Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar os desenvolvimentos do conflito no Médio Oriente nesta nova página, que agora abrimos.

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    A semanas de tomar posse, Trump volta a avisar Hamas: “Libertem os reféns”

  • Israel diz ter matado comandante do Hamas que liderou o ataque a Nir Oz, no 7 de Outubro

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) dizem ter matado um comandante do Hamas que liderou o ataque a Nir Oz, no 7 de Outubro (de 2023). Abd al-Hadi Sabah, o alegado operacional do Hamas foi morto num recente ataque israelita usando drones.

    O comandante do Hamas estava, segundo a mesma fonte, escondido em Khan Yunis, uma zona designada como abrigo humanitário. Além da participação no ataque a Nir Oz, onde foram assassinadas e raptadas dezenas de pessoas, Al-Hadi Sadah também terá participado em várias operações contra as forças israelitas em Gaza.

  • Reino Unido. Organização de competição desportiva recua no afastamento de atletas israelitas

    A organização de uma competição desportiva no Reino Unido recuou depois de, numa primeira fase, ter afastado os atletas israelitas, impedindo-os de participar.

    O torneio de “indoor bowls” vai acontecer em Norfolk no próximo mês de janeiro. Três atletas israelitas estavam a preparar-se para participar quando os seus convites foram retirados.

    A decisão de afastar os atletas surgiu depois de vários grupos pró-Palestina terem pressionado a organizadora, a World Bowls Tour (WBT), depois de alguns atletas israelitas terem participado num outro torneio em agosto, na Escócia. Ao justificar a retirada do convite, a organização disse que a decisão não tinha sido tomada de “ânimo leve” mas era a que servia melhor os interesses do torneio dada a “escalada de preocupações de natureza política”.

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    Depois de duramente criticada por esta decisão, a organização, acusada de “ceder à pressão das turbas”, acabou por voltar atrás neste domingo, permitindo a participação dos atletas israelitas.

  • UNICEF fala em sete crianças e bebés mortos por hipotermia em Gaza. "Crianças precisam de um cessar-fogo. Já"

    Morreram sete crianças e bebés com hipotermia nos últimos dias na Faixa de Gaza, diz a UNICEF, depois de já as autoridades médicas locais terem revelado que o frio intenso e as tempestades estavam a causar vítimas entre as crianças que estão a viver em tendas instaladas nos abrigos para deslocados.

    Através de uma publicação na rede social X, a UNICEF Palestina, um organismo da ONU, conta o caso de Sila, uma recém-nascida que não resistiu às baixas temperaturas que por estes dias se fazem sentir naquela região.

    “As crianças de Gaza precisam de um cessar-fogo. Já”, pede a UNICEF

  • "Israel é um estado terrorista". Página da Ford na rede social X terá sido alvo de "hackers"

    “Israel é um estado terrorista” e “olhem para Gaza”, com letras maiúsculas. As mensagens puderam ser lidas na página da Ford, que rapidamente eliminou as publicações e disse estar a investigar.

    “Israel é um estado terrorista”. Página da Ford na rede social X terá sido alvo de “hackers”

  • EUA dizem ter atingido vários alvos no Iémen nas últimas horas. Houthis prometem continuar

    Os EUA dizem ter atingido vários alvos dos houthis, no Iémen, na segunda-feira e também nesta terça-feira. Os ataques concentraram-se na região de Sana e em algumas zonas costeiras controladas pelos rebeldes apoiados pelo Irão no Iémen.

    O Comando Central norte-americano indicou que os alvos eram um centro de comando dos houthis e, também, uma unidade de produção e armazenamento de armas e drones-bomba. Estas eram, segundo a mesma fonte, unidades envolvidas nos ataques dos houthis a navios de guerra e, também, navios comerciais dos EUA e de outros países que atravessam o Mar Vermelho.

    Apesar destes bombardeamentos das últimas horas, um porta-voz dos houthis, Mohammed Abdulsalam, falou em nome do país (o Iémen) quando garantiu que irá continuar a “defender-se” dos ataques externos.

  • "Estamos a afogar-nos". Palestinianos deslocados em Gaza tentam sobreviver às tempestades e frio. Quatro bebés terão morrido com hipotermia

    Fortes chuvas e tempestades estão a provocar várias inundações na Faixa de Gaza, juntando-se às temperaturas muito frias para colocar em risco uma elevada quantidade de pessoas deslocadas que estão a viver em abrigos temporários.

    “Estamos a afogar-nos. Estou a retirar tudo das tendas para a rua”, disse uma palestiniana deslocada à reportagem da Associated Press, citada pelo The Times of Israel.

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    Os serviços de emergência dizem que morreram pelo menos quatro crianças e bebés nos últimos dias, devido a hipotermia. As temperaturas atingem valores inferiores a 10 graus Celsius o que, aliado às fortes chuvadas está a colocar em perigo quem vive nos campos de deslocados um pouco por todo o enclave.

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    O instituto meteorológico da região alertou para mais chuva e trovoada para todo o território ao longo do dia, bem como temperaturas muito frias. A situação meteorológica só deverá melhorar na próxima quarta-feira.

  • ONU acusa Israel de 136 ataques a hospitais como crimes de guerra ou crimes contra a Humanidade

    Israel realizou pelo menos 136 ataques contra 27 hospitais e 12 outras instalações médicas em Gaza desde o início da guerra, cometendo possíveis crimes de guerra e contra a Humanidade, alertou hoje a ONU.

    Segundo o Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, estes ataques — realizados a partir do início da guerra, no período entre 12 de outubro de 2023 e 30 de junho deste ano — provocaram a morte de pelo menos 500 profissionais de saúde.

