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Histórico de atualizações
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    EUA atingiram depósito de armas dos Houthis, no Iémen. Israel faz ataques na Síria

  • Harris: "Trump retirou os EUA de um acordo que teria colocado o Irão sob controlo"

    A vice-Presidente dos Estados Unidos da América e atual candidata à Casa Branca, Kamala Harris, afirma que Donald Trump “retirou os EUA de um acordo que teria colocado o Irão sob controlo”.

    Em entrevista à Fox News, Harris reforçou o seu compromisso em apoiar a defesa de Israel contra o Irão e os seus proxies, ao contrário do seu adversário que, segundo a candidata do Partido Democrata, foi sob a administração de Trump que “foi atingida uma base militar norte-americana” no Irão, onde vários soldados sofreram “lesões cerebrais traumáticas”, que o ex-Presidente classificou como “dores de cabeça”.

    “Quer seja em abril ou outubro, em todas as ocasiões em que o Irão ameaçou Israel, eu estive presente”, acrescentou Harris.

  • Israel encontrou armas "topo de gama" da Rússia em bases do Hezbollah

    Benjamin Netanyahu diz que as forças de defesa de Israel (IDF) encontraram armas “topo de gama” da Rússia, enquanto faziam buscas a bases do Hezbollah no sul do Líbano.

    O primeiro-ministro israelita, ao jornal francês Le Figaro, afirma que “sob uma resolução do Conselho de Segurança da ONU de 2006”, apenas o exército libanês poderia ter armas a sul do rio Litani. No entanto, Netanyahu adianta que o Hezbollah “escavou centenas de túneis e esconderijos”, onde encontraram as armas russas.

  • Governo libanês regista 138 ataques israelitas nas últimas 24 horas

    O Exército israelita lançou 138 ataques aéreos no Líbano nas últimas 24 horas, sobretudo no sul do país, informou hoje o Governo libanês, enquanto o grupo xiita Hezbollah indicou ter visado a cidade de Safed, no norte de Israel.

    Entre as investidas israelitas no Líbano, uma operação em Qana, no sul do país, fez pelo menos 15 mortos durante a última madrugada e dezenas de feridos, de acordo com informações da Defesa Civil libanesa.

    Noutra operação, bombardeamentos israelitas hoje em várias partes da cidade de Nabatiyeh, também no sul do Líbano, deixaram pelo menos 16 mortos e 52 feridos, informaram fontes oficiais.

  • Rotas reabertas e 50 camiões de ajuda. EUA dizem que Israel reagiu ao ultimato que exigia entrada de ajuda em Gaza

    O porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Matthew Miller, diz que Israel já tomou várias medidas para resolver a crise humanitária em Gaza desde que a administração Biden enviou uma carta a alertar que o seu auxílio militar estava em risco no caso de não serem tomadas ações imediatas.

    Miller aponta para os 50 camiões de ajuda que Israel permitiu entrar no norte de Gaza no último dia, medida que o embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, já tinha divulgado esta quarta-feira.

    Nos últimos dias, Israel também reabriu a passagem de Erez para o norte de Gaza, além de ter aberto uma nova rota de acesso do sul de Gaza para o norte de Gaza, diz Miller, citado pelo Times of Israel acrescentando que foi aberta outra rota para a entrega de ajuda no sul de Gaza.

    “Israel também reabriu uma rota de ajuda para permitir a retoma das entregas de ajuda da Jordânia”, acrescenta.

  • "Fogo direto e aparentemente deliberado". UNIFIL denuncia novo ataque israelita contra as suas instalações

    “Esta manhã, as forças de manutenção da paz numa posição perto de Kafer Kela observaram um tanque Merkava das Forças de Defesa de Israel a disparar contra a sua torre de vigia”, revela, no X, a força de manutenção de paz da ONU no Líbano (UNIFIL).

    “Mais uma vez vemos fogo direto e aparentemente deliberado contra uma posição da UNIFIL”, denuncia.

    A força avança que “dois blocos foram destruídos” e que a torre visada “ficou danificada”.

    A UNIFIL recorda às IDF e a todos os intervenientes nos ataques dos últimos dias as suas “obrigações de garantir a segurança do pessoal e dos bens da ONU e de respeitar a inviolabilidade das suas instalações em todos os momentos”.

  • Israel anuncia morte de comandante do Hezbollah no sul do Líbano

    O Exército israelita confirmou hoje que eliminou Jalal Motzfa Hariri, comandante do grupo xiita Hezbollah na região de Qana, no sul do Líbano, num bombardeamento que provocou pelo menos 15 mortos, de acordo com as autoridades libanesas.

    Além de Hariri, os chefes de artilharia e de mísseis antitanque do Hezbollah na região foram também mortos, indicou o Exército israelita.

    Segundo as forças armadas de Israel, Hariri foi responsável por planear e executar ataques contra a retaguarda israelita a partir da região de Qana.

    A operação da Força Aérea de Israel em Qana fez pelo menos 15 mortos durante a madrugada e dezenas de feridos, de acordo com informações da Defesa Civil libanesa.

