Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Para acompanhar os desenvolvimentos do dia 1 de janeiro de 2024, pode seguir o novo minuto a minuto do Observador.

    Elon Musk terá desligado sistema Starlink, travando ataque ucraniano a navios russos

  • Medvedev deseja bom 2024 aos russos e pede que seja "ano da derrota final do neo-fascismo"

    Numa declaração de ano novo, Dmitry Medvedev, ex-Presidente russo e vice-secretário do conselho de segurança, disse que os seus pensamentos estão com os soldados russos na frente de combate.

    Num vídeo publicado na conta de Telegram, Medvedev desejou um bom 2024 aos cidadãos russos e, num balanço sobre o ano que passou, afirmou que exigiu “uma estabilidade e unidade especiais, e um verdadeiro patriotismo”.

    O antigo chefe de Estado apelou aos russos para que façam de 2024 o “ano da derrota final do neo-fascismo”.

  • Zelensky garante que Ucrânia vai “continuar a lutar pela justiça”

    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, garantiu que o país vai “continuar a lutar pela justiça” para a Ucrânia independentemente do que “acontecer noutros países” e que 2024 vai ser um ano de “decisões globais”.

    Segundo a agência de notícias espanhola Europa Press, que cita um comunicado divulgado pela presidência ucraniana, Zelensky afirmou que Kiev está a preparar-se para “produzir mais armas” em 2024 e que tem um “calendário claro para o trabalho internacional”.

    “Vamos continuar a lutar pela influência e pela justiça para a Ucrânia. Estou muito grato a todos os líderes que nos estão a ajudar e que têm estado connosco desde 24 de fevereiro [de 2022] e que estarão connosco em 2024”, afirmou o presidente ucraniano.

    Zelensky, que referiu que 2024 vai ser um ano de “decisões globais”, defendeu ainda que “aconteça o que acontecer nos outros países, sejam quais forem as mudanças ou os humores políticos”, a Ucrânia tem que ter “potencial suficiente” para fazer o que lhe compete e atingir os seus objetivos.

  • ISW refere que drones ucranianos terão atingido vários alvos na Rússia

    No mais recente relatório sobre o conflito na Ucrânia, o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW, na sigla em inglês) indicou que os drones ucranianos lançados na noite de 29 para 30 de dezembro terão atingido vários alvos na Rússia.

    Fontes ucranianas disseram este semana à BBC que lançaram mais de 70 drones no território russo, número que ainda não foi confirmado de forma independente. Já a Defesa russa admitiu que intercetou 32 destes equipamentos. Para o ISW esta discrepância pode ser sinal de que muitos dos drones lançados pelas forças de Kiev podem ter atingindo os seus alvos. Nota também que imagens geolocalizadas publicadas a 30 de dezembro mostram explosões na região russa de Bryansk.

    O ISW refere ainda que depois desta operação as forças russas “conduziram um número menor de ataques com mísseis e drones contra a Ucrânia” no dia 30 de dezembro.

  • Ucrânia diz que Rússia lançou 3.800 drones desde setembro de 2022

    O porta-voz da Força Aérea ucraniana, Yurii Ihnat disse este domingo que desde setembro do ano passado a Rússia já lançou cerca de 3.800 drones kamikaze no território.

  • Papa pede aos intervenientes nas guerras que escutem "a voz da consciência"

    Francisco lançou o desafio: “Tenhamos a coragem de nos perguntar quantas vidas foram ceifadas pelos conflitos armados, quantos mortos, quanta destruição e sofrimento ou quanta pobreza.”

    Papa pede aos intervenientes nas guerras que escutem “a voz da consciência”

  • Putin diz que "não há força capaz de dividir" os russos

    O Presidente da Rússia garantiu hoje, numa declaração de Ano Novo, que o país nunca recuará e que “não há força capaz de dividir” os russos, sem nunca se referir ao conflito com a Ucrânia, noticia a Efe.

    Segundo esta agência de notícias, Vladimir Putin, que este ano apareceu sozinho para desejar felicitações aos russos, aproveitou o momento para salientar os feitos da Rússia ao longo de 2023 e agradeceu aos militares, a quem apelidou de heróis.

    “Mais de uma vez provámos que somos capazes de resolver as tarefas mais complexas e que nunca recuaremos, porque não há força capaz de nos dividir, de esquecer a memória e a fé dos nossos pais, de parar o nosso desenvolvimento”, disse o chefe do Kremlin.

