Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos para atualizar as notícias sobre a guerra neste novo link.

    Washington otimista sobre novo acordo para libertação de reféns em Gaza

  • Conselho de Segurança Regional do Curdistão responde a ataques: "Uma região estável nunca foi uma fonte de ameaça"

    O Conselho de Segurança Regional do Curdistão pronunciou-se esta noite, no Facebook, sobre os ataques da Guarda Revolucionária Iraniana na cidade de Erbil.

    No comunicado, o conselho começou por refutar as alegações da Guarda Revolucionária, que disse que atacou a região tendo como alvo grupos anti-iranianos. “Usam sempre desculpas infundadas para atacar Erbil, uma vez que uma região estável nunca foi uma fonte de ameaça para qualquer parte”, diz o comunicado.

    Esta é uma violação flagrante da soberania da região do Curdistão e do Iraque, e o governo federal e a comunidade internacional não devem permanecer calados sobre este crime”, concluiu o Conselho de Segurança Regional do Curdistão.

  • Governador de Erbil apelida ataque da Guarda Revolucionária do Irão de "ato desumano"

    Para Omed Khoshnaw, o governador de Erbil, cidade hoje atacada pela Guarda Revolucionária do Irão, tratou-se de “um ataque terrorista, um ato desumano que foi perpetrado” contra a cidade. Ao Rudaw, o governador garantiu que a cidade “não ficará assustada ou abalada”.

  • Imprensa estatal diz que Guarda Revolucionária do Irão atacou grupos "anti-iranianos" no Iraque

    O ataque movido esta noite pela Guarda Revolucionária Islâmica do Irão atingiu grupos anti iranianos no norte do Iraque, anunciou a imprensa estatal iraniana, citada pela Al Jazeera.

    “Mísseis balísticos foram usados ​​para destruir centros de espionagem e reuniões de grupos terroristas anti-iranianos na região na noite desta noite”, lê-se no comunicado.

  • Exército israelita diz que um soldado ficou ferido após tiroteio com contrabandistas

    Segundo as Forças de Defesa de Israel, um soldado israelita ficou ferido na sequência do tiroteio que ocorreu esta noite na passagem de Al-Awja, na fronteira entre o Egipto e Israel. A troca de tiros ocorreu entre o exército israelita e um grupo de contrabandistas armados, que tentavam alegadamente traficar droga para Israel.

    O soldado ficou moderadamente ferido e foi levado para um hospital, onde foi tratado. A condição foi entretanto passada para a categoria de “ferimento ligeiro”, mostrando que terá recuperado desde que deu entrada no hospital, de acordo com um comunicado das IDF, citado pelo The Times of Israel.

  • Ataque da Guarda Revolucionária Iraniana mata 4 civis curdos

    Um ataque da Guarda Revolucionária Iraniana dirigido a vários alvos em Erbil, no Iraque, resultou na morte de pelo menos quatro civis, segundo fontes oficiais, citadas pela Reuters. Outras seis pessoas ficaram feridas.

    A Guarda Revolucionária Iraniana reivindicou esta noite um ataque com mísseis sobre “a sede da espionagem da Mossad israelita no Curdistão iraquiano”, de acordo com um comunicado do grupo emitido pela agência de notícias Fars, citado pela Reuters. De acordo com o mesmo, as instalações da Mossad foram destruídas.

    O Partido Democrático do Curdistão reconheceu a ocorrência do “ataque massivo de mísseis balísticos” que matou várias pessoas, incluindo Peshraw Dizayee, “proeminente homem de negócios curdo”.

  • Guarda Revolucionária Iraniana ataca Estado Islâmico na Síria

    A Guarda Revolucionária Iraniana conduziu esta noite ataques com mísseis dirigidos a instalações do Estado Islâmico na Síria, de acordo com a imprensa síria, citada pela Reuters. Os ataques foram uma retaliação pelo atentado terrorista de 3 de janeiro em Kernan, no sul do Irão, que fez mais de 100 vítimas mortais.

