Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog fica por aqui. Pode continuar a seguir toda a atualidade do 5.º dia de campanha aqui.

    De Castelo Branco a Évora, passando por Miranda do Douro. O 5º. dia de campanhas para as Europeias

  • Fim do debate entre os nove partidos sem assento parlamentar

    Terminou agora o debate entre os nove partidos sem assento parlamentar que concorrem às eleições europeias. RIR, ADN, MAS, Ergue-te, Nova Direita, Volt, Nós Cidadãos, MPT e PTP tiveram mais de 90 minutos para apresentar aos portugueses as suas propostas para o próximo dia 9 de junho.

  • MPT diz que "ideologia de género interessa a todos" e que se "contentaria" com metade do salário

    Manuel Carreira defende que a Igreja Católica deve continuar a propor o celibato com uma “outra vertente: no momento em que o sacerdote opte por uma forma diferente” poderá continuar a exercer.

    O cabeça de lista do MPT mostrou-se também “muito” preocupado com o tipo de imigrantes que chegam ao país e recordou que o lema do partido é “causas e integração”.

    Na sua última intervenção no debate dos partidos sem assento parlamentar, Manuel Carreira voltou a tocar em dois temas trazidos por outros candidatos. Desta forma, disse que a “ideologia de género interessa a todos” e que se “contentaria” com receber metade do salário, caso chegue ao cargo de eurodeputado.

    A “outra metade” disse que daria aos mais necessitados.

  • Márcia Henriques: "O problema da imigração é uma AIMA que não funciona"

    A candidata do RIR, Márcia Henriques, diz que a “o problema da imigração é uma AIMA que não funciona”. A cabeça de lista do RIR diz que “as regras são suficientes”, são é mal aplicados.

  • José Manuel Coelho diz que grandes empresas na UE roubam países africanos

    José Manuel Coelho diz que “o que faz afluir os imigrantes à Europa é a moeda e a qualidade de vida da Europa” e isso “acontece porque os países africanos são roubados pelas grandes empresas da UE e os países ficam pobres”.

  • ADN quer "combater máfias de imigração"

    Joana Amaral Dias defende que é necessário “combater máfias de imigração” que não consideram se os imigrantes “vão ser ou não bem tratados”.

    A candidata do ADN aproveita ainda o tempo de debate que lhe resta para criticar a RTP por não ter estado presente numa ação de campanha do partido junto a imigrantes em Lisboa. Joana Amaral Dias passou a última noite numa tenda para alertar para a imigração.

  • Volt quer "combater a narrativa anti-imigração que prejudica empresas europeias na sua competitividade"

    Ainda acerca da imigração, Duarte Costa recorda que o Volt tem um eurodeputado eleito que teve um “papel decisivo” através da criação de um talent pool, um mecanismo que “faz cruzamento entre pessoas que têm interesse em trabalhar na Europa e empresas europeias que não conseguem” encontrar os candidatos de que precisam.

    O copresidente do Volt indica que o partido quer “combater a narrativa anti-imigração que prejudica empresas europeias na sua competitividade”. Além disso, lembra que esteve nos Anjos, em Lisboa, com pessoas disponíveis a trabalhar no que for, mas “não conseguem porque ficam presos em trâmites administrativos”.

  • Gil Garcia defende corte de relações da UE com Israel devido a "genocídio em Gaza"

    Gil Garcia denuncia agora do “genocídio em Gaza” e pede que UE suspenda o contacto diplomático com Israel.

    O candidato do MAS diz que “Portugal é o país da UE que mais emigra e o oitavo no mundo”. Gil Garcia diz que “os empresários em vez de andarem a pedir imigrantes, têm de aumentar os salários”.

  • Rui Fonseca e Castro não quer imigrantes "extra-europeus" e diz que "judaísmo é inimigo do cristianismo"

    Rui Fonseca e Castro, do Ergue-te, diz que os “extra-europeus estão a ocupar os nossos empregos e as nossas casas”.

    O candidato defende uma “população europeia” que é “cristã” e que o “judaísmo é inimigo do cristianismo”. Rui Fonseca e Castro defende que se promova “a natalidade para que os portugueses aumentem”.

    Sobre o porquê de defender apenas imigrantes europeus, o candidato do Ergue-te diz que “somos europeus, nós não somos nem africanos, nem asiáticos”.

  • Nós Cidadãos defende "campanha dirigida ao tipo de imigrantes de que precisamos"

    O Nós Cidadãos defende que sejam feitas campanhas de imigração direcionadas, uma vez que considera que é “inevitável” que os países e a União Europeia precisem desses cidadãos.

    Pedro Ladeira, o cabeça de lista do partido às europeias, diz que é necessário de “fazer uma campanha dirigida ao tipo de imigrantes que precisamos”.

  • Pacto de Migrações. Ossanda Liber diz que "direito de asilo" transformou-se em "enorme rede de tráfico humano"

    Sobre o Pacto das Migrações, Ossanda Liber diz que “a Europa, como qualquer zona geográfica, tem de ter um mínimo de controlo”. A candidata da Nova Direita diz que “o direito de asilo transformou-se numa enorme rede de tráfico humano”. Ossanda Liber diz que é preciso “dissuadir as pessoas de virem [para a Europa] por redes ilegais” e diz que “os consulados devem promover a imigração legal”.

    As regras que existem, defende Liber, “são insuficientes”. Ossanda Liber avisa que “não temos capacidade para receber todos”.

  • MAS quer propor "que se reduza a metade os salários" dos eurodeputados

    Depois de defender um salário mínimo europeu de 1.300 euros, o MAS diz que pretende reduzir os salários dos eurodeputados para metade.

