Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra no Médio Oriente no dia em que foi assassinado em Teerão o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, às duas da manhã locais, neste outro artigo em direto.

    Líder Supremo do Irão deu ordem para retaliação direta contra Israel após morte de líder do Hamas

    Obrigada por nos acompanhar, até já.

  • Hamas anuncia morte do líder em Teerão

    O grupo islamita Hamas anunciou esta madrugada a morte do líder, Ismail Haniyeh, num ataque, que atribuiu a Israel, em Teerão, onde se encontrava em visita oficial.

    O irmão líder, mártir combatente Ismail Haniyeh, líder do movimento, morreu em resultado de um ataque traiçoeiro sionista na residência em Teerão, depois de participar na cerimónia de posse do novo Presidente iraniano”, confirmou o Hamas em comunicado.

    O anúncio da morte de Haniyeh foi feito pelos Guardas da Revolução iranianos na televisão estatal do país.

    Israel ainda não reagiu.

  • Estados Unidos reafirmam que "Israel tem direito a defender-se"

    “O nosso compromisso com a segurança de Israel é firme e inabalável contra todas as ameaças apoiadas pelo Irão, incluindo o Hezbollah libanês”, declarou hoje a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, citada pelo Times of Israel. “Israel tem o direito a defender-se das ameaças severas que enfenta”, acrescentou Adrienne Watson, expressando o seu “horror” pelo ataque do Hezbollah no sábado que matou 12 crianças e jovens israelitas nos Montes Golã.

    Palavras semelhantes foram ditas por Kamala Harris, que afirmou o seu “apoio inequívoco ao direito de Israel permanecer em segurança e se defender”. “[Israel] tem o direito de se defender contra uma organização terrorista, que é isso que é o Hezbollah”, acrescentou a vice-Presidente, argumentando que, ainda assim, é preciso continuar a trabalhar para uma “solução diplomática”.

  • 85 pacientes retirados de Gaza para Abu Dhabi

    A Organização Mundial de Saúde anunciou hoje que tinha levado a cabo a maior evacuação médica em Gaza desde outubro de 2023. 85 pessoas doentes e feridas com gravidade foram retirados de Gaza e vão dirigir-se para os Emirados Árabes Unidos, onde vão receber cuidados médicos adequados.

    Como os médicos em Gaza têm vindo a relatar, o bloqueio israelita ao enclave impede a entrada de equipamento para cuidados de saúde, o que levou ao colapso da maior parte dos hospitais da região.

  • Estados Unidos bombardeiam Iraque

    Um oficial do exército norte-americano relatou que os Estados Unidos conduziram hoje um ataque contra o Iraque em “legítima defesa”, para combater ameaças contra “forças de coligação lideradas pelos EUA”. O relato foi feito à agência Reuters, sob a condição de anonimato, horas depois de Israel ter bombardeado um edifício no sul de Beirute, a capital do Líbano e o escalar das tensões no Médio Oriente.

  • Forças de Defesa de Israel não deram novas instruções aos civis após ataque a Beirute

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, referiu em conferência de imprensa que não há uma mudança nas instruções para civis após a alegada morte do comandante militar do Hezbollah.

    “Não estamos a querer ir para a guerra, mas estamos preparados para isso”, alerta Hagari, culpando o Hezbollah por estar a “arrastar o Líbano e todo o Oriente Médio para uma escalada” do conflito.

  • Forças de Defesa de Israel asseguram que comandante do Hezbollah morreu no ataque de Beirute

    As Forças de Defesa de Israel asseguram que Fuad Shukr, comandante sénior do Hezbollah, morreu no ataque de Israel a Beirute, ao contrário do que tinha sido garantido pelo grupo, revela o The Times of Israel.

    O membro do grupo islamita, também conhecido como Hajj Mohsin, é o mais sénior comandante do Hezbollah morto por Israel.

  • Ataque de Israel a Beirute fez três mortos e 85 feridos

    O ministério da Saúde do Líbano avança com um novo número de vítimas do ataque israelita a Beirute: três mortes e 85 feridos, avança o Haaretz.

    Ainda que esta seja a atualização com base em dados do governo, nas últimas horas têm sido divulgados dados contraditórios sobre o número de mortos e feridos.

  • Hezbollah reafirma que comandante Fuad Shukr sobreviveu a ataque israelita

    O Hezbollah anunciou que Fuad Shukr sobreviveu ao ataque israelita em Beirute, que o tinha definido como alvo. Anteriormente, Reuters já tinha avançado esta informação. Os media sauditas e a repórter da Al Jazeera no local citam fontes do grupo libanês para avançar que Shukr terá sobrevivido.

    No entanto, o Times of Israel, citando fontes sauditas, relata que o líder do Hezbollah morreu mesmo e o seu corpo se encontra num hospital em Beirut, rodeado por um cordão de segurança, contrariando vários relatos locais e internacionais.