    Os ataques foram dirigidos contra “autores de operações terroristas na República Islâmica, particularmente o Estado Islâmico”, de acordo com um comunicado da Guarda Revolucionária Iraniana, também citado pela Reuters. “Os Guardas identificaram e destruíram locais de encontro dos seus comandantes e elementos centrais, através de uma série de mísseis balísticos, em resposta às recentes atrocidades cometidas no Irão.”

    O autoproclamado Estado Islâmico reivindicou o atentado de 3 de janeiro em Kerman, no sul do Irão, que causou mais de 100 mortes. O ataque ocorreu durante uma homenagem ao general Qasem Soleimani, morto pelos Estados Unidos em 2020.

    Daesh incita atentados terroristas “nas ruas de Washington, Paris, Londres, Roma” e reivindica ataque no Irão

  • Guterres pede cessar-fogo imediato em Gaza após mais de 100 dias de guerra

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou hoje a um “cessar-fogo humanitário imediato” na Faixa de Gaza, após mais de 100 dias de guerra entre Israel e o Hamas.

    “Continuamos a apelara um acesso humanitário rápido, seguro, desimpedido, extenso e contínuo dentro e fora de Gaza”, disse à imprensa António Guterres.

    De acordo o responsável, não há nada que justifique o “castigo coletivo infligido ao povo palestiniano”.

    Mais tarde, o ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, adiantou que fase intensiva do conflito “terminará em breve” no sul do território palestiniano.

    “Dissemos claramente que fase intensiva das operações duraria três meses. No sul conseguiremos isso e terminará em breve. Chegará o momento em que entraremos na próxima fase”, declarou o governante.

    Uma das quatro divisões israelitas empenhadas em Gaza desde o início da ofensiva terrestre em 27 de outubro retirou-se esta noite, segundo o Exército.

  • Tiroteio entre exército israelita e grupo armado de traficantes de droga na fronteira com Egipto

    Um grupo de cerca de 20 traficantes de droga, muitos deles armados, terá tentado atravessar esta noite a passagem de Al-Awja, na fronteira do Egipto para Israel, tendo-se envolvido num tiroteio com o exército de Israel, de acordo com a imprensa israelita. Os homens estariam aparentemente a tentar traficar droga para Israel.

    Vários traficantes terão sido atingidos, segundo as IDF, citadas pelo The Times of Israel. Seis traficantes terão sido presos.

    O Egipto terá acabado por impedir a tentativa de contrabando, de acordo com o programa televisivo Al Qahera News, que cita fontes da segurança egípcia.

    Não se sabe ainda se houve vítimas mortais.

  • Várias explosões perto do consulado dos EUA no Iraque. Irão reivindica ataque

    Várias explosões atingiram esta noite a área próxima do consulado dos EUA em Erbil, no Iraque, de acordo com a ABC News, que cita uma fonte da segurança iraquiana. Não há registo de mortos, segundo a mesma fonte.

    Os ataques não afetaram o consulado dos EUA, segundo oficiais norte-americanos, citados pela Reuters.

    A Guarda Revolucionária Iraniana já reivindicou os ataques com mísseis balísticos, que atingiram oito localizações em Erbil. De acordo com o grupo, citado pelo mesmo jornal, destinavam-se às “sedes de espiões” e a “reuniões de terroristas anti-iraninanos em partes da região”.

    Foram abatidos três drones perto do aeroporto de Erbil, de acordo com a mesma fonte da ABC News, que descreveu o ataque como muito violento. O tráfego aéreo foi impedido na região.

  • Hamas tem utilizado em Gaza armas fabricadas na Rússia, Irão, China e Coreia do Norte

    De acordo com a Associated Press, o Hamas tem utilizado armas produzidas um pouco por todo o mundo, destacando-se a Rússia, o Irão, a China e a Coreia do Norte no lote de produtores.

    Apesar de se especular sobre uma eventual ligação do grupo a Moscovo, a reportagem afirma que não está claro a origem do armamento, podendo esta não estar ligada a governos ou ao mercado negro.

    Na reportagem, a AP analisou mais de 150 fotografias e vídeos tirados nos três meses da guerra, e concluiu que grande parte do armamento foi contrabandeado.

    Deste material destacam-se as armas AK-47 produzidas pela China e pela Rússia, os rockets da Coreia do Norte e da Bulgária, e as snipers do Irão.