    “Os ataques mortais a hospitais dentro e à volta de Gaza, e os combates associados, colocaram o sistema de saúde à beira do colapso total, com um efeito catastrófico no acesso palestiniano aos cuidados de saúde”, resume a agência da ONU, num relatório hoje divulgado.

    Israel justificou muitos destes ataques, alegando que os hospitais são utilizados para fins militares por grupos armados palestinianos, mas, de acordo com as Nações Unidas, não apresentou provas suficientes para estas alegações, utilizando, mesmo argumentos por vezes contraditórios.

    Os ataques contra o sistema de saúde palestiniano “levantam questões sobre o cumprimento por parte de Israel do direito internacional, que protege especificamente o pessoal médico e os hospitais, desde que não cometam atos prejudiciais ao inimigo fora da sua função humanitária”, refere-se no documento.

    “O único refúgio onde os palestinianos se deveriam sentir seguros tornou-se uma armadilha mortal”, concluiu o alto-comissário da ONU para os direitos humanos, Volker Türk, na apresentação do documento, hoje em Genebra, Suíça.

  • Israel anuncia morte de comandante sénior da Jihad Islâmica

    As Forças de Defesa de Israel anunciaram a morte de um comandante sénior da Jihad Islâmica na Palestina durante um ataque com drones no início do mês de dezembro, noticia o Times of Israel.

    Anas Muhammad Saadi Masri, alvo do ataque, terá sido responsável por inúmeros ataques contra Israel e as tropas israelitas. No dia 7 de outubro de 2023, Masri é considerado o responsável pelo lançamento de mísseis para a zona de fronteira e por comandar os agentes que realizaram os ataques.

  • Hamas pede ajuda à ONU para lidar com o frio em Gaza

    Hamas pediu apoio às Nações Unidas para que ajude a lidar com o frio que se vive em Gaza por estes dias. Numa declaração oficial, o grupo apelou à entrega suplementos e de tendas para proteger centenas de milhares de civis deslocados.

    “O dever humanitário e legal da comunidade internacional e da ONU exige uma ação urgente para aliviar o povo em Gaza”, realça o Hamas, numa altura em que as autoridades de Gaza anunciara que pelo menos seis palestinianos morreram de hipotermia, seis deles bebés.

  • Israel garante que intercetou míssil vindo do Iémen

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) comunicaram que intercetaram um míssil lançado do Iémen, depois de terem sido ativados alertas no centro do país.

    De acordo com a Al Jazeera, o míssil foi intercetado quando entrou no país e o alerta foi feito devido à possibilidade de estilhaços.

  • Houthis anunciam ataque a alvos israelitas, nomeadamente contra o aeroporto de Telavive

    Um porta-voz dos Houthis deu conta, através de uma conferência de imprensa, que o grupo levou a cabo ataques a alvos israelitas, nomeadamente o Aeroporto Ben Gurion, o mais importante de Israel, a poucos quilómetros de Telavive, e uma central de energia em Jerusalém, avança a Al Jazeera.

    Na noite de segunda-feira, também foi registado o lançamento de um míssil balístico vindo do Iémen e os Houthis disseram ter sido os responsáveis. Este terá, segundo as Forças de Defesa de Israel, sido intercetado antes de entrar em território israelita.

  • Chuva forte provoca inundações em Gaza e esperam-se temperaturas muito frias

    A situação meteorológica em Gaza tem-se agravado nas últimas horas, com chuvas e tempestades que já provocaram várias inundações, e com temperaturas muito frias — o que preocupa as entidades devido à quantidade de pessoas a viver em abrigos temporários.

    O instituto meteorológico da região alertou para mais chuva e trovoada para todo o território ao logo do dia, bem como temperaturas muito frias. A situação só deverá melhorar na próxima quarta-feira.

  • ONU acusa Israel de "impedir sistematicamente" apoio em Gaza

    De acordo com a ONU, citada pela Al Jazeera, Israel continua a “impedir sistematicamente” o acesso humanitário à região.

    O país terá permitido entregas de alimentos, água e medicamentos a doentes que foram obrigados a deixar o Hospital Kamal Adwan, mas o sistema não está a surtir efeito. E, mais do que isso, acrescentam que se tratou de uma missão “excecional” porque todas as outras foram negadas.

    A ONU sublinha que o “acesso humanitário continua sistematicamente impedido em toda a Faixa de Gaza”, dando conta de que, nos últimos três dias, mais de 60% dos movimentos coordenados pela organização foram “negados, interferidos ou impedidos”.

  • Hamas diz que recusou libertar 12 de 34 reféns numa primeira fase de um acordo de cessar-fogo. Israel rejeitou contra-proposta

    Ainda sem cessar-fogo em Gaza, o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) revelou, segundo a agência pública Kan citada pelo The Times of Israel, que rejeitou parcialmente uma lista de reféns, apresentada pelos israelitas, com nomes para serem libertados numa primeira fase do possível acordo.

    Da lista de 34 pessoas, o Hamas aceitou a libertação de 22, mas rejeita 12 nomes. E como contra-proposta, o grupo mostrou-se disponível para libertar 22 reféns e 12 corpos.

    De acordo com o relatório citado, o país liderado por Benjamin Netanyahu rejeitou a ideia e garantiu que numa primeira fase só aceitará reféns vivos.

  • Bom dia.

    Neste liveblog vamos continuar a acompanhar o conflito no Médio Oriente, numa altura em que se ainda não se alcançou um acordo de cessar-fogo para Gaza.

    Neste link pode recordar tudo o que se passou esta segunda-feira, nomeadamente o balanço mais recente das Nações Unidas que dá conta de que mais de 800 mil libaneses regressaram a casa depois do cessar-fogo entre o Hezbollah e Israel.

    IDF publicam suposto vídeo de militantes do Hamas a plantar explosivos à volta de hospital atacado

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