Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Terminamos aqui este liveblog. Mas pode seguir os acontecimentos num novo liveblog que abrimos este sábado.

    Netanyahu já falou com Joe Biden. Gabinete de guerra israelita pondera retaliação ao ataque iraniano

    Obrigada por nos acompanhar.

  • EUA vão tentar intercetar disparos dirigidos a Israel

    Os Estados Unidos vão tentar intercetar, se possível, possíveis disparos que tenham como alvo o território israelita, revelaram à CNN duas fontes norte-americanas. Um sinal de cooperação que não passa despercebido numa altura em que se prevê uma retaliação do Irão pelo ataque contra o consulado diplomático iraniano em Damasco.

    De notar que as forças navais norte-americanas no Mar Vermelho já intercetaram, por exemplo, vários mísseis de longo alcance lançados pelos Houthis. Também as forças de Washinton no Iraque e na Síria podem, segundo a CNN, conseguir intercetar drones e rockets que sejam disparados para o território israelita, dependendo da localização do lançamento.

  • Austrian Airlines suspendeu todos os voos para Teerão

    Em resposta à atual situação de instabilidade no Médio Oriente, a Austrian Airlines, companhia aérea austríaca, suspendeu todos os voos de Viena para Teerão até ao dia 18 de abril, cita o Times of Israel.

  • Disparados pelo menos oito mísseis de Gaza contra Sderot

    Pelo menos oito mísseis foram esta sexta-feira disparados da Faixa de Gaza em direção à cidade de Sderot. No entanto, alguns dos mísseis foram intercetados pelo sistema Iron Dome e não foi relatado nenhum ferido.

    Segundo o Times of Israel, a Jihad Islâmica Palestiniana assumiu a responsabilidade do ataque.

  • Alemanha aconselha os cidadãos a partir do Irão

    As autoridades alemãs estão a aconselhar os seus cidadãos a partir do Irão, numa altura em que se prevê um ataque de Teerão a Israel, em retaliação pelo ataque contra o consulado diplomático iraniano em Damasco.

    Aumentam os avisos de que o Irão pode mesmo atacar Israel: “Momento mais perigoso no Médio Oriente desde 1973”

    “Devidos às tensões na região, especialmente entre Israel e o Irão, há risco de uma escalada”, alertou o Ministério dos Negócios Estrangeiros, acrescentando que não se exclui a hipótese de que as rotas de transporte sejam afetadas.

  • Ataques na Cisjordânia mataram três palestinianos

    Os ataques militares e de colonos prosseguiram esta sexta-feira na Cisjordânia, com três palestinianos a morrerem às mãos das forças israelitas.

    Dois dos cidadãos da Palestina morreram em ataques a tiro, no qual se incluiu um membro do Hamas, segundo a Sky News. A outra pessoa foi morta num ataque de colonos perto de Ramallah.

  • Ministério dos Negócios Estrangeiros avisa que "devem continuar a evitar-se todas as viagens não essenciais a Israel"

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros português emitiu esta sexta-feira um comunicado em que apela a que se evite “todas as viagens não essenciais a Israel e países da região”, devido ao conflito em Gaza e ao iminente ataque do Irão.

    Os cidadãos nacionais que se encontrem no país devem respeitar os alertas emitidos pelas autoridades israelitas e seguir todas as instruções de segurança que aquelas emitam”, alertou a diplomacia portuguesa.

    O Governo português relembrou ainda que “há riscos de ataques terroristas, principalmente a instalações do governo, militares e de segurança, transportes públicos e locais com multidões, com armas de fogo, armas brancas ou veículos”, aconselhando “as maiores precauções em todas as deslocações”.

    O Ministério garantiu ainda que “continua a acompanhar, em permanência, a situação”.

  • Biden mantém apoio a Israel: "Ajudaremos a defender Israel e o Irão não terá sucesso"

    O Presidente norte-americano voltou a manifestar apoio a Israel e afirmou que a sua administração está “dedicada” à defesa do país. Quanto ao Irão, Joe Biden, expressou um “não façam isso”.

    “Apoiaremos Israel. Ajudaremos a defender Israel e o Irão não terá sucesso”, reiterou o líder dos Estados Unidos, citado pela Sky News.

    Quanto ao iminente ataque do Irão a Israel, Biden recusou-se a divulgar informações confidenciais, mas garantiu que a expectativa é que o ataque aconteça “mais cedo ou mais tarde”.