  • Jihad Islâmica Palestiniana reivindica ataque com 14 mísseis a cidade israelita

    O grupo islâmico reivindicou esta noite o ataque à cidade de Sderot e arredores, que foi evacuada no início da guerra. De acordo com a imprensa israelita, foram disparados 14 mísseis no norte de Gaza em direção a Israel.

    Este ataque provocou o soar das sirenes de alerta em Nir Am, Mefalsim e Sderot.

  • Vítima mortal do ataque em Ra'anana identificada como Edna Bluestein, 79 anos

    A vítima mortal do ataque terrorista de hoje em Ra’anana foi identificada como sendo Edna Bluestein, de 79 anos, residente no centro da cidade, de acordo com a imprensa israelita.

  • Ministro da Defesa israelita diz que palestinianos “vão governar” Gaza após a guerra

    O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou hoje que os palestinianos “vão governar” a Faixa de Gaza após a guerra, quando o movimento islamita palestiniano Hamas “nunca mais ameaçar” Israel.

    “Os palestinianos vivem” na Faixa de Gaza, […] em consequência, os palestinianos vão governá-la no futuro. O futuro governo de Gaza deve ser proveniente da Faixa de Gaza e baseado nas forças que não ameaçam o Estado de Israel”, prosseguiu Yoav Gallant.

    As afirmações do ministro contrariam declarações prévias do Governo, em particular os ministros ultranacionalistas Itamar Ben-Gvir, responsável pela Segurança nacional, e o responsável das Finanças, Bezalel Smotrichm, que chegaram a sugerir a expulsão de toda da população palestiniana do enclave.

  • Exército israelita expressa preocupação pelas vidas dos reféns e diz que Hamas está a mentir

    Daniel Hagari, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, diz que o exército contactou os familiares dos dois reféns alegadamente mortos para expressar sérias preocupações pelas suas vidas, face à informação divulgada hoje pelo Hamas. O exército acredita que a terceira refém, Noa Argamani, continua viva.

    No vídeo divulgado hoje, o grupo islâmico mostra os supostos corpos sem vida de Yosef Sharabi, de 53 anos, e Itai Svirsky, de 38 anos, enquanto uma terceira refém, Noa Argamani, explica que terão morrido na sequência de bombardeamentos do exército israelita em Gaza.

    Citado pelo The Times of Israel, Hagari rejeita as acusações do Hamas, que alega que o exército israelita atacou um prédio onde os três reféns estavam a ser mantidos, matando Svirsky. “Itay não foi morto pelas nossas forças. Isto é uma mentira do Hamas“, declarou. “O prédio onde estavam em cativeiro não era um alvo e não foi atacado pelas nossas forças.”

    “Não sabíamos a sua localização exata em tempo real. Não atacamos onde sabemos que estão reféns. Em retrospetiva, sabemos que atacámos alvos perto das localizações onde estavam”, continuou, explicando ainda que o exército vai investigar as imagens.

    “Nos últimos dias, representantes das IDF encontraram-se com as famílias de Itay e do outro refém e expressaram preocupações sérias pelas suas vidas, devido à informação que tínhamos”, informou.

    Depois de acusar o Hamas de se “aproveitar do facto de a sociedade israelita santificar as vidas do seu povo para semear medo”, declarou: “Sim, a sociedade israelita santifica as vidas das suas pessoas, é esta a nossa força, a nossa preocupação pelos nossos cidadãos e a forma como estamos determinados em recuperar os reféns. Trabalhamos com todos os meios para os trazermos para casa e evitarmos que se magoem. É esta a nossa bússola, é este o nosso dever moral.”

  • Hamas divulga novo vídeo onde alega que dois reféns foram mortos por Israel. Um deles é um cidadão com nacionalidade portuguesa

    Num novo vídeo divulgado hoje, o Hamas revelou, como prometido, o destino dos três reféns que apareciam no vídeo divulgado este domingo. As imagens mostram, alegadamente, os corpos sem vida de Yosef Sharabi, de 53 anos, e Itai Svirsky, de 38 anos. A terceira refém, Noa Argamani, de 26 anos, informa que os dois foram mortos “por ataques aéreos das nossas Forças de Defesa de Israel”, segundo a Reuters.

