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Biden: "Há muitas pessoas inocentes a morrer e isso tem de parar" - como aconteceu

Israel propõe nova trégua que prevê cessar-fogo permanente em Gaza. Líbano diz que ataque israelita matou três jornalistas deliberadamente.

epa11679203 Thousands of displaced people crowd in front of bakeries to obtain bread in light of the shortage of flour and the rise in its prices if it is available as a result of the continued closure of the crossings by the occupation army, in Khan Yunis, southern Gaza Strip, 24 October 2024. More than 42,600 Palestinians and over 1,400 Israelis have been killed, according to the Palestinian Health Ministry and the Israel Defense Forces (IDF), since Hamas militants launched an attack against Israel from the Gaza Strip on 07 October 2023, and the Israeli operations in Gaza and the West Bank which followed it.  EPA/HAITHAM IMAD
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HAITHAM IMAD/EPA

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Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Boa noite,

    Encerramos por aqui este liveblog sobre o conflito no Médio Oriente. Continuamos a cobertura nesta nova ligação, numa altura em que começou a retaliação de Israel ao Irão pelos ataques de 1 de outubro.

    Joe Biden espera que ataques israelitas ao Irão tenham acabado

  • IDF confirma retaliação contra "alvos militares no Irão"

    As Forças de Defesa de Israel publicaram um comunicado, em que informam que estão a realizar “ataques precisos de alvos militares no Irão”. O porta-voz Daniel Hagari, confirma que se trata de uma retaliação do ataque com mísseis no dia 1 de outubro e garante que as IDF estão “prontas para ataque e defesa”, quer do Irão, como dos seus aliados, como o Hezbollah.

  • Defesa área síria "confronta alvos hostis" nos céus de Damasco

    A notícia é avançada pela agência estatal síria: as defesas aéreas do país “confrontaram alvos hostis” nos céus de Damasco.

    Nos últimos minutos foi noticiado que várias explosões foram ouvidas na Síria. Diz a agência Sana que já estão a ser investigadas.

  • Israel confirma: começou retaliação contra o Irão

    Oficiais seniores israelitas confirmam que as explosões ouvidas em Teerão foram causadas por ataques aéreos israelitas. A confirmação é citada pelo Haaretz e pela Axios.

  • Israel estará a atacar Teerão, explosões ouvidas

    Várias explosões foram ouvidas na capital do Irão, avança a agência noticiosa ligada ao Corpo da Guarda Revolucionária Iraniana, citada pela AlJazeera, sem avançar a origem dos ataques.

    Também foram ouvidas explosões em Damasco, na capital da Síria, segundo a agência noticiosa nacional.

    O jornalista da Axios, Barak Ravid, adianta que o ataque em Teerão se trata de um bombardeamento israelita, citando duas fontes com conhecimentos dos ataques. Trata-se da retaliação pelo ataque com mísseis iranianos no dia 1 de outubro.

  • OMS já contactou com hospital Kamal Adwan, onde continuam 600 pessoas. Foram detidos 44 profissionais de saúde

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) já conseguiu entrar em contacto com funcionários do hospital Kamal Adwan, o último em funcionamento no norte do enclave palestiniano e que está cercado pelas Forças de Defesa de Israel.

    A notícia foi avançada pelo diretor da OMS, que fez um balanço sobre a situação no hospital: três profissionais de saúde e um outro funcionário feridos; 44 profissionais de saúde detidos; quatro ambulâncias danificadas. Segundo Tedros Adhanom Ghebreyesus, cerca de 600 pessoas, entre pacientes, médicos, enfermeiros e indivíduos que se abrigavam no local, continuam no hospital.

    O diretor da OMS disse que o cerco das forças israelitas aconteceu horas depois de uma missão da organização ter deixado mantimentos e materiais essenciais para manter o hospital em funcionamento e durante a qual foram transportados pacientes em estado crítico para o hospital Al-Shifa.

    “Pedimos que hospitais, profissionais de saúde e pacientes sejam protegidos. Cessar-fogo!”, sublinhou Tedros Adhanom Ghebreyesus numa publicação na rede social X (antigo Twitter).

  • Exército israelita está a analisar ataque em que morreram três jornalistas no Líbano

    As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram que estão a investigar o ataque aéreo que provocou a morte de três jornalistas no Líbano.

    Num comunicado enviado à CNN, as IDF disseram que atingiram uma estrutura militar do Hezbollah na cidade de Hasbaiya, onde elementos do grupo pró-Irão estariam a operar.

    Segundo o exército israelita, o ataque decorreu numa altura em que membros do Hezbollah estavam “no interior da estrutura”. Várias horas depois, começaram a surgir “relatos de que jornalistas tinham sido atingidos durante o ataque”, acrescenta, explicando que o “incidente está sob revisão”.

  • Mais de meio milhão de pessoas fugiram do Líbano para a Síria

    A Unidade de Gestão de Risco de Desastres do Líbano disse hoje que mais de meio milhão de pessoas fugiram do Líbano para a Síria desde o dia 23 de setembro.

    A fuga de libaneses surge numa altura em que os ataques israelitas no Líbano se intensificaram.

