixar o barco “à deriva” pelo Mar Vermelho.

    O grupo rebelde apoiado pelo Irão tem atacado vários barcos pelo Mar Vermelho, perto de portos iemenitas e do estreito de Aden para demonstrar o seu apoio à Palestina.

  • Morreram mais de 37 mil pessoas na Faixa de Gaza desde o dia 7 de outubro

    Desde 7 de outubro, dia em que o Hamas atacou Israel, já morreram 37,296 pessoas na Faixa de Gaza e mais de 85 mil ficaram feridas. Só nas últimas 24 horas, avança a Al Jazeera, morreram 30 pessoas e 95 ficaram feridas.

    Os números são atualizados diariamente pelo ministério da Saúde, que é controlado pelo Hamas.

  • Estados Unidos preparam-se para retirar temporariamente o cais flutuante usado entrada de ajuda humanitária em Gaza

    Os Estados Unidos deverão retirar temporariamente o cais flutuante que é utilizado para a entrada de ajuda humanitária em Gaza, avança o Times of Israel. Em causa, revela fonte da Casa Branca, estão as condições marítimas, que não permitem a estabilidade do cais colocado na costa de Gaza em maio deste ano.

    Desde que este cais foi construído, avançou a ONU, já entraram por ali mais de 900 toneladas de ajuda humanitária para os palestinianos que estão na Faixa de Gaza.

  • Quase 80% das escolas em Gaza estão destruídas, alerta ONU

    O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas alertou hoje para o aumento dos ataques das forças israelitas nas escolas da Faixa de Gaza. Segundo o relatório publicado, 76% dos edifícios escolares estão destruídos ou precisam de uma reestruturação quase completa.

  • Hamas diz que morreram dois reféns israelitas na sequência dos ataques a Rafah

    O Hamas disse hoje que um ataque israelita feito há vários dias terá provocado a morte de dois reféns israelitas. A informação foi avançada por uma fação militar do Hamas no grupo Telegram, sendo que não foi partilhada nenhuma fotografia dos reféns, nem revelada a sua identidade.

    Citados pela Al Jazeera, este grupo refere que o governo de Netanyahu “só quer recuperar os reféns em caixões”.

  • Protestos em frente à casa de Netanyahu acabam com cinco detenções

    Manifestantes israelitas decidiram protestar junta à casa de Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel. Os protestos que têm acontecido são contra a governação de Netanyahu e por um acordo com o Hamas para um cessar fogo.

    As autoridades de Israel acabaram por deter, pelo menos, cinco pessoas por “excesso de barulho”, avança a Al Jazeera.

  • Bom dia. Abrimos agora este novo liveblog para acompanhar todas as atualizações sobre o conflito israelo-palestiniano. Pode recordar aqui as notícias que marcaram o dia de ontem.

    Gallant rejeita proposta de Macron para unir Israel, França e EUA no alívio de tensões com o Hezbollah

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