Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Encerramos aqui a cobertura ao minuto dos desenvolvimentos da política dos Estados Unidos da América.

    Pode acompanhar os novos desenvolvimentos desta quarta-feira no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Nikki Haley, adversária de Trump nas primárias, concede “forte apoio” ao candidato republicano e pede unidade

  • Irão nega informações “infundadas e maliciosas” de plano para matar Trump

    O Irão negou ter conspirado para assassinar o antigo Presidente Donald Trump, depois de a CNN ter noticiado que os Estados Unidos receberam informações nas últimas semanas de que o país pretendia vingar a morte do general Qassem Soleimani.

    Em declarações à Reuters, a missão iraniana com a Organização das Nações Unidas em Nova Iorque afirmou que “estas acusações não têm fundamento e são maliciosas”.

    “Do ponto de vista da República Islâmica do Irão, Trump é um criminoso que deve ser processado e punido em tribunal por ter ordenado o assassinato do general Soleimani. O Irão escolheu a via legal para o levar à justiça”, diz a declaração do Irão.

  • Joe Biden volta a garantir que está apto para o cargo

    No final do discurso, Joe Biden fez questão de sublinhar que está apto para o cargo que ocupa.

    “Aqui está o que eu sei. Eu sei como dizer a verdade. Eu sei o que é errado e o que é certo. Eu sei como desempenhar esta função. E sei que Deus não nos acompanhou até aqui, para agora nos deixar. Há mais trabalho para fazer”, declarou.

    Momentos antes, numa aparente resposta aos democratas que defendem a sua saída da corrida à presidência, Biden tinha recordado as palavras do antigo presidente norte-americano, Harry S. Truman, para fazer um paralelismo.

    “’Se queres um amigo em Washington arranja um cão’ disse Truman. Sabem que mais? Nas últimas semanas percebi o que ele queria dizer”, disse.

  • Biden: “Presidência de Donald Trump foi um inferno para os negros”

    O candidato democrata, Joe Biden, recordou que a “presidência de Donald Trump foi um inferno para os negros”.

    Atacou as políticas seguidas pelo adversário republicano, como a tentativa de limitar os cuidados de saúde e reduzir os impostos “para beneficiar os mais ricos e as maiores corporações”, bem como a má gestão durante a pandemia da Covid-19. “Ele impediu que executássemos medidas que impactassem a vida das pessoas e fizessem crescer a economia”, disse.

    Lembrou ainda as falsas acusações que Trump havia dirigido a Barack Obama no passado e aproveitou para esclarecer o que considera ser um trabalho típico de um negro: “Eu digo-vos o que é uma profissão para um negro. É ser vice-presidente dos Estados Unidos da América”, numa referência a Kamala Harris. Mas não se ficou por aqui: “Eu sei o que é um emprego para um negro. O primeiro presidente negro… Barack Obama”, complementou.

  • Trump Jr. diz que atentado ao pai foi um “momento poderoso” que quase não aconteceu

    Eric Trump, o filho de Donald Trump, considerou a tentativa de assassinato do pai no sábado um “momento poderoso” que quase não aconteceu e afirmou que “ficou furioso” ao ver o ex-Presidente ser baleado.

    “A sua coragem de se levantar e levantar o punho no ar com o sangue a escorrer-lhe pela cara, isso mostra o verdadeiro lutador que ele é e fiquei orgulhoso dele nesse momento. Mas isto não pode acontecer nos Estados Unidos da América”, disse Eric Trump à CNN International.

    O filho de Trump afirmou também que não culpa os serviços secretos que estavam no palco porque “eles levariam uma bala por ele e demonstraram isso”. No entanto, disse que alguém tem de ser responsabilizado pela “falha” que permitiu a entrada de um atirador num telhado próximo.

  • Joe Biden: "Vamos tirar as armas das ruas dos Estados Unidos da América”

    O Presidente Joe Biden defende que se é “para falar sobre violência” deve-se falar “sobre armas”, lembrando como os tiroteios atingem a camada mais nova da sociedade dos EUA.

    “Mais crianças nascidas nos EUA morreram na sequência de tiroteios, do que por qualquer outra razão. Isto é doentio”, referiu,

    “Foi utilizada uma AR-15 no tiroteio contra Donald Trump. Esta foi a arma que matou tantos outros, incluindo crianças. É altura de as proibir”, disse Biden.

    Mencionou diferentes casos de violência no país, alguns contra a comunidade negra — como foi o caso de George Floyd — antes de fazer um claro apelo. “Se querem acabar com a violência, juntem-se a mim e vamos tirar as armas das ruas da América”, disse. “É altura de proibir quem atenta contra a vida de outros. Eu fi-lo uma vez e vou fazê-lo outra vez”.

