Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui — para continuar a acompanhar os desenvolvimentos na guerra entre Israel e o Hamas, pode acompanhar o nosso liveblog de domingo:

    Hamas estará disposto a estender trégua por mais dois a quatro dias

  • Entre os 17 reféns libertados, que incluem 13 cidadãos israelitas e quatro tailandeses, Maya Regev, que foi ferida e sequestrada do festival de música em Re’im, é o caso que inspira mais cuidados. A jovem foi levada com urgência para o Hospital Soroka, onde estará a ser assistida. Quanto aos restantes, entraram em em Israel via Kerem Shalom e foram encaminhados para os hospitais Soroka, Sheba e Assaf Harofeh, onde as respetivas famílias os aguardavam.

  • O governo de Israel confirmou a libertação de 39 palestinianos, homens e mulheres.

  • A imagem da reunião de Emily Hand, de oito anos, uma das reféns libertada esta noite, e do seu pai.

  • O vídeo da libertação do segundo grupo de reféns publicado pelo Hamas

    O Hamas publicou o vídeo da libertação do segundo grupo de reféns, com a indicação de que se encontram em boas condições de saúde, ainda que alguns surjam de muletas e outros sigam para os carros do Crescente Vermelho para receberem cuidados médicos, segundo o que se vê nas imagens.

  • "Acharam que estavam a ser levados para serem executados"

    Vão sendo conhecidos alguns relatos dos primeiros reféns libertados, esta sexta-feira. O Sunday Times regista como foram vividos os momentos que imediatamente antecederam essa libertação. “A nossa tia disse que quando eles foram retirados do túnel ficaram assustados, acharam que estavam a ser levados para serem executados. Só quando viram os autocarros da Cruz Vermelha é que perceberam que estavam a ser libertados.”, conta a sobrinha de Adina Moshe, uma das reféns, de 75 anos. “Ela sabia que algo estava a acontecer quando as explosões pararam na sexta-feira e, de repente, se fez silêncio”, acrescenta Mayan.”

  • Libertada a primeira raptada durante o ataque ao festival de música eletrónica

    A primeira refém raptada no festival de música eletrónica em Reim, um dos principais locais do ataque do Hamas a 7 de outubro, foi libertada este sábado (os restantes, quer os de hoje, quer os de sexta, foram levados por militantes do Hamas de kibutz). Trata-se de Maya Regev, de 21 anos.

    Maya tinha ido ao festival com o irmão Itay e um amigo, Omer Shem Tov. Ambos foram também raptados e estarão em cativeiro em Gaza.

    Durante o ataque e antes de ser raptada, Maya ainda conseguiu ligar ao pai. O registo do telefonema foi divulgado, com o pai a pedir-lhe que se se escondesse e a perguntar-lhe a localização, enquanto ela relatava o que se passava e dizia que não conseguia fugir.

  • Alguns familiares de reféns libertados permanecem em cativeiro

    Apesar de libertados, alguns dos 13 israelitas têm familiares que continuam reféns. O jornal Haaretz ilustra estas relações de parentesco, incluindo o caso de Hila Rotem, de 12 anos, cuja mãe, Raya ainda não foi libertada este sábado. No mesmo estado permanece o pai das irmãs Noam e Alma Or, Dror; bem como o marido de Adi Shoham, Tal. Já Ilan, marido de Shiri Weiss e pai de Noga Weiss, continua desaparecido.

  • Duas jovens filhas de um luso-israelita entre os reféns libertados

    As irmãs Alma Or, de 13 anos, e Noam Or, de 17, filhas de Dror Or (que tem nacionalidade portuguesa) fazem parte do grupo de 13 israelitas libertados este sábado. O pai das jovens também foi raptado no dia 7 de outubro e ainda é refém do Hamas.

    Já a mãe de Alma e Noam, Yonat Or, foi assassinada durante o ataque do grupo extremista islâmico ao kibbutz Be’eri, onde a família vivia.

    A família paterna de Dror, o pai, é uma família sefardita que viveu no Império Otomano, falava ladino e hoje inspira a famosa série da Netflix “Beauty Queen of Jerusalem”.

  • Reféns já estão em Israel. Quem são os israelitas libertados?

    Os 13 israelitas que estiveram mais de um mês e meio nas mãos do Hamas já estão em território israelita, depois de terem sido levados, desde a Faixa de Gaza até ao Egito, pela Cruz Vermelha.