  • Dois paramédicos da Cruz Vermelha feridos no Líbano enquanto prestavam assistência a vítimas de ataque israelita

    Dois paramédicos da Cruz Vermelha do Líbano foram esta quarta-feira atingidos por estilhaços de um ataque israelita no sul do Líbano enquanto prestavam assistência a vítimas civis de um ataque prévio. Ficaram feridos com pouca gravidade.

    “Às 5h10, o local foi alvejado e dois paramédicos ficaram feridos sem gravidade por estilhaços. Os paramédicos regressaram com as duas viaturas ao Hospital Jabal Amel, onde foram realizados os exames médicos necessários. A sua condição não é preocupante”, informa a ONG médica através da rede social X.

  • “Será dado um passo de cada vez, se necessário”. Kamala Harris reage a cenário em que avisos dos EUA a Israel forem ignorados

    Questionado pelos jornalistas sobre que ação deve ser tomada contra Israel se o aviso patente na carta da administração Biden a Israel for ignorada, Kamala Harris responde que perante tal cenário “será dado um passo de cada vez, se necessário”.

    A carta enviada pelos EUA pede uma melhoria na situação humanitária na Faixa de Gaza, condição para que a ajuda militar norte-americana continue a chegar a Telavive .

    Israel já afirmou que “leva esta matéria a sério” e que pretende “endereçar as preocupações levantadas na carta com os parceiros norte-americanos”.

  • Ataque que vitimou autarca libanês em edifício municipal causou 16 mortes e 52 feridos

    O número de vítimas do ataque que na manhã desta quarta-feira causou a morte a um autarca libanês num edifício municipal no sul do Líbano foi atualizado pelo Ministério da Saúde libanês. Do mesmo resultaram 16 mortos e 52 feridos, informa a Sky News.

    O primeiro-ministro do Líbano, Najib Mikati, já veio condenar os ataques, dizendo que “visaram intencionalmente uma reunião do conselho municipal“. Já os militares israelitas dizem ter atingido dezenas de alvos do Hezbollah e desmantelado “infraestruturas subterrâneas” no ataque.

  • Representante da Palestina na ONU diz que "genocídio" em Gaza alcançou "outro nível de monstruosidade"

    O representante da Palestina no Conselho de Segurança da ONU, Riyad Mansour, fez um discurso apaixonado perante o órgão esta quarta-feira, dizendo que todos os membros presentes estão a testemunhar o “genocídio perpetrado por Israel em Gaza”, quer estejam ou não dispostos a reconhecê-lo.

    “O que está a acontecer agora no norte de Gaza é outro nível de monstruosidade“, afirmou, citado pela Aljazeera.

    “O silêncio e a inação não são uma opção”, garante Mansour, que apela ao fim da guerra: “Os massacres têm de parar, cessar-fogo agora.”

  • "O problema em Gaza não é a falta de ajuda. O problema é o Hamas sequestrar a ajuda", defendem EUA no Conselho de Segurança da ONU

    A representante dos EUA na ONU, Linda Thomas-Greenfield, afirmou esta quarta-feira, perante o Conselho de Segurança da organização que o problema em Gaza “não é a falta de ajuda”, mas sim o facto de o “Hamas sequestrar esta ajuda — roubando-a, armazenando-a e vendendo-a para alimentar a sua máquina terrorista, enquanto os civis sofrem”.

    “Os EUA estão atentos para garantir que as ações de Israel no terreno mostram que não existe uma ‘política de fome’ no norte da Faixa de Gaza”, afirmou a representante norte-americana, citada pelo The Times of Israel.

    Segundo Linda Thomas-Greenfield, Israel “continua empenhado em trabalhar com os parceiros internacionais para garantir que a ajuda chega aos que dela necessitam” na Faixa de Gaza.

  • Katz diz que Israel "não tem intenção de prejudicar" a UNIFIL ou o seu pessoal e promete coordenação efetiva com a ONU

    Israel Katz, ministro dos Negócios Estrangeiros israelita garante que o país atribui “grande importância às atividades da UNIFIL” e que “não tem qualquer intenção de prejudicar a organização ou o seu pessoal”.

    No entanto, alega que é a organização terrorista Hezbollah que utiliza pessoal da UNIFIL como “escudos humanos“, disparando “deliberadamente contra os soldados das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) a partir de locais próximos das posições da UNIFIL, de forma a criar atrito”.

    O ministro escreve no X que o Estado de Israel “continuará a fazer o que for necessário para restaurar a segurança dos cidadãos de Israel e o regresso dos residentes do norte em segurança às suas casas”, bem como “continuará a fazer todos os esforços para evitar prejudicar a UNIFIL”, prometendo para tal uma ação de coordenação com os comandantes da organização.

  • China no Conselho de Segurança da ONU: "É inaceitável permitir que a situação em Gaza continue"

    A China considerou esta quarta-feira que é “inaceitável permitir que a situação em Gaza continue”. “Temos que restabelecer e revitalizar o poder da lei de ajuda humanitária internacional e da ONU e Israel deve seguir as suas obrigações neste âmbito”, apelou o representante permanente da República Popular da China junto das Nações Unidas.