  • Estados Unidos aplicam sanções a líderes de guerra cibernética do Hamas

    O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos adotou hoje sanções contra quatro líderes das operações cibernéticas ofensivas e de drones aéreos do grupo islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza e no Líbano.

    Segundo um comunicado hoje divulgado, a medida, conduzida pelo Gabinete de Controlo de Ativos Estrangeiros em coordenação com parceiros internacionais, visa “agentes do grupo terrorista Hamas” e a utilização de “guerra de informação e veículos aéreos não tripulados para facilitar a violência terrorista em múltiplas frentes”.

    “A ação conjunta de hoje reforça o nosso foco contínuo e coletivo em perturbar a capacidade do Hamas de conduzir novos ataques, nomeadamente através da guerra cibernética e da produção de veículos aéreos não tripulados”, afirmou o subsecretário do Tesouro para o Terrorismo e Informações Financeiras, Brian E. Nelson, citado no comunicado, referindo que o Departamento de Tesouro (o equivalente ao Ministério das Finanças em Portugal) tomará mais medidas contra elementos do grupo palestiniano “onde quer que operem, incluindo no ciberespaço”.

  • Forças israelitas atacaram cidade de Gaza e mataram pelo menos cinco pessoas

    De acordo com a Al Jazeera, que cita um correspondente seu, as forças israelitas atacaram esta sexta-feira a zona de Zarqa, no centro da cidade de Gaza.

    Segundo a defesa civil de Gaza, o ataque matou pelo menos cinco pessoas e feriu mais de 30. Uma casa foi bombardeada na ofensiva israelita.

    Atualizada às 20h10

  • ONU acusa Israel de ter feito recuar dois comboios humanitários

    Stéphane Dujarric, porta-voz da ONU, afirmou esta sexta-feira que Israel dois comboios humanitários foram impedidos por Israel de chegar ao norte de Gaza.

    “Os nossos colegas do Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários dizem-nos que tinham planeado hoje duas missões humanitárias ao norte de Gaza, mas ambas tiveram o acesso negado pelas autoridades israelitas”, partilhou o porta-voz, citado pelo Times of Israel.

    Segundo Dujarric, “uma das missões pretendia entregar 20.000 litros de combustível para alimentar geradores de energia de reserva no Hospital Al-Ahli”.

  • Espanha e Irlanda “cada vez mais perto” de reconhecerem Palestina

    Os primeiros-ministros de Espanha e da Irlanda, Pedro Sánchez e Simon Harris, reiteraram hoje que os dois países estão prontos para reconhecer a Palestina como Estado e garantiram que esse momento está “cada vez mais próximo”.

    “O momento está cada vez mais próximo. A vontade que manifesto, como presidente do Governo de Espanha, é que possamos tomar essa decisão de forma coordenada [com outros países]”, disse Sánchez, que já assumiu o compromisso de reconhecer o estado palestiniano até julho, mas hoje não foi mais concreto em termos de datas.

    “Estamos prontos para reconhecer o Estado da Palestina. Pensamos ser importante fazê-lo no momento adequado e esse momento está cada vez mais perto. Pensamos também que é importante avançar em conjunto com outros países e queremos fazê-lo com Espanha e com outros no momento adequado”, disse, por seu turno, Simon Harris.

  • Israel diz que as suas defesas "estão entre as melhores do mundo", mas pede vigilância aos cidadãos

    Terminou o encontro entre os responsáveis do exército israelita e o general Michael Erik Kurilla, do comando militar dos Estados Unidos para o Médio Oriente (Centcom), para discutir a “prontidão” militar de Israel face a um eventual ataque iraniano.

    Num balanço sobre o encontro, o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) disse que o momento serviu para garantir que um elevado nível de coordenação com os EUA.

    Daniel Hagari aconselhou a população a manter-se vigilante, face à previsão de que um ataque do Irão pode acontecer esta sexta-feira ou no sábado. As defesas aéreas israelitas “estão entre as melhores do mundo”, mas não são “herméticas”, sublinhou, citado pelo Times of Israel.

    “Estamos em guerra seis meses e lidámos com todo o tipo de ameaças. A nossa defesa está pronta, sabemos lidar com cada ameaça individualmente. Também estamos prontos para ataque, com uma variedade de equipamentos, para proteger os cidadãos de Israel”, garantiu.

