Atualizações em direto
  • Mais de 41 mil mortos em Gaza desde o dia 7 de outubro

    Já morreram 41,595 pessoas na Faixa de Gaza desde o dia em que o Hamas atacou Israel, a 7 de outubro.

    Os dados são do ministério da Saúde palestiniana, que revelam ainda que foram registados mais 96 mil feridos.

  • Líbano diz que via diplomática é a única opção para fim dos ataques

    O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, defendeu hoje que a solução diplomática é a única via para o fim dos ataques naquele país. Citado pela Sky News, Najib Mikati disse que “não hesita em momento algum” continuar a tentar a paz pela via do diálogo.

    Desde que os ataques das tropas de Israel se intensificaram no Líbano, um milhão de libaneses foram obrigados a sair das suas casas e a procurar outro sítio dentro do país. “O atual movimento de deslocados é o maior da história do Líbano”, acrescentou.

    “Estamos numa situação difícil e estamos a cooperar juntos para superar esta fase de forma diplomática.”

  • Governo libanês tem reunião de emergência esta tarde

    O governo do Líbano vai reunir esta tarde, depois da morte do líder do Hezbollah. Este encontro vai contar com a presença de vários ministros e de Najib Mikati, primeiro-ministro libanês, e foi marcado de urgência.

  • Portuguesa que regressou do Líbano decidiu deixar tudo para trás após ver "morte a passar"

    Uma mulher do grupo de 28 portugueses repatriados no sábado do Líbano, juntamente com 16 familiares, contou no aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa, que viu a “morte a passar” e resolveu partir, deixando tudo para trás.

    “Na segunda-feira, senti a morte dentro do carro”, descreveu Eurídice Lakkis, de 40 anos, acrescentando que, quando se encontrava no interior da viatura, um avião israelita disparou um míssil nas proximidades: “Vi a morte a passar e foi horrível. Foi horrível”.

    A portuguesa residia no Líbano há cerca de um ano, que deixou com dois filhos, de 9 e 13 anos, e o marido, libanês, explicou ter acordado na semana passada com bombardeamentos de Israel no sul do país, saindo de casa com uma mala e “a roupa do corpo, com os miúdos” e que ouviu “pessoas a morrerem queimadas”.

    Portuguesa que regressou do Líbano decidiu deixar tudo para trás após ver “morte a passar”

  • Tropas israelitas confirmam morte de mais um membro do Hezbollah e garantem que "vão continuar a atacar e a eliminar os seus comandantes"

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram a notícia avançada na última hora, sobre a morte de mais um membro do Hezbollah. Em comunicado, as tropas israelitas indicam que Nabil Kaouk “estava diretamente envolvido em ataques terroristas contra o Estado de Israel”. “Ele juntou-se ao Hezbollah na década de 1980 e era considerado uma importante fonte de conhecimento especializado em sua área.”

    “As IDF vão continuar a atacar e a eliminar os comandantes da organização terrorista Hezbollah e vão agir contra qualquer um que ameace os cidadãos do Estado de Israel”, lê-se no comunicado publicado na rede social X.

  • Israel diz que matou outro membro do Hezbollah

    Israel avançou esta manhã que os últimos ataques no Líbano resultaram na morte de outra figura do Hezbollah, o líder Nabil Kaouk. De acordo com a Al Jazeera, o Hezbollah ainda não confirmou a morte.

    Nabil Kaouk era membro do Hezbollah desde 1980.

  • ONU leva ajuda alimentar urgente a 1 milhão no Líbano

    O Programa Alimentar Mundial (PAM) lançou uma operação urgente para levar ajuda alimentar a um milhão de pessoas afetadas pela recente escalada do conflito no Líbano, anunciou hoje aquela agência das Nações Unidas.

    O PAM, sediado em Roma, “distribui rações alimentares, pão, pratos quentes e cabazes às famílias” em todo o país.

    “Uma nova escalada do conflito este fim de semana sublinhou a necessidade de uma resposta humanitária imediata”, explicou a agência em comunicado.

    O exército israelita anunciou hoje estar a preparar dezenas de novos ataques contra o Hezbollah no Líbano, dois dias após matar o líder do movimento pró-iraniano, Hassan Nasrallah, num bombardeamento no sul de Beirute.

    “Dentro de dias, a ajuda do PAM chega a milhares de novos deslocados”, disse o diretor do programa para o Líbano, Matthew Hollingworth, num comunicado citado pela agência France-Presse.

    “Num momento em que a crise se agrava, preparamo-nos para apoiar até um milhão de pessoas com dinheiro e ajuda alimentar”, afirmou.

    Hollingworth apelou à comunidade internacional para que contribua com 105 milhões de dólares (94 milhões de euros, ao câmbio atual) para permitir ao PAM financiar as operações até ao final do ano.

    “O Líbano está num ponto de rutura e não suporta outra guerra”, disse por seu lado Corinne Fleischer, diretora do PAM para o Médio Oriente, o Norte de África e a Europa de Leste, citada no comunicado.

  • China "profundamente preocupada" com situação no Médio Oriente

    Depois da escalada nos ataques nos últimos dias, a China diz estar “profundamente preocupada” com a situação no Médio Oriente. E garantiu, segundo o jornal The Guardian, que está a acompanhar “de perto”.

    Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros garantiu que “a China está a acompanhar de perto este incidente e está profundamente preocupada com a escalada das tensões na região”.

    A China pede ainda a “todas as partes, particularmente Israel, a tomar medidas imediatas para acalmar a situação”.

  • Israel continuou a atacar o Líbano durante a noite

    Mesmo depois de confirmada a morte do líder do Hezbollah pelo grupo armado, Israel continuou esta noite e esta manhã a bombardear o Líbano.

    Ainda não há números sobre as vítimas causadas por estes ataques, mas de acordo com o jornal The Guardian, morreram quatro paramédicos que estavam a prestar cuidados médicos no sul do Líbano.

  • Bom dia,

    Abrimos agora este novo liveblog para acompanhar as últimas notícias sobre o conflito israelo-palestiniano. Pode recordar aqui o que aconteceu ontem, dia em que foi confirmada a morte do líder do Hezbollah.

    Hezbollah confirma morte do líder, Hassan Nasrallah. Biden apoia “direito de Israel se defender”. 44 portugueses já regressaram do Líbano

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