Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Encerramos agora este liveblog, mas pode continuar a acompanhar as últimas notícias acerca da guerra na Ucrânia nesta nova ligação.

    Obrigada.

    Rússia lança maior vaga de ataques contra a Ucrânia desde o início do ano

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Artistas ucranianos e agências governamentais do país estão a pedir à União Europeia que cancele o festival de cinema europeu que está marcado para a Rússia, escreve o Kyiv Independent.
    • Ramesh Rajasingham, diretor de coordenação do gabinete humanitário das Nações Unidas, apelou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para “não perder o foco” da Ucrânia.
    • A Marinha portuguesa reportou hoje que acompanhou a passagem de um navio russo na costa portuguesa. De acordo com um comunicado publicado no website, “o NRP Setúbal e o NRP Viana do Castelo, através da monitorização diária do Centro de Operações Marítimas da Marinha e do empenhamento de meios navais, efetuaram, desde o dia 25 de outubro até ontem, dia 30 de outubro, o acompanhamento de um navio de investigação científica da Federação Russa, o Akademik Fedorov, durante a sua passagem pela Zona Económica Exclusiva Portuguesa”.

    • O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, apelou hoje para que a guerra de Gaza não enfraqueça a “vontade e capacidade” dos membros da Aliança Atlântica para apoiar a Ucrânia.
    • O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu hoje perante o Senado a continuação da atribuição de apoios de milhares de milhões de dólares à Ucrânia e Israel, para contrariar Rússia e Irão.

  • Pacote de sanções da UE contra a Rússia pode afetar trocas comerciais avaliadas em cinco mil milhões euros, diz relatório

    Um relatório da Bloomberg destacou que, se a União Europeia aprovar o 12.º pacote de sanções contra a Rússia, tal pode colocar em causa cerca de cinco mil milhões de euros (aproximadamente 5,3 mil milhões de dólares) em trocas comerciais.

    O novo pacote visa restringir a exportação de “máquinas de soldar, produtos químicos e outras tecnologias utilizadas para fins militares”, estando também a ser analisadas “proibições de licenças de software e restrições às importações de um pequeno número de metais processados e produtos de alumínio, artigos de construção, bens relacionados com transportes e diamantes”.

  • Japão denuncia helicóptero russo que terá violado espaço aéreo em Hokkaido

    O Ministério da Defesa japonês reportou hoje que um helicóptero, que suspeitam pertencer à Rússia, violou o espaço aéreo e sobrevoou a ilha de Hokkaido.

    Segundo o Kyiv Independent, um avião das forças defensivas japonesas foi logo enviado para escoltar o jato russo.

    Os meios de comunicação locais disseram ainda que o Ministério “apresentou um reclamação severa a Moscovo sobre o incidente, através de canais diplomáticos”.

  • Zelensky quer que negociações da adesão da Ucrânia à UE aconteçam "até ao final do ano"

    No seu discurso diário, o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, começou por assinalar o Dia Internacional pela Ação do Mar Negro, dizendo que a batalha ucraniana pelos corredores de exportação de cereais “vai ficar nos livros de história”.

    Depois, além de ter mencionado a reunião com o primeiro-ministro búlgaro, que foi focada no mesmo assunto, aproveitou para dar um ponto de situação sobre a adesão da Ucrânia à União Europeia (UE).

    “Tive uma reunião preparatória sobre o nosso trabalho com a UE. Um dos principais objetivos políticos da Ucrânia até ao final deste ano é estarmos prontos para iniciar as negociações de adesão”, enunciou.

    Desta forma, disse esperar “uma prontidão semelhante por parte das instituições europeias”. “Compreendemos claramente as prioridades e estamos a preparar os nossos passos em conformidade”, rematou.

  • Ucrânia acusa Rússia de atacar autocarro de evacuação de Kherson e de ferir dois civis

    A Ucrânia acusou as forças russas de ter atacado com um drone um autocarro de evacuação de Kherson, fazendo dois feridos.

    Segundo as forças defensivas do sul da Ucrânia, citado pelo Kyiv Independent, o autocarro estava a evacuar pessoas de uma aldeia no distrito de Beryslav, perto do rio Dnipro.

    Esta evacuação terá sido organizada por voluntários que estavam a ajudar os residentes a deslocarem-se para locais mais seguros.

    “Enquanto circulava na autoestrada, o miniautocarro foi atingido por um drone de ataque”, disse, acrescentando que os feridos receberam assistência médica.

  • Analistas apontam motins antissemitas na Rússia como sinal de que Kremlin está a perder controlo da situação no interior do país

    A justiça russa deteve e condenou sete participantes nos motins antissemitas que eclodiram domingo na república russa do Daguestão, no Cáucaso Norte, a penas entre três a 10 dias de prisão administrativa, indicou hoje o Supremo Tribunal local.