    [O vídeo partilhado no domingo:]

    Yosef Sharabi, também conhecido por Yossi, de 53 anos, tem passaporte português. Pai de três filhas, foi levado do kibutz Be’eri, onde vivia, a 7 de outubro. A mulher, Nira, e as três filhas adolescentes, escaparam. Nira esteve em Portugal em outubro, altura em que pediu ajuda ao governo de António Costa para que pressionasse pela libertação do marido.

    Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, acusou o grupo de cometer “abusos psicológicos”. No vídeo divulgado no domingo, que não se sabe quando foi gravado, os reféns pediam ao exército israelita que parasse os ataques sobre Gaza.

    Esta segunda-feira, o grupo islâmico publicou novas imagens, onde levantava três hipóteses sobre o destino dos reféns: os três foram mortos, alguns morreram e outros ficaram feridos ou os três estão bem. “Esta noite vamos informar-vos do seu destino”, anunciava o Hamas.

    Dos cerca de 250 reféns raptados a 7 de outubro pelo Hamas, cerca de uma centena foi libertada na troca de prisioneiros palestinianos durante o cessar-fogo acordado no final de novembro. Mas mais de 130 reféns continuam na Faixa de Gaza (território controlado pelo Hamas desde 2007), segundo as autoridades israelitas, que estimam que 25 tenham morrido.

  • Patriarca latino de Jerusalém pede “canal de comunicação” entre Israel e Hamas

    O patriarca latino de Jerusalém, Pierbattista Pizzaballa, apelou hoje para o estabelecimento de um “canal de comunicação” entre Israel e o movimento palestiniano Hamas com vista a um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

    “Devemos encontrar um canal de comunicação entre as duas partes para encontrar soluções para a libertação dos reféns, por um lado, e o cessar-fogo, por outro”, disse aos jornalistas, na abertura do ano letivo na Universidade Católica, o patriarca de Jerusalém, instituição eclesial que funciona como vicariato e abrange esta cidade e os territórios palestinianos, incluindo a Faixa de Gaza.

    Em simultâneo, o Papa reiterou a sua preocupação com a situação atual na Terra Santa e nos povos que a habitam: “É muito grave sob todos os pontos de vista”, disse Francisco ao receber os membros do Studium Biblicum Franciscanum em audiência no Vaticano.

    O líder católico revelou que comunica diariamente com a paróquia de Gaza: “Eles sofrem muito com esta situação. Esta situação é muito grave”, descreveu, pedindo orações “para que esta tragédia acabe”.

  • Dois cidadãos franceses ficaram feridos em ataque em Ra'anana

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros de França emitiu um comunicado onde indica que dois cidadãos de nacionalidade francesa ficaram feridos no ataque desta segunda-feira, em Israel.

    No comunicado é referido que são dois jovens franceses. “O consulado geral de França em Telavive está inteiramente mobilizado para apoiar os cidadãos em Ra’anana.”

    A diplomacia francesa condena o ataque, dizendo que “nada justifica o terrorismo”.

  • Hamas elogia ataque em Ra'anana, mas não reclama a autoria

    Em comunicado, o grupo Hamas elogiou o ataque desta segunda-feira na cidade israelita de Ra’anana, que matou uma mulher e feriu pelo menos 18 pessoas.

    O Times of Israel cita o comunicado, onde é indicado que o Hamas não reclamou a autoria do ataque. Os suspeitos são dois homens palestinianos, da área de Hebron, na Cisjordânia.

    O Hamas vê o ataque como “uma resposta natural” às operações de Israel na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Os suspeitos são descritos como “heróis do nosso povo”.

  • Criança retirada com vida de escombros em bairro da cidade de Gaza

    Uma criança foi retirada com vida dos escombros de um prédio após um ataque no bairro de al-Sabra, na cidade de Gaza.

    A informação é citada pela Al Jazeera, que relata que o ataque de Israel matou vários palestinianos, incluindo várias crianças.

    Os serviços de resgate indicam que a criança foi retirada enrolada em cobertores, onde estaria a dormir quando ocorreu o ataque.

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