Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Vamos continuar a acompanhar todas as notícias relativas ao conflito em Gaza neste link.

    Porta-voz diz que Trump quer fim da guerra com “vitória decisiva” de Israel

  • Cerca de 40 detidos em protesto em Telavive

    A polícia revelou que fez 40 detenções no protesto em Telavive contra a demissão do ministro da Defesa.

    Segundo declarações das autoridades, citada pelo jornal Haaretz, os manifestantes foram retirados da autoestrada de Ayalon, após um bloqueio que durou várias horas.

    Ainda assim, ainda há trabalhadores na estrada a tentar retirar os obstáculos que foram colocados pelos manifestantes. Só quando esse trabalho terminar é que a autoestrada será totalmente reaberta ao trânsito.

  • Sobe para 20 o número de mortos em ataque israelita a Barja, no Líbano

    O Ministério da Saúde do Líbano atualizou para 20 o número de mortos resultantes de um ataque israelita a Barja, no Líbano.

    Barja é uma cidade costeira que fica a 20 quilómetros a sul da capital, Beirute.

  • Mudança de tom nos EUA. Agora, há "questões sobre as razões para demissão de Gallant"

    Se primeiro as declarações dos oficiais norte-americanos sobre a demissão de Gallant foram diplomáticas, agora há uma mudança de tom.

    Ao Times of Israel, um oficial dos EUA levanta “questões sobre as razões para a demissão de Gallant e sobre o que é que está a impulsionar a decisão”.

    “A decisão surpreendente de demitir o ministro da Defesa Gallant é preocupante, especialmente no meio de duas guerras e quando Israel se prepara para defender um potencial ataque do Irão”, disse a mesma fonte ao jornal israelita.

  • Cinco pessoas detidas em Jerusalém e Haifa

    O Times of Israel escreve que foram detidas cinco pessoas nos protestos contra a demissão do ministro da Defesa em Jerusalém e Haifa.

    Três manifestantes foram detidos em Jerusalém por “atacar a polícia e quebrar barreiras” perto da Azza Street, em Jerusalém, nas proximidades da residência de Netanyahu.

    Em Haifa, foram detidas duas pessoas, incluindo um manifestante suspeito de acender uma fogueira na estrada. “Alguns dos manifestantes lutaram contra a polícia e a certo ponto começaram a dirigir-se para a autoestrada para interromper o trânsito.”

  • Pelo menos 25 detidos em protesto na autoestrada em Telavive

    A polícia fez pelo menos 25 detenções de manifestantes na autoestrada principal de Telavive.

    “Toda a gente aqui está a causar problemas, vão todos ser detidos, encham o autocarro”, disse um polícia ao repórter do jornal Haaretz.

  • Protestos contra demissão de Gallant continuam em vários pontos de Israel

    A noite está a ser marcada por vários protestos contra o governo de Benjamin Netanyahu após a decisão da demissão de Yoav Gallant, o ministro da Defesa.

    Em Telavive, foi bloqueada a principal autoestrada da cidade.

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    Em Telavive, os manifestantes bloquearam a autoestrada principal da cidade

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  • "A última coisa de que Israel precisa é de uma convulsão e de uma rutura no meio da guerra", diz Presidente

    Isaac Herzog, o Presidente de Israel, considera que a “última coisa de que o Estado de Israel precisa neste momento é de uma convulsão e de uma rutura no meio da guerra”.

    “A segurança do Estado de Israel deve estar acima de todas as considerações”, vinca numa publicação na rede social X, horas após Netanyahu demitir Yoav Gallant, o ministro da Defesa.

    “Estamos num dos momentos mais difíceis e desafiantes que já conhecemos. Não devemos voltar ao abismo! Os inimigos de Israel estão apenas à espera de um sinal de fraqueza, desintegração ou divisão entre nós”, continua.

    “A guerra ainda está em curso e os objetivos ainda não foram totalmente alcançados. Os nossos filhos e filhas estão a lutar ombro a ombro na frente e o papel da liderança é agir com grande responsabilidade neste momento”, vinca.

  • Netanyahu desmente rumores sobre demissão de líderes das IDF e Shin Bet

    Benjamin Netanyahu reuniu-se esta noite com os líderes das Forças de Defesa de Israel (IDF), dos Shin Bet e ainda da Mossad. Esta reunião vem no seguimento dos rumores sobre uma possível demissão destes três líderes depois da despedida do ministro da Defesa, Yoav Gallant.

    De acordo com o Times of Israel, o primeiro-ministro israelita depositou um voto de confiança nas cabeças das organizações, sublinhando que “antecipa um trabalho conjunto com o novo ministro da Defesa”.

  • Manifestantes bloqueiam auto-estrada principal de Telavive

    Centenas de manifestantes na ex-capital de Israel bloquearam a auto-estrada principal de Telavive. Vídeos filmados no coração dos protestos mostram que também foram acendidas fogueiras no local.

    De acordo com o jornal israelita Haaretz, a polícia já retirou, à força, vários manifestantes de perto da casa de Benjamin Netanyahu em Jerusalém.

  • Pentágono diz que vai trabalhar em conjunto com novo ministro da Defesa de Israel

    Depois de terem caracterizado Yoav Gallant como sendo um “parceiro de confiança”, o Pentágono afirmou que iria trabalhar em conjunto com Israel Katz, cita a Reuters.