  • Netanyahu no quartel-general das Forças de Defesa de Israel

    Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, está no quartel-general das Forças de Defesa do país, em Kirya, Tel Aviv, antes de uma avaliação da situação após o ataque a Beirute, referiu uma fonte das autoridades israelitas ao The Times of Israel.

  • Comandante do Hezbollah esteve envolvido no ataque a fuzileiros dos EUA em Beirute

    O alvo do ataque israelita, Fuad Shukr, está no Hezbollah desde a fundação do grupo, noticia o Hareetz, frisando que faz parte da ala militar.

    De acordo com várias fontes ocidentais, o alvo esteve envolvido no ataque aos fuzileiros navais dos EUA em Beirute em 1983, juntamente com Imad Mughniyeh — que era um dos terroristas mais procurados pelos EUA e que morreu na explosão de um carro em Damasco em 2008.

  • Líbano condena ataque e pondera apresentar queixa nas Nações Unidas

    O Líbano condenou o ataque israelita a Beirute e, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros em declarações à Reuters, Abdallah Bou Habib, está a ponderar apresentar uma queixa nas Nações Unidas.

    O ministro espera uma resposta proporcional do Hezbollah “para que esta onda de assassinatos termine”.

  • EUA não consideram que guerra entre Hezbollah e Israel seja inevitável

    Os EUA não consideram que a guerra entre o Hezbollah e Israel seja inevitável, referiu a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, citada pela Reuters.

  • Comandante do Hezbollah sobrevive a ataque de Israel

    O comandante do Hezbollah responsável pelo ataque nos Montes Golã sobreviveu ao ataque de Israel a Beirute, que foi uma retaliação pelo ataque num campo de futebol em que morreram 12 crianças e adolescentes, avança a Reuters citando duas fontes militares.

  • ONU em contacto com Líbano e Israel para evitar escalada do conflito

    Os responsáveis da força de paz das Nações Unidas no Líbano e a coordenadora especial da ONU para o país, Jeanine Hannis-Plasschaert, estão em conversações com o Líbano e Israel para tentar evitar o início de uma guerra após ataque aéreo de Israel contra o Hezbollah, em Beirute, revelou o porta-voz do secretário-geral da ONU, Stéphane Dujarric, citado pelo Times of Israel.

  • Dois mortos e pelo menos sete feridos é o primeiro balanço do ataque a Beirute

    A AFP avança com um primeiro balanço de vítimas do ataque israelita a Beirute, dando conta de duas vítimas mortais. Já a Reuters reporta a existência de pelo menos sete feridos.

  • Prédio de dois andares desabou devido a ataque a Beirute

    A agência de notícias nacional estatal do Líbano refere que um prédio de dois andares desabou em Haret Hreik, nos subúrbios ao sul da capital do Líbano após o ataque de Israel.

  • Departamento de Estado dos EUA não comenta explosão em Beirute e quer "evitar qualquer escalada" do conflito

    O Departamento de Estado dos EUA recusa comentar os relatos da explosão em Beirute, com o porta-voz adjunto, Vedant Patel, a referir que não tinha “atualizações sobre nenhuma atividade específica”.

    Questionado sobre se Israel informou os EUA sobre qualquer possível ataque em Beirute, Patel insistiu que não comenta “discussões diplomáticas específicas”. E acrescentou: “Deixarei os israelitas falaram sobre qualquer plano ou resposta que possam ter em ação.”

    O porta-voz referiu ainda que os EUA continuam a trabalhar para uma “solução diplomática que permita que civis israelitas e libaneses regressem às suas casas e vivam em paz e segurança”. “Queremos evitar qualquer tipo de escalada” do conflito, enalteceu durante uma conferência de imprensa citada pela Reuters.

  • "O Hezbollah passou uma linha vermelha", acusa Gallant

    Poucos minutos depois de o exército israelita ter reivindicado um ataque na capital do Líbano, o ministro da Defesa israelita reagiu ao mesmo. “O Hezbollah ultrapassou a linha vermelha”, escreveu Yoav Gallant na sua conta do X, numa manifestação de aparente apoio à ação das IDF.

  • Explosão ouvida em Beirute, no Líbano, entre escalada de tensão com Israel

    Dois oficiais de segurança libaneses confirmaram uma grande explosão no sul da capital, Beirute, depois de relatos dos media locais sobre o barulho e o fumo.

    Falando sob o anonimato ao New York Times, os libaneses não avançaram a origem da explosão.

    Já as IDF apressaram-se a reivindicar o ataque, declarando que o alvo era um comandante do Hezbollah responsável pelo ataque deste fim de semana nos Montes Golã, que matou 12 crianças e adolescentes israelitas.

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