    Nota que Israel “tem atacado refugiados deslocados que são queimados vivos”. “São seres humanos como nós e têm de sofrer desta maneira”, lamenta.

    Sobre a “escalada repentina da situação entre Israel e o Líbano nos últimos dias”, diz que esta “tem despertado grande preocupação na comunidade internacional, mas que a situação em Gaza também não mostra quaisquer sinais de estabilização, como tem continuado a deteriorar-se nas últimas duas semanas”, alerta Fu Cong.

    A participar no Conselho de Segurança da ONU, o representante chinês afirma que Israel “não só não diminuiu as suas operações militares em Gaza, como pelo contrário tem atacado e bombardeado constantemente escolas e hospitais e cortado totalmente o acesso à ajuda humanitária no Norte de Gaza.”

    A China opõe-se “firmemente a quaisquer barreiras e supressão de ajuda humanitária” e o seu representante alerta para a necessidade de “revitalizar o poder das resoluções do Conselho de Segurança”. Diz que os pedidos de cessar-fogo sem continuidade, colocam em acusa a credibilidade de todo o sistema das Nações Unidas, apelando à implementação de uma solução de dois estados como meio de resolução do conflito no Médio Oriente.

  • Agência iraniana não acredita que retaliação de Israel atinja plantas nucleares: "É muito improvável"

    A agência iraniana para a energia atómica diz que é “muito improvável” que um ataque israelita atinja alguma instalação nuclear, garantindo que o país seria capaz de “compensar rapidamente” qualquer dano.

    O porta-voz da agência, Behrouz Kamalvani, falou numa entrevista à agência Nournews, citada pelo Times of Israel. “É muito improvável que aconteça” e se acontecer “não terá sucesso”, garantiu.

    As garantias surgem depois de a CNN ter noticiado, esta quarta-feira, que o plano de Israel para retaliar contra o Irão, depois do ataque iraniano a 1 de outubro, estará “pronto” e que responsáveis americanos esperam que aconteça antes das eleições presidenciais.

  • Após ultimato dos EUA, Israel promete "trabalhar com parceiros internacionais para garantir que ajuda chega" a Gaza

    Após o ultimato dos Estados Unidos, que ameaçaram suspender o envio de armas para Israel caso a situação humanitária em Gaza não melhore nos próximos dias, Israel veio garantir que “permanece o compromisso de trabalhar com os parceiros internacionais para garantir que a ajuda chega mais que precisam dela” em Gaza.

    A declaração do embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, é citada pela Reuters e surge depois de terem entrado 50 camiões de ajuda humanitária em Gaza, durante esta quarta-feira.

  • Reino Unido pondera impor sanções a dois ministros israelitas

    Pode ser uma decisão inédita: o Reino Unido está a ponderar impor sanções a dois ministros israelitas. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse esta quarta-feira que está a “analisar” a imposição de sanções ao ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, e ao ministro da Segurança Nacional, Ben-Gvir.

    Segundo a Sky News, Starmer acusou os governantes israelitas de fazerem comentários “abomináveis” sobre a situação em Gaza e na Cisjordânia. Reino Unido, França e Algéria já tinham pedido uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para discutir a situação humanitária em Gaza.

  • Polícia israelita deteve 20 palestinianos que tentaram entrar em Israel

    A polícia que controla as fronteiras israelitas deteve 20 palestinianos que tentaram entrar em Israel pela Cisjordânia, de acordo com um comunicado citado pelo Haaretz.

    O mesmo texto acrescenta que só esta semana já foram presos 600 palestinianos que estavam “ilegalmente” em Israel, e 4o pessoas suspeitas de os terem ajudado a entrar.

  • Responsáveis americanos esperam retaliação de Israel contra Irão antes das eleições para a Casa Branca

    Responsáveis americanos preveem que a retaliação de Israel contra o Irão, pelo ataque de 1 de outubro, aconteça antes das eleições norte-americanas, marcadas para dia 5 de novembro.

    A CNN, que avança a notícia, acrescenta que isto traria — ainda mais — a tensão no Médio Oriente para a primeira linha da atenção mediática dias antes das eleições presidenciais em que Kamala Harris e Donald Trump concorrem à Casa Branca.

    A CNN também noticiava esta quarta-feira que o plano de retaliação de Israel contra o Irão estará “pronto”.

  • Presidente do Irão pede a países muçulmanos que se unam contra "regime sionista": "Não se atreverá a cometer crimes tão facilmente"

    O Presidente do Irão, Masoud Pezeshkian, veio apelar aos países muçulmanos que se unam contra Israel, numa conversa telefónica com o seu homólogo de Omã, o sultão Haitham bin Tariq.

    Segundo o Times of Israel, o Presidente iraniano defendeu: “Se nós, países islâmicos, nos unirmos, o regime sionista não se atreverá a cometer crimes tão facilmente” e o Ocidente terá mais dificuldade em defendê-lo.

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