Histórico de atualizações
  • Tropas russas lançaram 37 minas na região de Sumy nas últimas 24 horas

    Esta sexta-feira, as tropas russas lançaram 37 minas na comunidade de Bilopol, na região Sumy, e realizaram ainda 22 bombardeamentos naquela região, escreve a administração militar local.

    No total foram registadas 100 explosões e as comunidades de Khotinsk, Yunakivsk, Bilopolsk, Myropilsk, Velikopysarivsk, Esmansk, Znob-Novgorodsk e Druzhbivsk foram atacadas.

  • Rússia coloca escritor Boris Akunin na lista de procurados

    O Ministério do Interior russo colocou hoje na lista de procurados o escritor Boris Akunin, um dos escritores contemporâneos mais lidos na Rússia, cerca de um mês após ter sido incluído na lista oficial de “extremistas e terroristas”.

    Na sequência da inclusão de Akunin na lista de “extremistas e terroristas” em dezembro último, as autoridades russas abriram um processo-crime contra o escritor por “desacreditar as forças armadas russas” e anunciaram que seria procurado, acrescentando esta sexta-feira os seus dados à lista de procurados.

    Akunin, pseudónimo de Grigori Chjartishvili, vive no estrangeiro e ganhou fama com uma série de romances passados na segunda metade do século XIX e no início do século XX, em que Erast Fandorin, um detetive fictício único, se tornou uma personagem cativante para os leitores.

  • Zelensky: "A produção ucraniana de armas e projéteis apresenta uma dinâmica positiva"

    No discurso noturno ao povo ucraniano, Volodymyr Zelensky anunciou o estabelecimento de um novo mecanismo de comunicação com os empresários – a Plataforma Económica Ucraniana.

    O Presidente da Ucrânia pediu ainda cautela em Avdiivka, Maryinka, Kupyanskyi e no sul, locais que têm sido fustigados pelos intensos combates nos últimos dias.

    A produção ucraniana de armas e projéteis apresenta uma dinâmica positiva. Estou grato a todos os envolvidos, a todos os que trabalham pelas nossas próprias oportunidades”, disse ainda Zelensky.

    O Presidente disse ainda que esta sexta-feira foi dia de se discutir “a protecção” da Ucrânia “contra o terrorismo aéreo russo”, revelando que o país está a trabalhar “para aumentar o número de sistemas de defesa aérea e as munições apropriadas para proteção contra ataques aéreos russos e ataques com mísseis”.

  • União Europeia prepara-se para descartar acordo de gás da Ucrânia com a Rússia

    Segundo a Bloomberg, que cita fontes anónimas ligadas ao processo, a União Europeia prepara-se para suspender a renovação do acordo entre Kiev e Moscovo que permitiu à Europa receber gás russo através da Ucrânia.

    Segundo a Comissão Europeia, os países mais dependentes do gás russo, como a Áustria ou a Eslováquia, são capazes de encontrar fontes alternativas em caso de corte no gás.

  • Kiev insta Cruz Vermelha a esclarecer se avião russo levava prisioneiros

    O provedor de Justiça ucraniano, Dmytro Lubinets, formalizou hoje um pedido à Cruz Vermelha para que esclareça se foi informada por Moscovo de que prisioneiros ucranianos iam ser transportados no avião militar que caiu em Belgorod.

    Moscovo afirma que 65 prisioneiros de guerra ucranianos que seriam trocados naquele mesmo dia morreram no incidente, juntamente com três soldados russos que os guardavam e seis tripulantes.

    Segundo a versão russa, o avião foi abatido perto da aldeia russa de Yablonovo, a 45 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, na região de Belgorod por mísseis disparados pela Ucrânia, que não confirmou nem negou esta afirmação.

  • Primeiro-ministro da Ucrânia diz que todos os países da União Europeia concordam com novo apoio à Ucrânia

    Os 27 Estados-membros da União Europeia estarão de acordo, segundo Denys Shmyhal, em relação ao pacote de ajuda de 50 mil milhões de euros para a Ucrânia, que será implementado em quatro anos, lê-se no site do governo ucraniano.

  • Chanceler alemão vai rumar a Washington para discutir pacotes de ajuda à Ucrânia

    Olaf Scholz vai encontrar com Joe Biden na segunda semana de fevereiro, para discutir novos apoios económicos e militares à Ucrânia, relata a Bloomberg.

  • EUA acusam Rússia de antissemitismo para enganar o mundo

    Os Estados Unidos acusaram hoje a Rússia de retomar “uma longa tradição” de mais de cem anos de difundir o antissemitismo para criar divisões e descontentamento e atualmente lançar falsidades sobe o conflito na Ucrânia.