    Explicando que os deputados “têm um bolo de mais de 47 mil euros por mês: 10 mil euros de salário, mais de 5 mil euros para despesas gerais que não precisam de apresentar faturas e ainda um bolo de 28 mil euros por mês para despesas com pessoal”, Gil Garcia, candidato do MAS, defende que o valor justo é metade.

    Desta forma, o partido — se conseguir eleger — quer propor uma redução “a metade quer dos salários, quer das mordomias” dos eurodeputados.

  • Volt defende Rendimento Básico Europeu e ministério das Finanças Europeu

    Duarte Costa responde agora sobre a proposta do Volt de existir um “primeiro-ministro da União Europeia” e defende que “a Comissão Europeia deve ser eleita pelo Parlamento Europeu”.

    O candidato do Volt defende agora uma proposta de um Rendimento Básico Europeu, que ia ajudar 58 milhões de pessoas que trabalham. Duarte Costa defende também um “ministério das Finanças europeus que não cobra mais impostos às pessoas, mas às grandes empresas”. Este ministério europeu teria mais meios de que os ministérios nacionais.

  • Ergue-te diz que "movimentos de género são extremamente bem financiados"

    O antigo juiz Rui Fonseca e Castro critica o que considera ser o financiamento de ideologias de género e da “promoção da homossexualidade” que acredita que acontece nas escolas. “Dizem às crianças que podem ser menino ou menina e devem experimentar ser as duas coisas”, atira.

    Para o candidato do Ergue-te, é necessário existir “o direito ao livre desenvolvimento da personalidade”. Além disso, considera que as crianças têm sido influenciadas em “certas direções” e defende que isso tem acontecido com movimentos “LGBT e movimentos de género que são extremamente bem financiados”.

  • Nós Cidadãos que acabar com o "celibato" na Igreja: "Porque é que os padres não podem ter família?"

    Pedro Ladeira pede agora para voltar a falar dos fundos europeus, dizendo que “a última tranche vai acontecer e, depois, não há mais”. E lança uma questão: “Como é que Portugal, que vive de fundos europeus, vai viver sem eles?”

    O candidato do Nós Cidadãos pede o “fim do celibato na Igreja” e questiona: “Porque é que os padres não podem ter família?” E diz não perceber que uma Igreja “que aceita a transexualidade e não aceita o fim do celibato”.

  • Ossanda Liber: "Se falamos fora do politicamente correto, somos logo atirados aos lobos"

    Ossanda Liber ataca agora o RIR por defender uma “Constituição Europeia”, dizendo que isso seria “acabar com Portugal” e que Márcia Henriques está “a ir mais longe que o Volt, que é federalista”.

    A candidata da Nova Direita ataca o wokismo, dizendo que “hoje já não se pode falar”. “Tudo o que se diz fora do politicamente correto, somos logo atirados aos lobos”, afirma.

    Ossanda Liber lembra que foi convidada para “conferência de conservadores em Bruxelas que foi cancelada”. A candidata diz que tem direito a ser “conservadora” sem ser considerada “fascista”.

    A cabeça de lista da Nova Direita diz que não é de “extrema-direita”, é uma “direita conservadora”.

    Ossanda Liber diz que “a liberdade de expressão é uma luta que vai ser travada no Parlamento Europeu.”

  • RIR a favor de criação de Constituição Europeia

    Márcia Henriques, candidata pelo RIR às europeias, defende a criação de uma Constituição Europeia e de um Tribunal Constitucional Europeu, que na prática funcione como um “tribunal de recurso” do “nosso Tribunal Constitucional”.

    A posição da também presidente do RIR foi alvo de críticas por parte da Nova Direita.

  • Candidato do MPT diz que problema de habitação se resolve com utilização de casas devolutas

    Manuel Carreira diz sobre a habitação que “quando falamos de dinheiro para construir” e defende o aproveitamento “de habitação perdida”, sugerindo que existem “ruas e prédios inteiros” devolutos.

    O candidato do MPT quer “coragem” do Estado que crie regras fortes para que “a habitação privada tenha de ser revertida, com regras”.

    Manuel Carreira não responde se quer o direito ao aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da UE, acabando apenas por dizer que o “aborto é sempre um ato de grande sofrimento” e “sempre um mal, às vezes um mal menor”.

  • PTP reitera que Portugal é um "país corrupto"

    José Manuel Coelho, do PTP, é questionado acerca do investimento mais urgente de que Portugal precisa. Mas opta por responder exatamente com o oposto.

    “Nós precisamos de investimento não em obras viárias, em autoestradas, nem em infraestruturas em cimento e betão porque isso só favorece a corrupção”, afirma o candidato, reiterando que Portugal é um “país corrupto, com grandes índices de corrupção”.

  • Joana Amaral defende o "dinheiro físico", que protege o "anonimato"

    Joana Amaral Dias é confrontada com o facto de o ADN defender o “dinheiro físico”. A candidata do ADN diz que “esta Europa constitui-se contra a liberdade” e que empurra “as crianças para os ecrãs”.

    Joana Amaral Dias critica “o fim do dinheiro físico”, que é também “o fim do anonimato”. A candidata do ADN diz que o dinheiro físico representa “o anonimato” e uma “defesa contra os ciberataques”.

    A cabeça de lista do ADN acusa o BCE de ser um grande “Alves dos Reis”, com um “aumento do seu balanço em 4 mil milhões”. E atira: “Não há razão para confiarmos a moeda digital a esse banco”.

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