    A mensagem do chefe de Estado da Rússia, que é tradicionalmente transmitida alguns minutos antes de os sinos do Kremlin anunciarem o início do novo ano, já foi transmitida no extremo oriente russo, onde, devido à diferença horária, é já dia 01 de janeiro.

    “No ano que passou, trabalhámos arduamente e conseguimos muito, orgulhámo-nos das nossas conquistas comuns, regozijámo-nos com os nossos sucessos e mantivemo-nos firmes na defesa dos interesses nacionais, da nossa liberdade e segurança, dos nossos valores, que foram e continuam a ser um apoio inabalável para nós”, sublinhou Putin.

    Vladimir Putin garantiu ainda que o país está a atravessar “uma fase histórica” e que será “ainda mais forte” no próximo ano, porque a “correção moral e histórica” está “do lado da Rússia”.

    Dirigindo-se aos militares, sem nunca se referir à guerra na Ucrânia, Putin salientou o orgulho nacional pelo exército russo: “[Por] todos vós que estais no vosso posto, na linha da frente da luta pela verdade e pela justiça”, disse.

    “Vocês são os nossos heróis. Os nossos corações estão convosco. Estamos orgulhosos de vós e admiramos a vossa coragem”, salientou.

  • Ucrânia diz que morreram mais de 359 mil militares russos desde o início da guerra

    Na habitual atualização diária sobre as perdas russas, as Forças Armadas ucranianas dão conta da morte de mais de 359 mil militares russos desde que começou a guerra na Ucrânia, a 24 de fevereiro de 2022.

  • Ataque a Kharkiv provocou a morte a duas pessoas

    Morreram, pelo menos, duas pessoas na sequência dos ataques russos a Kharkiv, esta noite. Segundo o The Kyiv Independent, que cita as forças policiais desta região, as vítimas são uma mulher de 55 anos e um homem de 59 anos.

  • Rússia condenou a penas de prisão mais de 200 militares ucranianos

    Desde o início da guerra, mais de 200 militares ucranianos foram condenados pelos tribunais russos e enfrentam agora “longas” penas de prisão “por cometerem atrocidades”.

    A informação é avançada pelo ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov, em entrevista à agência russa RIA, que acrescentou ainda que existem mais de quatro mil processos contra cerca de 900 pessoas.

    Estes casos mencionados por Lavrov “incluem, não apenas membros de associações nacionalistas radicais, representantes das forças de segurança ucraniana e mercenários, mas também representantes da liderança militar e política da Ucrânia”.

  • Número de mortos em Belgorod sobe para 24

    O ataque ucraniano à cidade russa de Belgorod já provocou 24 mortos, incluindo três crianças, segundo o último balanço feito pelo autarca da cidade, citado pelo The Guardian.

    Vyacheslav Gladkov disse ainda que 108 pessoas ficaram feridas e 37 edifícios ficaram destruídos.

  • Ataques em Kharkiv provocam 26 feridos

    Até agora, há a registar 26 feridos depois dos ataques em Kharkiv, refere o The Kyiv Independent.

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  • Kharkiv alvo de ataques durante a noite

    Na última noite do ano, a cidade ucraniana de Kharkiv foi alvo de vários ataques russos. Inicialmente, e tal como foi avançado ontem à noite, Kharkiv foi alvo de seis mísseis russos. Mas nas horas seguintes os bombardeamentos continuaram.

    Entre os edifícios destruídos estão hospitais e, segundo o ministério da Defesa russo, foram atingidos “centros de tomada de decisão” e instalações militares. À agência russa RIA, este ministério acrescentou ainda que esta foi uma resposta aos ataques em Belgorod.

    Em Kharkiv, o autarca Ihor Terekhov visitou os locais que ficaram destruídos e garantiu: “Em véspera de Ano Novo, os russos querem intimidar-nos, mas não estamos com medo. Somos inquebráveis e invencíveis”.

  • Bom dia,

    Abrimos este novo liveblog para poder acompanhar as últimas notícias sobre a guerra na Ucrânia. Pode recordar aqui o que aconteceu durante o dia de ontem.

    Reino Unido critica Rússia no Conselho de Segurança. Moscovo acusa países do Ocidente de serem cúmplices

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