    Biden e democratas pressionam pela proibição de armas semiautomáticas

  • Biden mostra-se contra qualquer tipo de violência: "Os americanos não são inimigos"

    Na primeira ação de campanha depois da tentativa de assassinato de Donald Trump, o Presidente norte-americano, Joe Biden discursou na Convenção da Associação Nacional para o Progresso das Pessoas de Cor, em Las Vegas, nos estado de Nevada (EUA).

    Biden deixou clara a reprovação de qualquer tipo de violência contra figuras políticas ou qualquer americano: “Como deixei claro durante a minha presidência todos temos a responsabilidade de acalmar os ânimos e condenar a violência sob qualquer forma. Os americanos não são inimigos, somos vizinhos, companheiros americanos”.

    “Nós sabemos a dor e o preço da violência. Se vamos falar sobre estar contra a violência temos de estar contra toda a violência”, reiterou.

  • Polícia mata homem perto da Convenção Nacional Republicana

    A polícia norte-americana matou a tiro um homem perto do local onde está a decorrer a Convenção Nacional Republicana, em Milwaukee, Wisconsin, avançou a imprensa local.

    Os agentes envolvidos eram de Columbus, em Ohio, e nenhum ficou ferido.

    Segundo o The Guardian, a WISN 12 News, uma estação de televisão local afiliada da ABC, disse que testemunhas descreveram uma luta entre dois homens no bairro de King Park e que a polícia matou a tiro um dos homens, armado com uma faca.

  • Trump Jr. diz que Donald Trump vai "atenuar" o discurso na Convenção Republicana

    Trump Jr. disse que o pai, Donald Trump, é um homem mudado depois da tentativa de assassinato, e que o seu novo discurso para a Convenção Nacional Republicana será “atenuado”.

    Quando questionado, durante um evento realizado hoje pela Axios, sobre se — na sequência do ataque — Donald Trump era um “homem mudado”, Trump Jr. parece não ter dúvidas: “Acho que, na verdade, sim”.

    Embora acredite que esta nova versão do ex-presidente dos EUA vá durar, sabe que o pai “vai ser duro quando tiver que ser” e que não se vai deixar ficar perante ataques que lhe sejam dirigidos.

    Revelou ainda que estiveram os dois a trabalhar no discurso durante horas e que os comentários eram originalmente mais incisivos, mas que agora o discurso é “muito diferente” e “mais moderado”.

  • Boris Johnson e Donald Trump juntos em Milwaukee

    O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson esteve reunido com Donald Trump à margem da Convenção Nacional Republicana em Milwaukee, Wisconsin.

    Numa publicação no X, Boris Johnson afirma que o ex-Presidente dos EUA está “na sua melhor forma após o vergonhoso atentado” e adiantou que juntos discutiram a Ucrânia.

    “Não tenho dúvidas de que Trump será forte e decisivo no apoio a esse país e na defesa da democracia”, acrescentou.

  • Serviço Secreto dos EUA reforçou segurança depois de receber informação sobre conspiração iraniana para assassinar Trump

    Nas últimas semanas, as autoridades norte-americanas receberam informação sobre uma conspiração do Irão para tentar assassinar Donal Trump, levando o Serviço Secreto a aumentar a segurança à volta do antigo Presidente dos EUA.

    Segundo fontes ouvidas pela CNN International, não há indicação de que Thomas Matthew Crooks, o jovem de 20 anos que tentou assassinar Donald Trump num comício na Pensilvânia no passado sábado, esteja ligado a esta conspiração.

    Não é também claro se os pormenores da ameaça do Irão foram partilhados com a campanha de Trump, que rejeitou comentários sobre o tema: “Não fazemos comentários sobre a segurança do Presidente Trump. Todas as questões devem ser dirigidas ao Serviço Secreto dos Estados Unidos”.

    Numa declaração no domingo, o porta-voz Anthony Guglielmi avançou, ainda assim, que o Serviço Secreto “acrescentou recentemente recursos e capacidades de proteção à segurança do antigo Presidente”.

  • Trump e Vance juntos em campanha no sábado

    Segundo a CNN, Donald Trump e JD Vance, o candidato à vice-presidência dos EUA pelo Partido Republicano, vão discursar juntos no comício no sábado, em Michigan.

  • Aliados de Biden pressionam para acelerar votação da nomeação para a próxima semana

    Ao mesmo tempo que se intensificam os apelos para que Joe Biden reconsidere a sua candidatura à reeleição, está a decorrer uma campanha de pressão silenciosa para que a nomeação formal do atual presidente norte-americano comece na próxima semana, um mês antes da convenção do Partido Democrata em Chicago.

    Segundo a CNN, tem havido pressão para que o processo de votação se inicie o mais rapidamente possível.

  • Vídeo mostra Trump a criticar vacinas e a dizer que vai ganhar eleições num telefonema com Robert F. Kennedy Jr.

