Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bernie Sanders: "Não devemos fornecer nem mais um dólar à máquina de guerra de Netanyahu"

    O senador progressista norte-americano apelou este domingo ao fim do financiamento de Washington para “a terrível guerra contra o povo palestiniano”, através do X, antigo Twitter.

    “Para bem do povo palestiniano e da nossa própria posição no mundo, não devemos fornecer nem mais um dólar à máquina de guerra de Netanyahu”, afirmou Sanders num comunicado partilhado nas redes sociais.

    Os EUA preparam-se para aprovar um pacote de ajuda de 17,6 mil milhões de dólares a Israel.

  • Biden justifica ataques no Iraque e Síria perante quem apela a que o Congresso passe a ser consultado

    Numa carta dirigida aos principais legisladores, o presidente dos EUA apresentou uma justificação legal para os ataques militares contra grupos ligados ao Irão, afirmando que os ataques visavam proteger e defender os cidadãos e bens americanos na região.

    A Casa Branca tem enfrentado apelos de alguns legisladores norte-americanos no sentido de pedir autorização ao Congresso antes de empreender uma ação militar no Médio Oriente.

    “Os ataques foram realizados para dissuadir o IRGC e os grupos de milícias afiliados de realizar ou apoiar novos ataques contra o pessoal e as instalações dos Estados Unidos e foram conduzidos de forma a limitar o risco de escalada e evitar vítimas civis”, escreveu Biden, citado pela Aljazeera. Acrescentou que ordenará “medidas adicionais” contra os grupos apoiados pelo Irão, se necessário.

  • Hamas diz que atingiu edifício que albergava tropas israelitas em Gaza

  • Ministro francês dos Negócios Estrangeiros visita Israel na segunda-feira

    O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Stéphane Séjourné, visitará amanhã Israel e a Cisjordânia, anunciou a embaixada francesa, citada pelo The Times of Israel. Durante esta viagem de quatro dias, visitará também o Egipto, a Jordânia e o Líbano.

    O ministro francês reunir-se-á com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, o Ministro dos Assuntos Estratégicos Ron Dermer, o Conselheiro de Segurança Nacional Tzachi Hanegbi, o Ministro dos Negócios Estrangeiros Israel Katz e o líder da oposição Yair Lapid.

  • EUA prometem continuar retaliação contra grupos pró-iranianos

    O conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, garantiu hoje que os Estados Unidos vão continuar a retaliar contra os grupos pró-iranianos no Iraque e na Síria.

    “Isto não acabou. Pretendemos realizar ataques adicionais e tomar medidas adicionais para continuar a enviar uma mensagem clara de que os Estados Unidos responderão quando as suas forças forem atacadas”, afirmou Sullivan, em declarações à NBC.

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano acusou hoje os Estados Unidos e o Reino Unido de fomentarem o caos no Médio Oriente, após os últimos ataques que realizaram no Iémen, que Teerão qualificou como uma violação da soberania iemenita.

  • Ataques dos EUA e do Reino Unido só "vão atiçar o ódio do nosso povo e uni-lo contra a presença colonial norte-americana", garantem houthis

    O porta-voz dos houthis, Mohammed Abdulsalam, falou sobre os ataques conduzidos pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido a alvos dos rebeldes, dizendo que “a decisão do Iémen de apoiar Gaza é firme e que não vai ser afetada por nenhum ataque”.

    Além disso, o porta-voz aconselhou ambos os país a “dar ouvidos à opinião pública internacional, que exige o fim imediato da agressão israelita, o levantamento do cerco a Gaza e o fim da proteção a Israel à custa do povo palestiniano”, “em vez de intensificarem a escalada e abrirem uma nova frente de guerra na região”.

    “É preciso sublinhar que os ataques agressivos, quer no nosso país, quer no Iraque e na Síria, vão atiçar o ódio do nosso povo e uni-lo contra a presença colonial americana na região”, acrescentou, citado pela Al Jazeera.

  • Biden "está determinado a responder fortemente aos ataques" das milícias iranianas, garante Casa Branca

    O conselheiro da Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, deu hoje uma entrevista à NBC News, onde não excluiu a opção de haver mais ataques a alvos de milícias iranianas na Síria e no Iraque.

    “Bem, sentado aqui hoje num programa de notícias nacional, não vou entrar no que decidimos e excluímos do ponto de vista da ação militar”, garantiu.

    “O que vou dizer é que o Presidente está determinado a responder com força aos ataques contra o nosso povo e que também não está à procura de uma guerra mais vasta no Médio Oriente”, continuou.