    Centenas de manifestantes, maioritariamente muçulmanos, invadiram o aeroporto de Makhachkal, na capital do Daguestão, à procura de cidadãos israelitas que tinham chegado à cidade num voo proveniente de Telavive.

    Alguns analistas alertaram que este incidente, tal como a rebelião armada do Grupo Wagner em junho, confirma que, no meio da guerra com a Ucrânia, o Estado russo está a perder o controlo sobre a situação no interior do país.

    Durante a reunião extraordinária de segunda-feira com altos funcionários do governo, o Presidente russo, Vladimir Putin, acusou a Ucrânia e os serviços secretos ocidentais de instigarem a agitação.

    “Falou-se do reforço das medidas de combate à interferência externa, incluindo a manipulação da informação, que pode provocar a situação e tirar partido da situação no Médio Oriente”, disse hoje o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

  • Tribunal russo rejeita recurso contra detenção de Alsu Kurmasheva

    Um tribunal russo rejeitou hoje o recurso contra a detenção da jornalista russo-americana Alsu Kurmasheva, acusada de não se ter registado como “agente estrangeira”.

    Alsu “e o seu advogado pediram que a medida de coação fosse alterada de detenção para prisão domiciliária. O tribunal rejeitou o recurso”, declarou um representante do Supremo Tribunal do Tartaristão, a região no centro da Rússia onde foi detida a 18 de outubro.

    Alsu Kurmasheva é a segunda jornalista norte-americana a ser detida na Federação Russa este ano, depois de Evan Gershkovich, repórter do Wall Street Journal, ter sido preso por alegada espionagem em março, uma acusação que nega veementemente em conjunto com o seu empregador.

    Kurmasheva, jornalista da Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE/RL), financiada pelos Estados Unidos, foi detida em Kazan, a capital da República do Tartaristão.

    A jornalista, que vive habitualmente em Praga com o marido e duas filhas adolescentes, foi inicialmente detida no Aeroporto Internacional de Kazan a 02 de junho, depois de viajar para a Federação Russa por causa de uma emergência familiar, segundo a RFE/RL.

    As autoridades no aeroporto confiscaram à jornalista os passaportes russo e dos EUA, e multaram-na por não registar o dos EUA junto das autoridades russas.

  • Stoltenberg pede que guerra em Gaza não enfraqueça “vontade” de apoiar Kiev

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, apelou hoje para que a guerra de Gaza não enfraqueça a “vontade e capacidade” dos membros da Aliança Atlântica para apoiar a Ucrânia.

    “Infelizmente, não podemos escolher lidar apenas com uma crise de cada vez”, afirmou Stoltenberg num discurso no parlamento norueguês, que acolhe por estes dias a 75.ª sessão do Conselho Nórdico (organização interparlamentar) em Oslo.

    “Aproxima-se mais um inverno, e devemos esperar novos ataques ao abastecimento energético e a outras infraestruturas essenciais”, declarou o responsável referindo-se à Ucrânia e acrescentando que tudo indica que a Rússia está a preparar-se para “mais guerra” e não para a paz.

    O secretário-geral da NATO (Organização do Tratado do Atlântico-Norte, bloco de defesa ocidental) instou, por isso, a que os Estados-membros continuem a armar a Ucrânia com um arsenal “de alta qualidade e em grandes quantidades”, para que Kiev possa reforçar a sua posição à mesa das negociações.

    Além disso, quando a guerra terminar, é preciso assegurar “que a história não se repete outra vez”, pelo que “todos os países da NATO estão de acordo em que a Ucrânia deverá tornar-se membro da organização”, acrescentou.

  • Três russos detidos em Nova Iorque por tráfico de material de guerra

    Dois homens e uma mulher russos foram detidos hoje em Nova Iorque, acusados de exportar a partir dos Estados Unidos componentes eletrónicos utilizados pelo exército russo, que foram encontrados na Ucrânia, anunciou a Justiça norte-americana.

    “Os três são suspeitos de terem “enviado”, em 2022 e 2023, “para o campo de batalha russo mais de 300 carregamentos de materiais proibidos, avaliados em cerca de 10 milhões de dólares”, declarou em comunicado Ivan Arvelo, agente especial responsável pelas Investigações de Segurança Interna em Nova Iorque.

    Segundo a acusação, os três suspeitos teriam utilizado duas empresas sediadas em Brooklyn para adquirir, a coberto do seu comércio legal, componentes eletrónicos e circuitos integrados que eram depois exportados ilegalmente para a Rússia.