    Num relatório hoje difundido, o Departamento de Estado acusa o Presidente russo, Vladimir Putin, de reatar o antissemitismo usado “durante mais de um século” pelas autoridades czaristas, soviéticas e agora da Federação Russa, com o objetivo de “desacreditar, dividir e enfraquecer os seus supostos adversários no país e no estrangeiro”.

    O Kremlin retrata falsamente a Ucrânia e os seus apoiantes como nazis, antissemitas e ‘russófobos’, demoniza o Presidente judeu da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusa os judeus de serem os piores nazis e manipula a história do Holocausto para fins políticos”, descreve o documento do Departamento de Estado.

  • Ucrânia e Dinamarca vão discutir produção conjunta de drones

    Ucrânia e Dinamarca vão organizar o Fórum das Indústrias de Defesa, que vai concentrar-se em projetos conjuntos para a produção de drones, escreve o European Truth.

  • Bombardeamento russo na região de Donetsk mata mulher e fere criança

    Segundo as autoridades da região de Donetsk, as forças russas bombardearam, durante a tarde desta sexta-feira, a cidade de Krasnohorivka, na região de Donetsk.

    O ataque resultou na morte de uma mulher de 60 anos e nos ferimentos de um menino de 11 anos, este último num ataque a Novohrodivka.

    As autoridades ucranianas acrescentaram que a Rússia disparou dois mísseis S-300, danificando 10 casas, dois prédios residenciais, uma loja, garagens e carros civis

  • Paris acusa Rússia de mentir sobre alegados mercenários franceses na Ucrânia

    Paris acusou Moscovo de uma “manobra coordenada” para divulgar informações falsas envolvendo o país, como a alegada presença de “mercenários” franceses lutando por Kiev na Ucrânia, anunciou hoje o Ministério das Forças Armadas francês.

    “Os serviços estatais relevantes identificaram e estão a seguir a manobra coordenada da Rússia, incluindo por redes de informação pró-Rússia e meios de comunicação estatais como Sputnik News, RT e RIA Novosti, para transmitir e amplificar esta informação falsa”, afirmou o ministério, num comunicado.

  • Republicanos do Congresso dos EUA rejeitam novos pacotes de ajuda à Ucrânia

    O líder da maioria republicana na Câmara dos Representantes dos EUA, Mike Johnson, disse hoje que qualquer votação sobre novo financiamento de ajuda à Ucrânia, bem como sobre política de migração, está condenada ao insucesso.

    Este comentário surge numa altura em que, segundo a comunicação social norte-americana, o antigo Presidente e candidato à Casa Branca Donald Trump está a pressionar os congressistas republicanos para bloquearem os pedidos orçamentais do Governo do Presidente democrata Joe Biden.

    Se os rumores sobre o conteúdo do projeto de lei (atualmente em debate no Senado) forem verdadeiros, isso seria um nado-morto antes mesmo de chegar à Câmara de Representantes”, garantiu Mike Johnson, numa carta enviada aos congressistas que lidera.

  • Pelo menos 11 trabalhadores humanitários morreram na Ucrânia em 2023

    Pelo menos 11 trabalhadores humanitários morreram em 2023 na Ucrânia durante o cumprimento das suas funções, outros 35 ficaram feridos e aconteceram 227 incidentes que afetaram as operações de ajuda no país, declarou hoje a ONU num comunicado.

    De acordo com o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA, em inglês), durante o ano de 2023, as organizações humanitárias reportaram uma média de quatro incidentes por semana que afetaram as operações humanitárias na Ucrânia.

  • Presença de Zelensky nas redes sociais é "crucial" na mobilização para a guerra

    Uma investigadora ucraniana defende que a atuação do Presidente da Ucrânia nas redes sociais, que já era prévia à invasão russa de 2022, teve um papel “crucial” na mobilização do povo e na co-criação de narrativas sobre a guerra.

    “No passado [quando a Península da Crimeia foi ilegalmente anexada por Moscovo], a Ucrânia não teve muito sucesso a usar tecnologias digitais para contra-atacar a propaganda russa. Já em 2022, a forma como Volodymyr Zelensky atuou nas redes sociais e a forma como os ucranianos passaram a tentar contar o seu lado da guerra foi muito importante. A Rússia tem mais recursos [para atuar nos meios digitais], mas o equilíbrio de poderes mudou e a Ucrânia ganhou a sua voz”, afirmou à agência Lusa a docente e investigadora da Universidade do Mar do Norte Petro Mohyla, em Mykolaiv (Ucrânia), Alina Mozolevska.