  • Israel diz que Hezbollah lançou 40 rockets a partir do Líbano. Alguns foram intercetados

    As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) revelaram que o Hezbollah lançou, a partir do Líbano, cerca de 40 rockets em direção ao território israelita. Alguns foram intercetados, enquanto outros caíram em locais desertos ou nem chegaram a solo israelita.

    Segundo as IDF, também foram intercetados esta tarde dois drones com explosivos lançados pelo Hezbollah.

  • Sirenes voltam a soar no norte de Israel

    O exército israelita revelou que as sirenes de alerta soaram duas vezes no norte de Israel no espaço de meia hora, segundo noticiou a Al Jazeera.

    As Forças de Defesa de Israel tinham informado pouco antes que tinham atingido um alvo militar do Hezbollah no sul do Líbano.

  • EUA reforçam ativos para o Médio Oriente face à ameaça do Irão

    O departamento de Defesa norte-americano está a mover ativos para o Médio Oriente, revelou à CNN um fonte norte-americana. A notícia surge numa altura em que Israel e os Estados Unidos se preparam para um possível ataque iraniano, que se prevê que aconteça entre esta sexta-feira e sábado.

    Em declarações à CBS News, duas fontes revelaram que o ataque deverá passar pelo lançamento de mais de 100 drones e dezenas de mísseis apontados a instalações militares em Israel. Neste contexto, as medidas de Washington tem por objetivo “reforçar os esforços regionais de dissuasão e aumentar a proteção das forças dos EUA” na região.

  • UE anuncia sanções contra Hamas e Jihad Islâmica

    O Conselho Europeu adotou sanções contra vários ramos do Hamas — a unidade Nukhba e as brigadas Al-Qassam — e contra as brigadas Al-Quds, da Jihad Islâmica, pelos atos de violência sexual no ataque a Israel a 7 de outubro.

    Todos os indivíduos que pertencem a estes grupos estão sujeitos ao congelamento de bens e à proibição de viajar para o espaço da União Europeia, pode ler-se no comunicado publicado esta tarde.

  • Portugal vê “com bons olhos” Palestina como membro pleno na ONU

    O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse hoje ver “com bons olhos” que a Palestina adquira o estatuto de membro pleno nas Nações Unidas, reiterando a defesa da solução dos dois Estados, Israel e Palestina, para o conflito no Médio Oriente.

    “Os sucessivos governos de Portugal têm sustentado nas organizações internacionais, em particular na Nações Unidas, a adoção da solução dos dois Estados. Queria acrescentar que o Governo português mantém esta posição e acrescentar mesmo que nós vemos com bons olhos a pretensão da Palestina em adquirir o estatuto de membro pleno nas Nações Unidas, que ultrapassa o de observador que tem neste momento”, declarou o chefe do executivo, num debate na Assembleia da República sobre o Conselho Europeu extraordinário da próxima semana.

  • Teerão avisa Washington. Se tropas norte-americanas se envolverem no conflito com Israel serão atacadas

    O Irão transmitiu esta semana, através de vários países árabes, uma mensagem dirigida à administração de Joe Biden: se os militares norte-americanas se se envolverem nos combates entre o Irão e Israel, as forças de Washington na região serão atacadas.

    A informação foi avançada pelo jornal Axios, citando três norte-americanos. As mesmas fontes indicaram que as autoridades iranianas disseram aos países árabes que responsabilizam os EUA pelo ataque israelita que provocou a morte de um general iraniano em Damasco — Washington nega envolvimento na ação militar.

    Irão acusa Estados Unidos de darem “luz verde” a ataque israelita em Damasco

    Duas fontes disseram ainda ao Axios que o Irão também está a usar outros métodos de contacto. Relataram telefonemas entre diplomatas iranianos e os ministros dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, da Austrália e da Alemanha. Através destes canais a mensagem é de que Teerão tem por objetivo uma resposta limitada que não vai levar a uma escalada para um conflito regional.

  • Líder do Hamas diz que Israel vai "quebrar" em breve

    O líder do Hamas Khaled Meshaal disse que o conflito com Israel, que já se prolonga há mais de seis meses, vai “quebrar o inimigo em breve”.

    Meshaal falava numa celebração no Qatar, em homenagem aos familiares do líder do Hamas Ismail Haniyeh, que morreram em ataques israelitas na quarta-feira. “Não é a última ronda”, sublinhou, citado pela agência Reuters, acrescentando que é apenas parte do caminho para “libertar a Palestina e derrotar o projeto sionista”.

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