    Segundo as autoridades libanesas, citadas pela CNN, só nas últimas 24 horas foram registados 125 ataques aéreos em várias áreas do país, totalizando-se 11.085 ataques desde o início da agressão.

  • Forças israelitas disparam dentro do hospital Kamal Adwan

    As tropas israelitas dispararam no interior hospital Kamal Adwan, o último hospital que estava a funcionar no norte da Faixa de Gaza, disse hoje o Ministério da Saúde do enclave palestiniano, controlado pelo Hamas.

    “As forças de ocupação estão a revistar o hospital e a disparar em vários locais, aumentando o sentimento de pânico e de ansiedade”, denunciou, segundo noticiou a Al Jazeera.

    O Ministério da Saúde disse ainda que duas crianças morreram na unidade de cuidados intensivos, que está danificada, depois dos geradores terem parado de funcionar.

  • Biden: "Há muitas pessoas inocentes a morrer e isso tem de parar"

    O Presidente dos Estados Unidos sublinhou que a morte de inocentes na Faixa de Gaza “tem de parar”. Joe Biden falava durante um evento para formalizar um pedido de desculpa aos nativos norte-americanos pelo papel do governo federal em forçar os seus filhos em internatos nos quais foram alvos de abusos e privados da sua identidade cultural.

    “Há muitas pessoas inocentes a morrer e isso tem de parar”, afirmou Biden de o seu discurso ser interrompido por dois manifestantes pró-Palestina.

    Um dos manifestantes, noticiou a CNN, gritava: “Então e o povo de Gaza? Então e o povo palestiniano?”

  • Caças norte-americanos já chegaram ao Médio Oriente

    Os caças F-16 norte-americanos chegaram esta sexta-feira ao Médio Oriente vindos da Alemanha, segundo revelou o Comando Centro dos Estados Unidos.

    A chegada dos meios aéreos acontece numa altura em que a região se prepara para um possível ataque de Israel ao Irão. Os F-16, escreve a CNN, são parte dos esforços dos EUA para fortalecer o seu poder de fogo na região antes de um eventual ataque, que serviria de retaliação pela ofensiva com mísseis do Irão no território israelita.

    EUA reiteram apoio a Israel e reforçam presença militar na região

  • Israel propõe nova trégua que prevê cessar-fogo permanente em Gaza

    Israel apresentou às equipas de mediação do Egito, Qatar e Estados Unidos uma nova proposta para tréguas na Faixa de Gaza antes do início de uma nova ronda de negociações em Doha, no domingo, segundo fontes próximas das conversações.

    De acordo com as fontes, que pediram anonimato devido à sensibilidade do tema, o plano, que ainda tem de ser discutido e apresentado ao movimento islamita palestiniano Hamas, inclui três fases e uma possível paragem permanente da campanha militar de Israel na Faixa de Gaza.

    A primeira fase prevê um cessar-fogo temporário e a retirada das forças israelitas da passagem de Rafah, que liga Gaza ao Egito, bem como a libertação de todos os reféns vivos detidos pelo Hamas em troca da libertação de um grupo de prisioneiros palestinianos nas prisões do Estado judaico.

    A segunda consiste na retirada das tropas do eixo de Netzarim, o corredor que divide a Faixa de Gaza de norte a sul, e a troca da “maioria” dos corpos dos reféns mortos pelos corpos dos combatentes do Hamas, segundo as fontes.

    Na fase final, Israel comprometer-se-ia a retirar as suas forças do Corredor de Filadélfia (a fronteira entre Gaza e o Egito) e do norte da Faixa, na condição de que uma coligação árabe e da Autoridade Palestiniana (AP, no poder na Cisjordânia) supervisionasse esta zona duramente atingida do enclave palestiniano.

    Nesta fase, Israel entregaria também o corpo do líder do Hamas, Yahya Sinouar, recentemente assassinado no sul da Faixa.

  • Comité para Proteção de Jornalistas pede investigação à morte de três repórteres

    O Comité para Proteção de Jornalistas apelou a uma investigação independente para determinar se o ataque israelita que atingiu o sul do Líbano e matou três repórteres foi deliberado.

    “O CPJ está profundamente indignado com mais um ataque aéreo israelita, que desta vez atingiu um complexo que acolhia 18 membros da imprensa no sul do Líbano”, disse o diretor Carlos Martinez de la Serna, citado pela Al Jazeera.

    “Atingir deliberadamente jornalistas é um crime de guerra sob a lei internacional. Este ataque deve ser investigado de forma independente e os perpetradores devem ser responsabilizados”, sublinhou.

  • Forças israelitas detêm centenas de civis no hospital Kamal Adwan

    O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas, denunciou que as forças israelitas detiveram centenas de pessoas no hospital Kamal Adwan — o último em funcionamento no norte do enclave.

    “Estão a deter centenas de pacientes, profissionais de saúde e alguns indivíduos deslocados de áreas vizinhas que procuraram no hospital um refúgio dos bombardeamentos constantes”, diz o ministério num comunicado citado pelo Guardian.

