Atualizações em direto
  • Médicos Sem Fronteiras dizem que Israel está atacar ambulâncias em Jenin

    Os Médicos Sem Fronteiras afirmam que as forças israelitas têm estado a obstruir o acesso às instalações de saúde, a bloquear o trânsito e a atacar ambulâncias em Jenin, atrasando o acesso da população aos cuidados de saúde.

    A ONG, citada pela Al Jazeera, qualificou como “alarmante” a “escala e intensidade” do ataque israelita a Jenin, acrescentando que as forças israelitas estão a cercar o Hospital Governamental de Jenin, onde o abastecimento de eletricidade e água está em risco.

  • Netanyahu promete "perseguir" os líderes do Hamas após a morte de seis prisioneiros

    Netanyahu afirmou que Israel vai continuar a “perseguir” os líderes do Hamas, que responsabiliza pela morte de seis prisioneiros israelitas, cujos corpos foram recuperados num túnel no sul de Gaza, no sábado.

    “Vamos apanhá-los e vamos pedir-lhes contas”, afirmou Netanyahu em comunicado, citado pela Al Jazeera, acrescentando que Israel continua empenhado em conseguir um acordo para libertar os restantes prisioneiros. “Quem assassina reféns não quer um acordo”.

    No entanto, o Fórum de Famílias de Reféns e Desaparecidos disse que Netanyahu deveria assumir a responsabilidade pelas mortes.

    “Assuma a responsabilidade pelos seus erros. Assuma a responsabilidade pela sabotagem. Assuma a responsabilidade pelo abandono”, disse o grupo de famílias e apoiantes dos prisioneiros detidos pelo Hamas em resposta à declaração.

    Este domingo, um alto funcionário do Hamas disse que os seis prisioneiros foram mortos em resultado dos ataques aéreos israelitas em curso.

  • Três polícias israelitas mortos na Cisjordânia, dizem autoridades de Israel

    A polícia israelita afirmou que as três pessoas mortas num ataque este domingo na Cisjordânia eram polícias.

    “Três membros da força policial foram mortos esta manhã num ataque a tiro”, disse Ouzi Levy, chefe da polícia israelita na Cisjordânia aos jornalistas que se encontravam perto do posto de controlo de Tarqumiya, nos arredores de Hebron.

    Dois dos polícias foram declarados mortos no local, enquanto o terceiro foi levado de helicóptero para o hospital, onde acabou por morrer, diz a Al Jazeera.

  • Ministro israelita afirma que o "direito à vida" dos israelitas é mais importante do que as liberdades dos palestinianos

    Itamar Ben-Gvir, ministro da Segurança Nacional israelita, falou à imprensa perto do posto de controlo de Tarqumiyah, onde esta manhã um tiroteio matou pelo menos dois polícias israelitas.

    O ministro afirmou que o “direito à vida” dos israelitas é superior à liberdade de circulação dos palestinianos. “O direito à vida sobrepõe-se à liberdade de circulação dos residentes da Autoridade Palestiniana”,diz, num vídeo partilhado na sua conta no X.

  • 70% das estradas de Jenin destruídas pelas forças israelitas

    Ao quinto dia da ofensiva em Jenin, a Al Jazeera diz que as forças israelitas destruíram cerca de 70% das ruas de Jenin e 20km das redes de água e esgotos.

    Como resultado, 80% do campo de refugiados ficou sem acesso a água, dizem ainda.

  • Começa hoje oficialmente a campanha de vacinação contra a poliomielite em Gaza

    Três centros de saúde em Gaza começaram a distribuir vacinas contra a poliomielite às crianças no primeiro dia do lançamento oficial da campanha, de acordo com a Al Jazeera.

    A campanha começou às 9h00 locais (7h00 em Lisboa) para as crianças até 10 anos, inclusive, disse Yasser Shaabane, diretor médico do Hospital Al-Awda.

    “Há muitos drones a sobrevoar o centro de Gaza e esperamos que esta campanha de vacinação para crianças seja calma”, afirmou o diretor.

    Segundo a OMS, Israel comprometeu-se a fazer pausas diárias nos combates nas zonas onde as vacinas estão a ser distribuídas no sul, centro e norte de Gaza, mas o primeiro-ministro Netanyahu sublinhou que essas pausas não equivalem a um cessar-fogo total durante a campanha.

  • Hamas culpa Israel e os Estados Unidos pela morte dos seis reféns na Faixa de Gaza

    O alto funcionário do Hamas Izzat al-Risheq afirmou que os seis prisioneiros israelitas encontrados mortos num túnel no sul da Faixa de Gaza, no sábado, foram mortos por ataques aéreos israelitas, diz a Al Jazeera.

    Al-Risheq culpou também os Estados Unidos pela sua “parcialidade, apoio e parceria” no conflito que dura há já 11 meses. Um dos prisioneiros tinha dupla nacionalidade americana e israelita, enquanto outro era russo-israelita.

    O responsável afirmou que o Hamas se preocupa mais com a vida dos seus prisioneiros do que Biden, sublinhando que o grupo tinha aceite a sua proposta e a resolução do Conselho de Segurança da ONU.

    Netanyahu rejeitou a proposta e a resolução e a sua administração cedeu às exigências do primeiro-ministro, que tinham como objetivo impedir a obtenção de um acordo para manter o seu poder, disse al-Risheq.

  • Bom dia. Bem-vindo ao liveblog onde vamos continuar a acompanhar os desenvolvimentos do conflito israelo-palestiniano.

    Recorde o que se passou este sábado aqui.

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