  • França apoia "cessar-fogo humanitário" e "solução política de dois Estados"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Stephane Sejourne, está no Egito, naquela que é a sua primeira visita ao Médio Oriente desde que assumiu o cargo.

    Após ter-se encontrado com o Presidente egípcio, Abdel Fattah, o ministro fez algumas declarações no X, antigo Twitter, tendo dito estar “empenhado num cessar-fogo humanitário em Gaza e na solução política de dois Estados”.

  • Israel diz ter atacado várias bases do Hezbollah no sul do Líbano

    O exército israelita reivindicou uma série de vários ataques às cidades de Blida e Mays al-Jabal, no Líbano, dizendo que estes atingiram várias bases do grupo Hezbollah, noticia a Al Jazeera.

  • "Não preciso da ajuda de Ben-Gvir para perceber como devo agilizar relações com os EUA", diz Netanyahu

    Após as declarações de Ben-Gvir sobre a maneira como os Estados Unidos estão a gerir a guerra, tendo acusado o Presidente Joe Biden de “alimentar Gaza” em vez de ajudar Israel, o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, disse que tais puseram em risco “interesses vitais”.

    “Não preciso da ajuda dele para perceber como é que devo agilizar as relações com os Estados Unidos e com a comunidade internacional”, disse, citado pela Al Jazeera.

  • Hamas alerta EUA e Reino Unido de que ataques aos houthis vão "arrastar região para mais instabilidade"

    O Hamas deixou um aviso aos Estados Unidos e ao Reino Unido, na sequência dos ataques conduzidos durante a noite a 36 alvos houthi, no Iémen.

    O grupo palestiniano classificou os bombardeamentos como “um ataque flagrante à soberania de um país árabe irmão”, alertando que um “escalada vai arrastar a região para mais instabilidade”, cita o The Guardian.

  • "Não vamos concordar com todos os acordos, nem a qualquer preço", assegura Netanyahu

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, falou esta manhã, no início da reunião semanal do governo, sobre um potencial acordo para a troca de reféns com o Hamas, destacando algumas condições para o aceitar.

    “Quero ser claro em relação a esta política – o objetivo essencial é eliminar o Hamas”, disse, citado pelo Times of Israel.

    Além disso, Netanyahu reforçou que antes de assinar qualquer acordo são necessárias três condições: destruir os restantes batalhões do Hamas, delinear as suas operações, que diz estar a ser feito pelas IDF, e a neutralização da rede de túneis do Hamas.

    “Não vamos concordar com todos os acordos, nem a qualquer preço”, rematou.

  • Austrália analisa alegações contra agência da ONU após suspender financiamento

    O Governo australiano declarou hoje que está a analisar as acusações contra trabalhadores da Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA), de alegadas ligações com o Hamas, após suspender o seu financiamento a esse organismo.

    “Estamos a examinar o caso, junto com outros países com ideias semelhantes, como o Canadá, o Reino Unido e os Estados Unidos. Queremos que isso seja resolvido”, acrescentou o primeiro-ministro da Austrália, Anthony Albanese, durante uma entrevista ao canal público ABC, sem fornecer maiores detalhes.

    O primeiro-ministro australiano sublinhou que o objetivo da análise das acusações é garantir que todo o financiamento enviado para a UNRWA, fonte fundamental para a distribuição de ajuda humanitária em Gaza, “seja utilizado para os fins para os quais é concedido”.

    Albanese defendeu ainda que a UNRWA é “a única organização que pode prestar esse apoio” aos palestinianos e evitar que milhares de pessoas “morram literalmente de fome”.

    A Austrália anunciou no final de janeiro que iria cortar as verbas atribuídas à agência da ONU – medida semelhante à tomada por outras nações como o Reino Unido, os Estados Unidos e a Alemanha – depois de Israel ter denunciado a cumplicidade de uma dezena de funcionários da UNRWA com o ataque do grupo islamita Hamas contra Israel, que deixou mais de 1.200 mortos em 7 de outubro.

  • Dois israelitas detidos em Jerusalém por suspeitas de cuspirem contra abade cristão

    Dois israelitas foram hoje detidos em Jerusalém, por alegadamente terem cuspido contra um abade cristão alemão.

    Segundo a Al Jazeera, os dois judeus israelitas, tendo um deles 17 anos, foram vistos a cuspir contra Nikodemus Schnabel, perto da cidade de Zion Gate.

    Nas imagens que se tornaram virais nas redes sociais, é possível ver os dois homens a cuspir contra o abade, que lhes pede calmamente para não lhe tocarem.