    Vídeo que mostra parte da conversa entre Trump e o também candidato presidencial Robert F. Kennedy Jr. foi divulgado na rede social X e entretanto retirado. Kennedy já pediu desculpa a Trump.

    Vídeo mostra Trump a criticar vacinas e a dizer que vai ganhar eleições num telefonema com Robert F. Kennedy Jr.

  • "Não falhes da próxima vez": banda do ator Jack Black cancela tour depois de comentários sobre Trump em palco

    Tenacious D, a banda de rock cómico do ator Jack Black e de Kyle Glass, cancelou os concertos futuros, depois das críticas a uma piada de Glass à custa da tentativa de assassinato de Donald Trump.

    Num concerto em Sydney, no domingo, Black entregou um bolo a Glass, enquanto cantava os parabéns em coro com a plateia. Na hora de soprar as velas, Black disse ao parceiro que pedisse um desejo. Ao que Glass respondeu: “Não falhes o Trump da próxima vez”. Num vídeo do momento, publicado nas redes sociais, é possível ouvir a reação do público, que aplaude e ri.

    Vários políticos australianos reagiram ao momento, condenando a piada e até exigindo a deportação imediata do duo. Em resposta, Black escreveu nas suas redes sociais que “já não é apropriado continuar a tour dos Tenacious D e todos os planos criativos futuros estão em pausa”. Glass, por sua vez, pediu desculpa pelo “erro inapropriado, perigoso e terrível”, que diz ter sido improvisado.

  • Praticou tiro e comprou munições. As últimas horas de Thomas Crooks, o jovem que tentou matar Donald Trump

    Foi ao seu clube de tiro, comprou um escadote e levantou suspeitas. Assim foram as últimas horas de vida de Crooks, cujas motivações permanecem um mistério para os investigadores.

    Praticou tiro e comprou munições. As últimas horas de Thomas Crooks, o jovem que tentou matar Donald Trump

  • FBI já teve acesso ao telemóvel do jovem que tentou matar Trump

    Os investigadores do FBI já tiveram acesso ao telemóvel de Thomas Crooks, o jovem de 20 anos que tentou matar o ex-Presidente Donald Trump, e estão a analisar o aparelho como parte da investigação da tentativa de assassinato de Trump, escreve o jornal Washington Examiner, citando o FBI.

    Segundo aquele organismo, a investigação ainda se encontra numa fase inicial embora os investigadores já se tenham entrevistado mais de 100 pessoas, entre agentes da polícia e testemunhas que se encontravam em Butler.

    O FBI também realizou buscas à casa e carro de Thomas Crooks.

  • Milhares de pessoas protestam em Milwaukee contra Trump e contra as políticas do Partido Republicano

    Milhares de pessoas manifestaram-se esta segunda-feira em Milwaukee (a cidade onde decorre a Convenção Nacional Republicana) contra as políticas do partido e do candidato republicano e ex-presidente dos EUA Donald Trump, escreve o Washington Post.

    Os manifestantes percorrem a zona central da cidade do estado do Wisconsin mas ficaram fora do perímetro de segurança montado pelas autoridades em torno do Fiserv Forum.

    A manifestação foi convocada pelo movimento March on the RNC 2024, que defende os direitos da minorias (nomeadamente das pessoas LGBT), o direito ao aborto, os direitos do imigrantes e promove o combate ao racismo.

  • Senador Tim Scott: “O Diabo surgiu na Pensilvânia" mas um "leão rugiu"

    O senador Tim Scott, da Carolina do Sul — um dos quadros do Partido Republicano que tinha sido apontado um dos candidatos ao cargo de vice-Presidente de Trump — recordou na Convenção Republicana o atentado em Butler, realçando que “o leão [Trump] rugiu”.

    “O Diabo surgiu na Pensilvânia a segurar uma espingarda, mas um leão americano reergueu-se e rugiu. Rugiu!”, disse Scott aos delegados republicanos presentes em Milwaukee.

  • Musk quer doar 41 milhões de euros por mês à campanha de Trump

    O empresário Elon Musk planeia doar cerca de 41,3 milhões de euros por mês para a campanha de Donald Trump às presidenciais de novembro, noticiou o Wall Street Journal (WSJ).

    De acordo com o WSJ, que citou fontes não identificadas, Musk disse que planeia doar o dinheiro ao America PAC, organização de ação política que pode obter doações de indivíduos, corporações e sindicatos e gastar quantias ilimitadas nas campanhas eleitorais.

    Considerado a pessoa mais rica do mundo, Musk, dono da Tesla, da SpaceX e da rede social X (antigo Twitter), disse há meses que não planeava doar a nenhum candidato, mas no sábado apelou ao voto em Trump depois de este ter sobrevivido a uma tentativa de assassínio num comício na Pensilvânia.

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