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    “A guerra está a regressar à Rússia”, diz Zelensky

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  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Dois mísseis russos atingiram dois edifícios na cidade de Dnipro, incluindo um edifício residencial. O ataque provocou cinco feridos ligeiros;
    • As forças ucranianas anunciaram ter repelido uma série de ataques russos na região de Donetsk, nas direções de Kupiansk e Lyman, acrescentando que os ucranianos têm conseguido manter as suas posições defensivas face às incursões russas;
    • O conselheiro do Presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak insurgiu-se contra o que diz ser a “tradicional ‘ladainha das negociações’ russa” e reiterou as condições ucranianas para o país se sentar à mesa;
    • O Presidente russo anunciou, no último dia da cimeira Rússia-África, em São Petersburgo, que o Kremlin e os países do continente estão empenhados em promover uma “ordem mundial multipolar” e em combater o “neocolonialismo” ocidental;
    • O líder da União Africana considerou que as promessas do Presidente russo de oferecer cereais gratuitos a seis países africanos “não são suficientes” e voltou a apelar ao fim da guerra;
    • O Governo da Turquia submeterá a votação no Parlamento a adesão da Suécia à NATO quando este órgão de soberania reabrir, a 1 de outubro;
    • O Conselho Europeu decidiu impor novas sanções a um conjunto de sete indivíduos e cinco empresas russas que terão, segundo Bruxelas, levado a cabo uma “campanha digital de manipulação de informação”;
    • O Presidente ucraniano anunciou ter entregado passaportes ucranianos a vários rapazes e raparigas como forma de assinalar a sua identidade ucraniana, incluindo “às crianças dos soldados” mortos em combate;
    • A Ucrânia anunciou que as celebrações de Natal no país vão passar a celebrar-se a 25 de dezembro e não, como até aqui, a 7 de janeiro, numa quebra com a tradição da Igreja Ortodoxa russa;
    • O chefe de gabinete do Presidente da Ucrânia disse que a Rússia está a ameaçar navios civis no Mar Negro;
    • Um ano depois da morte de 53 prisioneiros na prisão de Olenivka, no leste da Ucrânia, ucranianos em Portugal promovem este sábado, em Lisboa, um encontro para recordar as vítimas de “um dos crimes mais brutais da Rússia”;
    • O Qatar comprometeu-se a enviar um pacote de ajuda humanitária à Ucrânia no valor de 100 milhões de dólares (cerca de 90 milhões de euros), para serem utilizados em áreas como a saúde, a educação e a desminagem do território;
    • O Comité Olímpico Internacional garantiu que a atleta ucraniana Olga Kharlan, desclassificada dos Mundiais de Esgrima por se ter recusado a cumprimentar a russa Anna Smirnova, vai ter um lugar nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

  • Zelensky entrega passaportes ucranianos a filhos de soldados mortos em combate

    No dia em que se celebraram 32 anos da independência da Ucrânia, o habitual discurso noturno de Volodymyr Zelensky centrou-se nas gerações futuras. Numa declaração publicada antes do ataque russo a um prédio residencial em Dnipro, o Presidente ucraniano anunciou ter entregado passaportes ucranianos a vários rapazes e raparigas como forma de assinalar a sua identidade ucraniana, incluindo “às crianças dos soldados caídos”.

    “O Estado pode e deve abrir completamente todas as oportunidades para que [as crianças] vivam de uma forma digna, civilizada e em segurança”, afirmou Zelensky. “Tenho fé nas novas gerações, nas nossas crianças, e agradeço-lhes pela sua fé na Ucrânia”.

  • Vítimas de “crime brutal da Rússia” na prisão de Olenivka recordadas em Lisboa

    Um ano depois da morte de 53 prisioneiros na prisão de Olenivka, no leste da Ucrânia, ucranianos em Portugal promovem este sábado, em Lisboa, um encontro para recordar as vítimas de “um dos crimes mais brutais da Rússia”.

    A vice-presidente da Associação dos Ucranianos em Portugal, Natália Vargas, realçou hoje à agência Lusa que é importante “não esquecer” o “ato terrorista russo”, após as mortes numa prisão no leste da Ucrânia controlada por separatistas pró-russos, na região de Donetsk, em 29 de julho de 2022.

    Este sábado, a partir das 18:00, na Praça Dom Pedro IV, o Rossio, em Lisboa, a Associação dos Ucranianos em Portugal organiza um encontro para recordar as vítimas.

    A vice-presidente da associação espera a participação de muita gente no evento, adiantando que muitos jovens ucranianos, em Portugal para participarem na Jornada Mundial da Juventude, vão estar presentes.