    O embaixador alemão em Israel, Steffen Seibert, já reagiu ao acidente, descrevendo-o como “um ataque terrível”.

    “O que me deixa realmente furioso são aqueles que lhes ensinam que o judaísmo significa desprezar os cristãos ou qualquer outra religião”, escreveu no X, antigo Twitter. “Isto tem de acabar.”

    Também o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, condenou estes “atos feitos contra os membros de outra fé”.

    “Sob o domínio israelita, os membros de todas as religiões gozam de total liberdade de culto, como nunca aconteceu antes”, disse, citado pelo Times of Israel. “Nas palavras do profeta: ‘A minha casa será uma casa de oração para todas as nações’”.

  • Jihad Islâmica "condena fortemente" ataques dos EUA e do Reino Unido aos houthis

    A Jihad Islâmica palestiniana “condenou fortemente” os ataques levados a cabo pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido a 36 alvos dos houthis no Iémen.

    “Washington e as capitais ocidentais continuam a gerir a agressão israelita na Faixa de Gaza e a dar-lhe a cobertura política e económica e apoio militar”, disse o grupo, numa publicação Telegram, citado pela Al Jazeera, acrescentando que estes ataques “procuram incendiar a região e alargar o círculo de fogo”.

  • Pelo menos, 14 palestinianos foram detidos na Cisjordânia durante a noite

    As forças israelitas detiveram, pelo menos, 14 palestinianos na Cisjordânia ocupada durante a noite de sábado, comunicou o Clube de Prisioneiros Palestiniano, citado pela Al Jazeera.

    Segundo o mesmo grupo ,alguns dos detidos são ex-prisioneiros palestinianos, que foram presos nas cidades de Qalqilya, Nablus, Tulkarm, Ramallah e Jenin.

    Desta forma, o número de palestinianos detidos na Cisjordânia desde o ataque de 7 de outubro subiu para 6.512.

  • Ben-Gvir disse que Biden está a "alimentar Gaza" em vez de Israel. Opositor israelita acusou-o de "não entender nada de política externa"

    O opositor israelita Yair Lapid reagiu à recente entrevista concedida por Itamar Ben-Gvir, membro do gabinete de Segurança Nacional israelita, ao Wall Street Journal, onde este acusou o Presidente norte-americano, Joe Biden, de “estar ocupado a alimentar Gaza” em vez de estar a ajudar Israel.

    “Isto é um ataque direto ao estatuto internacional a Israel, um ataque direto ao esforço de guerra, e é prejudicial à segurança de Israel. E, acima de tudo, prova que ele não entende nada de política externa”, escreveu no X, antigo Twitter.

    “Apelaria ao primeiro-ministro para o conter, mas Netanyahu não tem qualquer controlo sobre os extremistas do seu governo”, terminou.

  • "Já enviámos muitos avisos aos houthis. Os seus ataques têm de parar", alerta Cameron

    O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, comentou esta manhã os ataques conduzidos pelo país e pelos Estados Unidos a 36 alvos houthis no Iémen, dizendo que tal era esperado.

    “Já enviámos vários avisos aos houthis”, começou por escrever no X, antigo Twitter. “As suas ações imprudentes estão a por em risco vidas inocentes, a ameaçar a liberdade de navegação e a desestabilizar a região.”

    “Os ataques dos houthis têm de parar”, apelou Cameron.

  • Irão diz que ataques ao Iémen "contradizem" posição dos EUA e do Reino Unido, que anunciaram que "não queriam expandir guerra na região"

    O Irão também já reagiu aos ataques conduzidos pelos Estados Unidos e pelo Reino Unido a 36 alvos houthis no Iémen, dizendo que tais “contradizem” a sua posição inicial relativamente à guerra no Médio Oriente.

    Estes ataques “são uma clara contradição às declarações de Washington e Londres de que não querem a expansão da guerra e do conflito na região”, disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Nasser Kanaani, em comunicado, citado pela Al Jazeera.

    Além disso, o Irão acusou os dois países de “alimentarem o caos, desordem, insegurança e instabilidade” ao apoiar Israel na guerra em Gaza.

  • Número de mortes em Gaza sobe para 27.365

    O Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo Hamas, atualizou o número de palestinianos mortos na Faixa de Gaza, desde o ataque de 7 de outubro. Pelo menos, 27.365 palestinianos morreram, sendo que 130 foram só nas últimas 24 horas, e 66.630 ficaram feridos nos ataques israelitas.

    Além disso, pelo menos 382 pessoas morreram na Cisjordânia ocupada, vítimas de ataques israelitas, noticia o Al Jazeera.

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