    “Alguns dos componentes eletrónicos e circuitos integrados da mesma marca, modelo e número de série enviados pelos arguidos foram encontrados em peças de armamento e equipamento de sinalização dos serviços secretos apreendidos na Ucrânia”, acrescentou a justiça americana em comunicado.

    O Departamento de Justiça informou ainda que os componentes eletrónicos e de circuitos integrados foram encontrados em sistemas de reconhecimento de rádio, mísseis guiados ligeiros, helicópteros, drones e tanques de guerra.

  • UNESCO visita Chernihiv para perceber danos no património cultural da cidade

    A Igreja Pyatnytska, as Cavernas Anthony e o Teatro Regional de Música e Drama Académico de Chernihiv são apenas alguns dos edifícios a ser avaliados por diversos representantes da UNESCO, que estão na cidade para perceber os estragos que a invasão russa provocou aos edifícios do património cultural da humanidade.

    A missão foi noticiada pelo Ministério da Cultura ucraniano, que disse vir no âmbito do projeto “Apoio à Ucrânia no campo da cultura e educação através da UNESCO: Resposta de Emergência para o Património Mundial e Bens Culturais: Avaliação e Proteção de Danos”.

    Desta forma, os representantes vão recolher alguns dados, de forma a delinear um plano de restauro dos edifícios danificados pelos ataques das forças russas.

  • Rússia parece ter retirado todas as tropas da Bielorússia, dizem guardas de fronteiras ucranianos

    O porta-voz do serviço de Guardas de Fronteiras da Ucrânia, Andriy Demchenko, disse hoje que pensa que a Rússia terá retirado “todas as suas unidades do território da Bielorrússia”, cita o Kyiv Independent.

    As unidades começaram por ser retiradas, “como parte de uma rotação”, mas o porta-voz revela que não foram substituídas por outras.

    Demchenko, disse, contudo, que ainda há alguns membros das Forças Armadas russas no terreno, mas apenas “para assistência do equipamento russo no país”.

  • Blinken insta Senado a apoiar Ucrânia e Israel face a ameaças de Rússia e Irão

    O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, defendeu hoje perante o Senado a continuação da atribuição de apoios de milhares de milhões de dólares à Ucrânia e Israel, para contrariar Rússia e Irão.

    Numa audiência interrompida várias vezes por manifestantes que pediam um cessar-fogo em Gaza, Blinken defendeu a aprovação de um pacote económico único para a Ucrânia e Israel, para não sinalizar que os Estados Unidos estão a tentar conter os problemas de forma aleatória e sem uma solução completa.

    “Desde que cortámos os meios tradicionais de fornecimento militar à Rússia, ela tem recorrido cada vez mais ao Irão em busca de apoio. Em troca, Moscovo tem fornecido a Teerão tecnologia militar cada vez mais avançada, o que constitui uma ameaça para a segurança israelita”, explicou o secretário de Estado.

    Assim, Blinken tem insistido em não “cortar” este plano de ajuda militar “enquanto [Rússia e Irão] cooperam cada vez mais e representam uma ameaça crescente à segurança e à dos parceiros aliados” norte-americanos.

    A ausência de apoio a Israel e Ucrânia seria um “encorajamento” para Rússia e Irão, numa altura em que ambos os países se apoiam mutuamente para evitar as sanções internacionais impostas, adiantou.

  • Zelensky conversa com primeiro-ministro da Bulgária sobre estratégias para garantir a segurança no Mar Negro

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse ter estado à conversa com o primeiro-ministro búlgaro, Nikolai Denkov, tendo debatido estratégias sobre como garantir a segurança no Mar Negro, face às novas ameaças russas dirigidas aos navios de exportação de cereais ucranianos.

    “A Ucrânia reforça a segurança alimentar mundial com o corredor alternativo de exportação do Mar Negro. Aprecio a iniciativa conjunta de desminagem naval da Bulgária, da Roménia e da Turquia. A Ucrânia está pronta a participar ativamente nos esforços pertinentes”, escreveu numa publicação no X, antigo Twitter.

    Além disso, Zelensky enfatizou que a “parceria ucraniano-búlgara está a ficar mais forte” e que “este é exatamente o tipo de unidade no Mar Negro que permite combater a agressão russa, reforçar a segurança alimentar mundial, fazer avançar a integração da Ucrânia na UE e apoiar a Fórmula da Paz”, rematou.

  • Nikopol sob alvo de ataques russos. Três comunidades foram atingidas, diz governador

    O governador de Dnipropetrovsk, Serhiy Lysak, revelou que três comunidades da região de Nikopol foram atingidas pelos ataques aéreos das forças russas: Marganets, Pokrovsk e Chervonohryhorivka.