    De seguida, entraram em Israel e estão agora a caminho dos hospitais e das respetivas famílias, escoltados pelas forças especiais israelitas e pelo Shin Bet, segundo adianta um comunicado das Forças de Defesa de Israel, citado pelo Times of Israel.

    Entre os 13 israelitas libertados estão oito crianças e cinco mulheres:

    • as irmãs Alma Or (13 anos) e Noam Or (17 anos), cujo pai, Dror, ainda é refém do Hamas;
    • Hila Rotem (14 anos), do kibbutz Be’eri, cuja mãe, Raya, se mantém em cativeiro;
    • Emily Hand (8 anos);
    • Sharon Avigdori (52 anos) e a sua filha Noam (12 anos);
    • Shoshan Haran (67 anos);
    • Shiri Weiss (53 anos) e a sua filha Noga Weiss (18 anos). Ilan, o marido e pai, continua desaparecido.
    • Maya Regev (21 anos);
    • Adi Shoham (38 anos) e os seus filhos Yahel (3 anos) e Naveh (8 anos). Tal, o marido e pai das crianças, continua em cativeiro.

    Desta vez nem todas as famílias saíram juntas, como aconteceu com a mãe de Hila Rotem, Raya.

  • Oito jovens e crianças e 5 mulheres: os 13 reféns israelitas libertados

    Já foram revelados os rostos dos 13 reféns israelitas libertados na noite deste sábado, depois de um longo atraso: a maior parte são jovens e crianças (7) e os restantes mulheres (6) e não há idosas, como aconteceu sexta-feira. Estavam detidos há 50 dias, depois do ataque do Hamas, a 7 de outubro.

    Mas o mais jovem refém, o bebé de 10 meses, não está entre eles, e a criança isarelo-americana, Abigail, que ontem fez quatro anos, e à qual Joe Biden, o presidente dos EUA, tem feito várias referências, também não.

  • Reféns libertados pelo Hamas já chegaram ao Egito

    Os reféns libertados esta noite pelo Hamas já chegaram ao Egito, como mostra um vídeo, da Al Jazeera.

    Segundo as Forças de Defesa de Israel, chegaram ao Egito, através da passagem de Rafah, 13 israelitas e quatro tailandeses, num total de 17 reféns.

  • Reféns já estão sob alçada da Cruz Vermelha e a caminho do Egito

    O Hamas já libertou 20 reféns, que estão sob alçada da Cruz Vermelha e a caminho do Egito, através da passagem de Rafah. A informação foi avançada pela agência Reuters, que cita fontes do Hamas e do Qatar.

    Já o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, confirma a informação mas apenas refere os 13 reféns israelitas libertados (há ainda sete estrangeiros).

    Uma vez cruzada a fronteira, os reféns serão recebidos por oficiais israelitas, que os vão levar para Israel através da passagem de Kerem Shalom.

  • Bombista palestiniana entre os prisioneiros libertados por Israel esta noite

    A bombista palestiniana Israa Jaabis, que está presa em Israel, está entre os 39 prisioneiros que serão libertados esta noite, como parte do acordo entre Telavive e o Hamas, avança o Times of Israel, citando informação prestada pelo grupo extremista islâmico.

    Israa Jaabis, de 39 anos, foi detida pela política israelita em 2015 quando detonou um botija de gás no seu carro, depois de ter sido abordada pelas autoridades na cidade de Jerusalém. A explosão causou-lhe graves ferimentos na face, tendo ferido também um polícia.

    GettyImages-621627114

    A mulher dirigia-se para Israel, onde pretendia levar a cabo um atentado terrorista, segundo as autoridades israelitas.

  • Forças armadas israelitas confirmam "progresso significativo" na libertação dos reféns

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel disse esta noite que há um “progresso significativo” nos esforços para libertar os reféns israelitas deveriam ter saído este sábado da Faixa de Gaza.

    “O esforço para fazer regressar os reféns é o nosso dever ético e moral. Estamos determinados a cumpri-lo”, disse Daniel Hagari, numa entrevista, citado pelo Times of Israel.

    O responsável pediu “paciência”. “Informaremos o público e as famílias quando as coisas acontecerem”, sublinhou Hagari.

    O porta-voz das IDF garante que os reféns regressarão a Israel de qualquer forma, seja “através do acordo ou através das próximas fases da guerra”.

  • Milhares de pessoas nas ruas de Londres em marcha pró-Palestina

    Dezenas de milhares de pessoas saíram este sábado às ruas do centro de Londres para uma marcha pró-Palestina, pedindo um cessar-fogo permanente em Gaza, segundo a agência AP.