    Abu Safiya, diretor do hospital, disse num vídeo que tanques e bulldozers israelitas entraram no complexo hospitalar na terça-feira. “Em vez de recebermos ajuda, recebemos tanques”, criticou.

  • TPI substitui juíza que avaliava pedido de mandado de captura contra Netanyahu. Mudança pode atrasar o avanço do caso

    O Tribunal Penal Internacional (TPI) anunciou que vai substituir um dos juízes que está a considerar o pedido para emitir um mandado de captura contra o primeiro-ministro israelita.

    O afastamento de Iulia Motoc, que preside a este caso, está relacionado com motivos de saúde, noticiou a agência Reuters, mas pode levar a mais atrasos no processo. A juíza será substituída por Beti Hohler.

    Em maio deste ano, o procurador Karim Khan pediu a emissão de um mandado de captura contra Benjamin Netanyahu, o seu ministro da Defesa, Yoav Gallant, e três líderes do Hamas. No pedido citava-se motivos razoáveis que apontam que estes homens cometeram crimes de guerra e crimes contra a humanidade.

  • OMS perdeu contacto com último hospital em funcionamento no norte da Faixa de Gaza

    A OMS (Organização Mundial de Saúde) diz ter perdido o contacto com o último hospital que estava a funcionar no norte da Faixa de Gaza, de acordo com a agência noticiosa AFP.

    Ontem o hospital relatou estar sob fogo israelita. “Desde as notícias desta manhã sobre um ataque ao Hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, perdemos o contacto com o pessoal que lá trabalha”, escreveu o responsável da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, no X.

    “Este acontecimento é profundamente perturbador, dado o número de pacientes que estão a ser atendidos e as pessoas que estão abrigadas lá”, lê-se ainda na publicação.

  • Alto-comissário da ONU descreve "momento mais sombrio" da guerra no norte de Gaza

    O alto-comissário da ONU para os Direitos Humanos descreveu os renovados ataques israelitas no norte da Faixa de Gaza como o “momento mais sombrio” em mais de um ano de guerra no enclave palestiniano.

    “A situação está a piorar dia para dia. As políticas do governo israelita e as suas práticas no norte de Gaza correm o risco de esvaziar a área de todos os palestinianos”, sublinhou num comunicado emitido esta sexta-feira.

    “Os militares israelitas estão a bombardear hospitais, funcionários e pacientes têm sido mortos ou feridos ou forçados a fugir. Abrigos, que antes eram escolas, são atingidos diariamente. A comunicação com o mundo exterior permanece muito limitada. Jornalistas continuam a ser mortos”, criticou.

    Volker Türk sublinhou que é da responsabilidade de todos os líderes mundiais assegurar e respeitar a lei internacional humanitária, como está definida na Convenção de Genebra.

    “Estas são normas vinculativas e universalmente aceites pensadas para preservar o mínimo de humanidade”, afirmou, apelando a que coloquem a proteção de civis e dos direitos humanos em primeiro lugar.

  • "Estamos à beira de uma guerra regional", alerta MNE do Jordânia

    O primeiro-ministro da Jordânia esteve hoje reunido com o secretário de estado norte-americano. Durante o encontro, que decorreu em Londres, Ayman Safadi sublinhou que “estamos à beira de uma guerra regional”.

    “O único caminho para salvar a região desse fim é Israel parar a agressão a Gaza, no Líbano, pôr fim às medidas unilaterais e ilegais na Cisjordânia”, afirmou, citado pelo jornal Guardian.

    Ayman Safadi também falou sobre a degradação da situação humanitária no norte da Faixa de Gaza e criticou a “limpeza étnica” levada a cabo por Israel. “Tem de parar”, defendeu.

  • Rockets disparados a partir do Líbano fazem cinco feridos no norte de Israel. Destroços deixam duas pessoas em estado grave

    Pelo menos 30 rockets disparados a partir do Líbano fizeram, nesta sexta-feira, cinco feridos no norte de Israel, sobretudo na região da Galileia. Alguns dos feridos estão em situação grave.

    A maior parte dos rockets foram intercetados, segundo a informação oficial israelita, mas outros caíram em Majd al-Krum e noutras zonas onde existe população.

    Os destroços de rockets intercetados também são, normalmente, um risco para as populações. Foi isso que aconteceu e que levou “várias” pessoas a serem transportadas para o hospital, de ambulância.

    Uma vítima de 21 anos e outra de 80 anos, atingidos por destroços, estão em situação crítica.

  • Tropas israelitas atacam hospital no norte de Gaza. OMS diz ter "perdido contacto" com pessoal

    A Organização Mundial de Saúde (OMS) diz ter “perdido o contacto” com alguns dos seus funcionários que estavam no hospital que foi esta manhã palco de uma intervenção por parte do exército israelita.

    O incidente ocorreu no hospital Kamal Adwan, que fica no norte da Faixa de Gaza, com as Forças de Defesa de Israel (IDF) a entrarem naquelas instalações à procura de operacionais do Hamas que, de acordo com a sua informação, operam a partir dali, usando os doentes e os funcionários do hospital como escudos humanos.

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