  • Cinco feridos ligeiros em bombardeamento russo a prédio em Dnipro

    O Ministério do Interior ucraniano confirmou que cinco pessoas ficaram feridas na sequência do bombardeamento russo numa área residencial em Dnipro.

    No Telegram, o ministro Ihor Klymenko indicou que as vítimas são quatro homens e uma mulher, com idades entre os 18 e os 77 anos. Todos receberam assistência mas não precisaram de ir para o hospital e encontram-se livres de perigo.

  • Edifício dos serviços secretos em Dnipro também foi atingido por míssil, diz Zelensky

    Há novos vídeos a circular nas redes sociais que parecem indicar que um segundo edifício em Dnipro foi atingido por um míssil russo.

    As imagens em questão foram partilhadas no Twitter pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que disse que o edifício atingido pertence aos serviços secretos ucranianos.

    Recorde-se que, há minutos, explosões foram registadas em Dnipro, onde um prédio residencial terá sido atingido.

  • Líder da União Africana: promessas de Putin “não são suficientes”

    Com o final da cimeira Rússia-África, o líder da União Africana (UA) falou sobre as declarações de Vladimir Putin aos líderes do continente. Azali Assoumani, Presidente das ilhas Comoros, considerou que as promessas do Presidente russo de oferecer cereais gratuitos a seis países africanos “não são suficientes” e voltou a apelar ao fim da guerra.

    “O Presidente da Rússia demonstrou estar pronto para nos ajudar na área do fornecimento de cereais. (…) Isto é importante, mas pode não ser suficiente. Precisamos de alcançar um cessar-fogo”, afirmou Assoumani, citado pela Sky News.

    Nas suas declarações no encerramento da cimeira, o líder da UA elogiou ainda o que diz ser a “prontidão” de Putin para dialogar com a Ucrânia, e defendeu que “o outro lado” deve agora ser convencido a sentar-se à mesa.

  • Putin anuncia acordo para "ordem mundial multipolar"

    O presidente russo anunciou hoje, no último dia da cimeira Rússia/África, em São Petersburgo, que Moscovo e os países do continente estão empenhados em promover uma “ordem mundial multipolar” e em combater o “neocolonialismo”.

    “O compromisso de todos os nossos Estados com a formação de uma ordem mundial multipolar justa e democrática (…) foi reafirmado”, declarou Vladimir Putin no discurso de encerramento, referindo-se à “determinação comum de lutar contra o neocolonialismo” e as sanções “ilegítimas”.

    No final da cimeira Rússia-África, foi adotada uma declaração conjunta que prevê o reforço da cooperação nos domínios do abastecimento alimentar, da energia e da ajuda ao desenvolvimento, apelando “à criação de uma ordem mundial multipolar mais justa, equilibrada e sustentável, opondo-se firmemente a qualquer forma de confrontação internacional no continente africano”

  • Míssil atinge prédio residencial em Dnipro

    Uma série de explosões foram registadas nas cidades de Dnipro e Zaporíjia, de acordo com a agência russa Interfax, citada pelo Kyiv Independent.

    Meios de comunicação ucranianos deram conta de explosões na cidade de Dnipro por volta das 20h30 locais (18h30 em Lisboa).

    Imagens divulgadas nas redes sociais mostram que um apartamento na cidade terá sido atingido.

  • Paris2024: Comité Olímpico assegura vaga a atleta ucraniana desclassificada

    O Comité Olímpico Internacional (COI) garantiu hoje que a atleta ucraniana Olga Kharlan, desclassificada dos Mundiais de Esgrima, em Milão, por se ter recusado a cumprimentar a russa Anna Smirnova, vai ter um lugar nos Jogos Olímpicos Paris2024.

    A decisão foi anunciada por Thomas Bach, presidente do COI, numa carta que foi divulgada pelo ministro ucraniano dos Desportos, Vadym Gutzeit.

    “Tendo em conta a sua situação particular, o Comité Olímpico Internacional atribui-lhe uma vaga suplementar para os Jogos Olímpicos de Paris2024, no caso de não conseguir qualificar-se no período restante”, refere a carta do líder do COI dirigida a Olga Kharlan, que perdeu pontos importantes na luta por um lugar em Paris.

    A desqualificação foi decidida pouco depois do final do combate entre Olga Kharlan, tetracampeã do mundo de sabre, e Anna Smirnova, que foi o primeiro confronto entre atletas ucranianos e russos em qualquer modalidade desde a invasão da Ucrânia, à exceção do ténis, que se disputou na quinta-feira.

  • Bruxelas impõe sanções a entidades russas por campanha de desinformação

    O Conselho Europeu decidiu impor novas sanções a um conjunto de sete indivíduos e cinco empresas russas que terão, segundo Bruxelas, levado a cabo uma “campanha digital de manipulação de informação”.