    “No total, houve quatro ataques de artilharia e dois de drones kamikaze”, escreveu o governador no Telegram.

    Apesar de dizer que “um edifício foi danificado”, o governador sublinha que “o principal é que as pessoas sobreviveram”.

    “As informações sobre os danos causados pelo exército russo ainda estão a ser esclarecidas. As equipas de resgate continuam a inspecionar as áreas afetadas”, disse.

  • Embaixadora de Portugal na Rússia participa em homenagem a vítimas da repressão política soviética

    A embaixadora de Portugal na Rússia, Madalena Fischer, participou com outros diplomatas europeus e com defensores dos direitos humanos, numa homenagem às vítimas da repressão política soviética.

    O dia de homenagem às vítimas da repressão política na Rússia foi marcado na segunda-feira com ações neste país, onde a perseguição judicial a ativistas tem vindo a acentuar-se, e também no estrangeiro.

    Na Rússia, os opositores russos presos cumpriram um dia de greve de fome para assinalar a data.

    Os diplomatas europeus “homenagearam a memória das vítimas da repressão política soviética, depositando flores junto da Pedra Solovetski” no domingo, refere uma publicação da embaixada portuguesa na Rússia nas redes sociais.

  • Conflito "brutal" e chegada do inverno exigem atenção continuada, avisa ONU

    O Gabinete das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) pediu hoje que a guerra na Ucrânia não seja esquecida, à medida que o inverno se aproxima e “níveis inimagináveis de sofrimento” continuam.

    “Embora muita atenção internacional esteja justamente concentrada nos graves acontecimentos no Médio Oriente, é importante que não percamos o foco noutras crises, especialmente numa tão brutal e de grande alcance como a (…) guerra na Ucrânia. (…) Este conflito continua a infligir níveis inimagináveis de sofrimento”, disse o diretor de coordenação do OCHA, Ramesh Rajasingham, perante o Conselho de Segurança da ONU.

    À medida que o inverno se aproxima e as temperaturas começam a descer abaixo de zero, as necessidades humanitárias serão ampliadas, com os idosos, as pessoas com deficiência e os deslocados que vivem em centros coletivos a estarem em maior risco, alertou Rajasingham, que falou ao Conselho de Segurança em nome do subsecretário-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths.

  • Navio russo foi avistado ao largo da costa portuguesa

    A Marinha portuguesa reportou hoje que acompanhou a passagem de um navio russo na costa portuguesa.

    De acordo com um comunicado publicado no website, “o NRP Setúbal e o NRP Viana do Castelo, através da monitorização diária do Centro de Operações Marítimas da Marinha e do empenhamento de meios navais, efetuaram, desde o dia 25 de outubro até ontem, dia 30 de outubro, o acompanhamento de um navio de investigação científica da Federação Russa, o Akademik Fedorov, durante a sua passagem pela Zona Económica Exclusiva Portuguesa”.

    A Marinha afirmou ainda que “continuará a acompanhar a passagem destes navios, garantindo a patrulha permanente dos seus espaços marítimos, a segurança dos portugueses e do país no mar”.

  • Embaixada da Ucrânia já retirou 540 ucranianos de Israel. Há mais 357 à espera de condições para sair de Gaza

    Yevhen Korniychuk, o embaixador da Ucrânia em Israel, diz que já foram retirados 540 ucranianos do país. De acordo com números citados pela Ukrinform, já saíram cerca de 4 mil ucranianos de Israel desde os ataques de 7 de outubro.

    Até ao momento, quatro voos foram operados pela Roménia, explicou o embaixador. Os cidadãos ucranianos pagaram bilhetes “a preço de custo”.

    Ainda assim, há 357 ucranianos que ainda estão à espera de conseguir sair de Gaza, um número que está a aumentar, nota o Ukrinform.

    Até esta terça, 31 de outubro, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia já confirmou que morreram 21 ucranianos em Israel e outros quatro na Faixa de Gaza.

  • Diretor de coordenação da ONU pede a Conselho de Segurança que "não perca o foco" na Ucrânia

    Ramesh Rajasingham, diretor de coordenação do gabinete humanitário das Nações Unidas, apelou ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para “não perder o foco” da Ucrânia.

    A AFP cita este responsável, que classificou a situação na Ucrânia como “ainda terrível”, especialmente tendo em conta os “ataques contínuos a civis”.

    “Os danos significativos e a destruição de infraestruturas críticas continua a ter um impacto severo no acesso dos civis a eletricidade, aquecimento, água e telecomunicações.”

1 de 2