  • Antigo líder da NATO pede a Sunak que "mantenha a Ucrânia no topo da agenda"

    George Robertson, antigo secretário-geral da NATO, afirmou esta sexta-feira que o primeiro-ministro do Reino Unido deve assumir um “compromisso plurianual” com a Ucrânia em relação à guerra com a Rússia.

    “[Devemos] manter a Ucrânia no topo da agenda porque eles estão a lutar por nós lá fora. O que eu quero é um compromisso plurianual”, afirmou Robertson à Sky News.

  • Putin ordena construção de quebra-gelo nuclear para operar no Ártico

    O Presidente russo, Vladimir Putin, deu hoje luz verde para a construção de um quebra-gelo nuclear, denominado “Leninegrado”, crucial para as ambições polares de Moscovo, que quer fazer das águas do Ártico uma rota comercial essencial para a Ásia.

    [O navio] terá de operar na rota do Mar do Norte, participar nos mais importantes programas de exploração e investigação do Ártico e garantir a entrega de mercadorias”, disse Vladimir Putin num discurso nos estaleiros do Báltico, em São Petersburgo.

    A sua futura implantação deverá ajudar Moscovo a garantir a supremacia no Ártico, enquanto Moscovo confrontado na região com as ambições de outras potências, nomeadamente a China, mas também dos seus rivais ocidentais, incluindo os Estados Unidos.

  • Putin acusa Kiev de abater avião. Investigação russa indica que "míssil foi disparado da região de Kharkov"

    De acordo com a agência de notícias russa Tass, que cita o Presidente Vladimir Putin, a investigação realizada pelo Kremlin concluiu que o avião Il-76 que caiu na terça-feira foi derrubado por Kiev.

    Os mísseis que derrubaram o Il-76 com militares das forças armadas ucranianas capturados foram lançados a partir do território ucraniano. O míssil estava localizado na vila de Liptsy, na região de Kharkov”, disse o Presidente russo, que alegou terem sido utilizados mísseis franceses ou norte-americanos neste ataque.

    Já a agência Ria acrescentou que Putin disse que a administração dos serviços secretos ucranianos “sabiam” da existência de prisioneiros de guerra ucranianos a bordo.

    Segundo Vladimir Putin, que se pronunciou pela primeira vez sobre o incidente, a investigação completa ao caso será tornada pública nos próximos dias.

  • Ucrânia convida Xi Jinping a participar nas negociações de paz

    A Ucrânia convidou esta sexta-feira o Presidente da China a participar nas negociações de paz. Segundo o principal conselheiro de Volodymyr Zelensky, a Suíça aceitou acolher as negociações que contarão com vários líderes mundiais, mas não adiantou nenhum local ou data, escreve a Sky News.

    Igor Zhovkva afirmou que a Ucrânia vai “convidar a China a participar na cimeira”, descrevendo esta participação como “muito importante”.

    “Envolvemos os nossos parceiros no mundo para que transmitam ao lado chinês a importância de participar numa cimeira deste tipo”, completou o conselheiro do Presidente ucraniano.

  • Tatuagens e documentos provam presença de prisioneiros ucranianos no avião que caiu, diz Moscovo

    A Comissão de Investigação da Rússia afirma ter recuperado partes do corpo com tatuagens semelhantes às usadas pelos ucranianos capturados e interrogados por Moscovo, noticia a Reuters.

    Para os russos, que são os únicos a ter acesso ao local do acidente, estas são provas de que havia prisioneiros ucranianos no avião que caiu na quarta-feira e que acusa Kiev de ter abatido.

    A comissão afirmou ainda ter recolhido “documentos de militares ucranianos que morreram no desastre, confirmando as suas identidades, bem como documentos de acompanhamento do serviço penitenciário federal da Rússia”.

  • Subiu para 11 o número de mortos causado por ataque a Kharkiv

    O número de mortos causado pelos ataques com mísseis russos a Kharkiv, na segunda-feira, subiu para 11, incluindo uma menina de oito anos, informou hoje o governador regional de Kharkiv.

    No Telegram Oleh Syniehubov escreveu que uma mulher de 61 anos morreu devido aos ferimentos, elevando para 11 o número de mortos na segunda maior cidade da Ucrânia.

    Kharkiv registou o maior número de vítimas mortais naquela que foi uma dos maiores ataques com mísseis em larga escala deste mês a todo o território ucraniano, ferindo mais de 100 pessoas e matando pelo menos 18.

1 de 2