    De acordo com a polícia londrina, citada pela agência noticiosa, pelo menos cinco pessoas foram presas sob suspeita de incitação ao ódio racial.

    A Marcha Nacional pela Palestina no centro de Londres foi o mais recente de vários grandes protestos realizados na capital britânica e em muitas cidades europeias todos os fins de semana desde o início da guerra Israel-Hamas no mês passado.

    Os protestos de hoje ocorreram no segundo dia de um cessar-fogo de quatro dias, que permitiu a entrada de ajuda humanitária crítica na Faixa de Gaza e que proporcionou aos civis o primeiro descanso após sete semanas de guerra.

    A Polícia Metropolitana disse ainda que os seus agentes prenderam um homem suspeito de incitar ao ódio racial, numa área “perto do início do protesto”, e que carregava um cartaz com símbolos nazis.

    Ao longo da tarde de hoje, a polícia disse ter detido outras quatro pessoas que distribuíam “literatura que apresentava uma suástica dentro de uma estrela de David”.

    Os agentes distribuíram panfletos na marcha que procuravam esclarecer o que seria considerado uma ofensa criminal, depois de aquela força ter enfrentado a pressão de altos funcionários do Governo para ser mais dura nas alegadas demonstrações de anti-semitismo nos protestos.

    “Qualquer pessoa que seja racista ou incite ao ódio contra qualquer grupo deve ser presa. Assim como qualquer pessoa que apoie o Hamas ou qualquer outra organização proibida”, disse à AP o subcomissário assistente da polícia, Ade Adelekan.

    “Não toleraremos ninguém que celebre ou promova atos de terrorismo – como o assassinato ou o sequestro de pessoas inocentes ou que espalhe discursos de ódio”, acrescentou.

    De acordo com informações da polícia, um contingente de cerca de 1.500 polícias foi destacado para a marcha.

    As autoridades esperam que no domingo dezenas de milhares de pessoas participem numa marcha organizada pela organização Campaign Against Antisemitism, para demonstrar solidariedade para com a comunidade judaica no Reino Unido.

  • Biden instou emir do Qatar a agir para resolver atraso na libertação dos reféns

    O presidente norte-americano Joe Biden instou o emir do Qatar Tamim bin Hamad Al Thani a agir para ultrapassar o atraso na implementação do acordo dos reféns, disse uma fonte ao Times of Israel.

  • Hamas vai libertar oito crianças e cinco mulheres israelitas. Telavive entrega 33 crianças e seis mulheres

    Já são conhecidos mais detalhes sobre os reféns israelitas que vão ser libertados pelo Hamas este sábado. Segundo o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar, serão oito crianças e cinco mulher, num total de 13 reféns. A estes juntam-se outros sete cidadãos estrangeiros, elevando para 20 o número total de reféns libertados.

    Em troca, Telavive vai entregar ao Hamas 33 crianças e seis mulheres palestinianos que estavam, até agora, presos em Israel.

  • Qatar e Egipto terão conseguido desbloquear impasse. Serão libertados 20 reféns

    A intervenção do Qatar e do Egipto, que mediaram durante as últimas horas as negociações entre Israel e o Hamas, terá sido decisiva para resolver o atraso na libertação do segundo grupo de reféns israelitas, avança a agência Reuters, citando o Ministério dos Negócios Estrangeiros qatari.

    Serão 20 os reféns libertados este sábado, segundo o Qatar: 13 israelitas e sete estrangeiros. Em troca, Israel vai libertar, como estava previsto, 39 prisioneiros palestianianos.

    “Após um atraso na libertação de prisioneiros de ambos os lados, os obstáculos foram superados através das comunicações Qatar-Egito, e, esta noite, 39 civis palestinianos serão libertados em troca da libertação de 13 detidos israelitas, além de 7 estrangeiros. Fora do âmbito do acordo”, escreveu, na rede social X, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Qatar.

  • Um morto e três feridos graves em operação das forças israelitas na Cisjordânia

    O ministro da Saúde palestiniano na Cisjordânia avançou que uma pessoa morreu e três ficaram feridas com gravidade em Jenin, no norte daquele território. Segundo o Haaretz, as Forças de Defesa de Israel levaram a cabo uma operação na cidade, que resultou um tiroteio.

    As IDF confirmaram entretanto a existência de baixas do lado palestiniano.

1 de 3