    “O compromisso dos Estados Unidos da América para a segurança de Israel mantém-se firme e o Departamento de Defesa vai trabalhar em proximidade com o próximo ministro da Defesa israelita”, referiu o porta-voz do Pentágono, o major-general Patrick Ryder.

  • Gallant diz que foi demitido por "um desacordo" com Netanyahu. Considera que ainda é possível resgatar reféns

    Yoav Gallant, que foi demitido esta noite, presta agora as primeiras declarações.

    “Fui demitido devido a um desacordo em três questões: a minha firme posição sobre o recrutamento universal, o compromisso de resgatar os reféns e a necessidade de uma comissão estatal de inquérito ao que aconteceu no 7 de outubro”, cita o jornal Haaretz.

    “É possível resgatar os reféns, envolve compromissos. O Estado de Israel precisa de fazer esses compromissos.”

  • Polícia instala canhões de água enquanto manifestantes se aglomeram junto à residência de Netanyahu

    A imprensa israelita avança que a polícia já instalou canhões de água junto à residência de Benjamin Netanyahu, numa altura em que os manifestantes chamam “tirano” ao primeiro-ministro e exigem a sua demissão.

    Os manifestantes ultrapassaram várias barricadas até à residência do primeiro-ministro, em Jerusalém, mas foram impedidos pela polícia, escreve o Times of Israel.

  • Antigo primeiro-ministro de Israel contra demissão de Gallant. "Liderança louca e doentia"

    Naftali Bennet, antigo primeiro-ministro de Israel, está contra a demissão de Yoav Gallant, ministro da Defesa. Bennet critica o facto de a demissão acontecer quando está em curso uma guerra.

    “Esta nação de leões tem uma liderança louca e doentia”, escreve na rede social X.

    “Apelo aos nossos soldados em todas as frentes: não percam o foco contra o inimigo. Se nos protegerem, o público vai proteger-vos. Não desesperem, vem aí a mudança.”

  • Pelo menos 15 mortos em ataque israelita no Líbano

    Morreram pelo menos 15 pessoas num ataque israelita à cidade de Barja, no Líbano, segundo informação revelada pelo Ministério da Saúde libanês.

    “As operações de resgate e de remoção de destroços estão ainda em curso”, segundo uma publicação na rede social X.

  • Confrontos entre a polícia e manifestantes perto da residência de Netanyahu

    Estão em curso protestos espontâneos em vários pontos de Israel após o anúncio de demissão de Yoav Gallant, incluindo perto da residência privada de Netanyahu, em Jerusalém.

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    Os manifestantes bloquearam estradas

    De acordo com o Times of Israel, estão a verificar-se confrontos entre a polícia e os manifestantes.

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    Os manifestantes perto da residência de Netanyahu

  • Casa Branca elogia Gallant, "um parceiro importante em todas as questões ligadas à defesa de Israel"

    Um porta-voz do conselho de segurança dos EUA deixa elogios a Yoav Gallant. “O senhor Gallant tem sido um parceiro importante em todas as questões ligadas à defesa de Israel. Como parceiros próximos, vamos continuar a trabalhar de forma colaborativa com o próximo ministro da Defesa de Israel”, avança o porta-voz ao Times of Israel.

    Porém, não são feitos comentários à data do anúncio e à decisão de demissão. “Remetemos para o governo israelita para mais informações sobre as decisões pessoais.”

  • Novo ministro da Defesa aceita nomeação com "sentido de missão" e foco na "segurança do Estado de Israel e dos seus cidadãos"

    Israel Katz, que foi nomeado por Netanyahu para substituir Yoav Gallant no cargo de ministro da Defesa, reage na rede social X à nomeação.

    “Agradeço ao primeiro-ministro Netanyahu pela confiança que depositou em mim ao nomear-me para o cargo de Ministro da Defesa”, escreve.

    “Aceito esta responsabilidade com um sentido de missão e um temor sagrado pela segurança do Estado de Israel e dos seus cidadãos”, refere.

    “Trabalharemos juntos para levar o sistema de segurança à vitória contra os nossos inimigos e para alcançar os objetivos da guerra: o regresso de todos os raptados como a missão de valor mais importante, a destruição do Hamas em Gaza, a derrota do Hezbollah no Líbano, a contenção da agressão iraniana e o regresso dos residentes do norte e do sul às suas casas em segurança.”

  • Líder de partido conservador critica demissão de Gallant. "É uma república das bananas"

    Avigdor Liberman, líder do partido conservador Yisrael Beiteinu e antigo ministro da Defesa, critica a demissão de Gallant, dizendo ainda que Netanyahu está a liderar um país que “é uma república das bananas”.

    “Em vez de tomar conta da segurança do país primeiro e de colocar o bem-estar dos cidadãos e dos soldados em primeiro lugar, o primeiro-ministro decidiu despedir o ministro da Defesa e começar uma nova ronda de nomeações políticas durante uma guerra, tudo para ir ao encontro de vergonhosas necessidades políticas”, cita o Times of Israel.

    O político apela à demissão de Netanyahu. “Se um ministro da defesa pode ser substituído a meio de uma guerra, um primeiro-ministro também pode ser substituído.”

  • Administração Biden apanhada de surpresa com demissão de ministro da Defesa de Israel

    Os EUA foram apanhados de surpresa com a demissão de Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel. A informação foi avançada por um oficial dos EUA ao jornal Times of Israel.

    A administração Biden ainda estará a tentar obter mais informação sobre a decisão de Netanyahu.

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