    Em comunicado citado pelo The Guardian, o organismo europeu responsabilizou as entidades sancionadas pelas referidas atividades de desinformação, com o nome “RRN (Recent Reliable News), com o objetivo de distorcer a informação e disseminar propaganda a favor da guerra de agressão da Rússia contra a Ucrânia”.

  • Turquia compromete-se a ratificar a adesão da Suécia à NATO em outubro

    O Governo da Turquia submeterá a votação no Parlamento a adesão da Suécia à NATO quando este órgão de soberania reabrir, a 1 de outubro, após as férias de verão, anunciou esta sexta-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros turco.

    “Tomaremos a nossa decisão final assim que o parlamento reabrir em outubro”, disse Hakan Fidan, durante uma conferência de imprensa com o homólogo húngaro, Peter Szijjarto, em Budapeste, onde se encontra em visita oficial.

    Fidan sublinhou que, no debate internacional destinado a analisar a adesão da Suécia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), a Turquia “agiu em coordenação com a Hungria”, o único Estado membro da Aliança Atlântica que ainda não deu luz verde ao processo.

    Esta sexta-feira, o ministro turco recordou que Ancara já aprovou a adesão da Finlândia, mas insiste em que a NATO respeite os seus próprios critérios de luta contra o terrorismo quando se trata do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), a guerrilha curda da Turquia, ou das Unidades de Defesa do Povo (YPG), a milícia curda da Síria.

  • Ucrânia diz estar a repelir ataques constantes em Kupiansk e Lyman

    As forças ucranianas anunciaram ter repelido uma série de ataques russos na região de Donetsk, nas direções de Kupiansk e Lyman, acrescentando que os ucranianos têm conseguido manter as suas posições defensivas face às incursões russas.

    De acordo com Oleksandr Syrsky, comandante das forças terrestres de Kiev, a principal tarefa das tropas no terreno nos últimos dias tem sido a destruição do dispositivo de artilharia russo. Citado pela agência estatal ucraniana Ukrinform, Syrsky disse também que Kiev tem conseguido pequenos avanços na região de Bakhmut, no âmbito da contraofensiva.

    “O inimigo está constantemente a atacar as direções de Kupiansk e Lyman usando as suas unidades mais avançadas. Todos os dias, repelimos inúmeros ataques nestas áreas. Nenhuma das nossas posições foram perdidas”, afirmou.

  • Ucrânia muda celebração do Natal em quebra com tradição ortodoxa

    A Ucrânia anunciou que as celebrações de Natal no país vão passar a celebrar-se a 25 de dezembro e não, como até aqui, a 7 de janeiro, numa quebra com a tradição da Igreja Ortodoxa russa.

    O decreto-lei foi aprovado pelo parlamento ucraniano e assinado pelo Presidente Volodymyr Zelensky esta sexta-feira e é o mais recente exemplo da cisão cultural promovida pela Ucrânia entre as igrejas de Kiev e Moscovo desde o início da invasão russa.

    “A perseguição incessante e bem sucedida por uma identidade própria contribui para que cada ucraniano viva a sua vida de acordo com as suas próprias tradições e feriados”, pode ler-se numa nota explicativa no site do parlamento ucraniano, citada pelo The Guardian.

  • Conselheiro de Zelensky responde a Putin e define termos ucranianos para negociações

    Depois de Vladimir Putin ter dito que Moscovo está a estudar o plano de paz africano — e acusado a Ucrânia de não estar interessada em negociações — o conselheiro do Presidente ucraniano, Mykhailo Podolyak insurgiu-se contra o que diz ser a “tradicional ‘ladainha das negociações’ russa”.

    Numa publicação no Twitter, Podolyak respondeu às afirmações russas de que Kiev se recusa a falar com o Kremlin: “Sim, recusam-se. Porque não faz sentido nenhum. Porque é a Federação Russa que mina a lei internacional e a segurança mundial”.

    O conselheiro de Zelensky aproveitou ainda para reiterar as condições ucranianas para começar uma negociação com o Kremlin:

      • A Rússia sair da Ucrânia;
      • A mudança da elite política russa;
      • Admitir os crimes de guerra cometidos;
      • Extraditar os autores desses crimes;

  • Qatar envia 90 milhões de euros em ajuda humanitária à Ucrânia

    O Qatar comprometeu-se a enviar um pacote de ajuda humanitária à Ucrânia no valor de 100 milhões de dólares (cerca de 90 milhões de euros), para serem utilizados em áreas como a saúde, a educação e a desminagem do território.

    O anúncio foi feito hoje pelo primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyal, depois de se encontrar com o seu homólogo qatari.

  • Rússia diz ter abatido segundo míssil ucraniano

    O Ministério da Defesa russo disse ter intercetado um segunfo míssil ucraniano perto da cidade de Azov, cidade próxima de Rostov-on-Don.

    “A 28 de julho, por volta das 17h15 [hora local], o regime de Kiev levou a cabo uma segunda tentativa de ataque terrorista, utilizando um míssil anti-aéreo do sistema de defesa aérea S-200 reconvertido em míssil de ataque”, afirmou o Ministério, citado pela agência estatal Tass.

    Já durante a manhã, a Rússia disse ter abatido um míssil ucraniano perto da cidade de Taganrog, facto que terá resultado numa explosão na cidade.

  • Rússia ameaça navios civis no Mar Negro, diz Ucrânia

    O chefe de gabinete do Presidente da Ucrânia disse que a Rússia está a ameaçar navios civis no Mar Negro. Através de uma publicação no Twitter, Andriy Yermak apelou à comunidade internacional que condena o que descreveu como “métodos terroristas”.

    “Os navios de guerra russos estão a ameaçar civis no Mar Negro, violando todas as normas da lei internacional”, afirmou.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O Ministério de Defesa russo disse que as defesas aéreas impediram um ataque ucraniano com drones na região de Moscovo;
    • O Ministério de Defesa russo acusou ainda Kiev de ser responsável por uma explosão que se registou em Taganrog, uma cidade da região de Rostov na fronteira entre os dois países;
    • No segundo dia da cimeira Rússia-África, em São Petersburgo, Vladimir Putin garantiu aos líderes africanos que Moscovo respeita e está a estudar o plano de paz que propuseram para pôr fim ao conflito na Ucrânia. No entanto, que Putin quer o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, argumentaram que a Rússia está disposta a discutir um acordo de paz, mas que a Ucrânia está a impedir as negociações;
    • O Presidente do Congo, Denis Sassou Nguesso, defendeu o fim da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e sublinhou a importância do plano de paz africano;
    • O Presidente do Egipto, Abdel Fattah al-Sisi, pediu a Moscovo para reavivar o acordo de cereais do Mar Negro;
    • O Presidente russo afirmou que, só nos primeiros seis meses do ano “quase dez milhões” de toneladas de cereais russos foram enviados para África, mesmo apesar das sanções de que a Rússia é alvo;
    • Numa intervenção transmitida pela televisão estatal, o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse que a vitória na guerra tem de ser de tal ordem que demova os russos de voltar a lançar uma ofensiva sobre o país;
    • Em Kherson, os serviços de emergência relataram que três civis ficaram feridos devido a bombardeamentos ucranianos sob a margem esquerda do rio Dnipro;
    • O autarca nomeado pelo Kremlin para a região de Donetsk disse que um ataque ucraniano com drones em Shakhtarsk atingiu uma infraestrutura petrolífera;
    • Os EUA devem começar a entregar tanques Abrams à Ucrânia em setembro;
    • A decisão dos Estados Unidos de enviar bombas de fragmentação para a Ucrânia é um “novo golpe” às relações entre Moscovo e Washington, afirmou o embaixador russo no país, que classificou as relações diplomáticas entre os dois países como “praticamente inexistentes”;
    • O Japão anunciou um reforço das sanções contra a Rússia, proibindo a exportação de carros híbridos, elétricos e equipados com motores de 1.900 cc.;
    • O Presidente da Rússia disse esperar “maior coordenação” com Moçambique das ações no Conselho de Segurança da ONU, numa altura em que o país africano assume o mandato de membro não permanente, no período 2023/2024;
    • Oficiais do Ministério da Defesa britânico enviaram por engano emails que se destinavam aos Estados Unidos para o Mali, um aliado da Rússia. Uma investigação está neste momento em curso, confirmou um porta-voz do ministério;
    • Olga Kharlan, atleta ucraniana que foi desqualificada por não ter cumprimentado a russa Anna Smirnova depois do jogo entre ambas no Mundial de esgrima, falou pela primeira vez sobre a “injustiça” de que foi alvo. “A Rússia aterroriza o nosso país, mas também o desporto”, lamentou a atleta.

  • Kremlin acusa Ucrânia de ataque terrorista com míssil em cidade na fronteira

    O Ministério de Defesa russo disse que a Ucrânia é a responsável por uma explosão que se registou em Taganrog, uma cidade da região de Rostov na fronteira entre os dois países.

    O gabinete liderado por Sergei Shoigu revelou que foi abatido um míssil S-200 ucraniano que sobrevoava a cidade, a cerca de 48 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.

    “Fragmentos de um míssil ucraniano abatido caíram no território de Taganrog. Como resultado do ataque terrorista cometido pelo regime de Kiev, vários edifícios foram danificados”, afirmou, citado pela Sky News. O ministério disse ainda que há registo de vítimas civis.

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