Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia!

    Muito obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog.

    Hoje, sexta-feira, poderá seguir aqui, neste outro link, as principais notícias sobre a pandemia.

    Moscovo impõe confinamento de uma semana. Reino Unido estuda hipótese de antecipar dose de reforço

  • Internamentos por Covid-19 descem nos EUA

    Os internamentos por Covid-19 nos EUA registaram, na última semana, uma queda de 9,7%.

    De acordo com dados revelados pelo governo norte-americano, juntamente com os internamentos, a mortalidade relacionada ao vírus SarsCov-2 também registou uma descida. Atualmente, o país regista uma média de 1.250 mortes diárias.

    O jornal ABC News apontou ainda que o estado do Alaska possui a taxa de infeção de Covid-19 mais elevada do país.

    Os Estados Unidos da América registam uma média de 76 mil novos casos de Covid-19 por dia. Apesar das elevadas taxas de vacinação, alguns estados no norte do país continuam a registar um aumento de casos, inversamente proporcionais à diminuição das temperaturas.

  • Polícias de Toronto devem dar provas de vacinação ou perdem o vencimento

    Os polícias de Toronto, no Canadá, vão ser colocados em licença sem vencimento se não derem provas da vacinação completa contra a Covid-19 até novembro.

    Segundo a agência Reuters, a polícia de Toronto conta com 5.500 agentes e 2.200 funcionários.

    Cerca de 90% dos agentes e funcionários já deram provas de vacinação, sendo que destes, 94% já recebeu as duas doses da vacina.

    Outras estruturas, como o canal de notícias CBC, o Hospital Pediátrico de Toronto e os serviços públicos em todo o país têm já em funcionamento políticas semelhantes, de modo a encorajar a vacinação da população.

  • Vacina russa só deve ser aprovada na UE em 2022

    É pouco provável a aprovação, por parte da Agência Europeia do Medicamento (EMA), da vacina contra a Covid-19 Sputnik V até pelo menos o primeiro trimestre de 2022, avança a Reuters, que cita fontes ligadas ao processo.

    Em causa está a falta de informação necessária para a revisão deste fármaco. A EMA, que iniciou a revisão da Sputnik V em março, tinha inicialmente previsto publicar um parecer em maio ou junho relativamente ao seu uso em massa.

    As autoridades russas acusam a União Europeia de atrasar propositadamente o aval da vacina por razões políticas.

    Resultados da fase III dos testes da vacina publicados na revista Lancet em fevereiro mostravam que a Sputnik V tinha uma eficácia de 92%, entretanto reduzida para cerca de 83% face à variante Delta.

  • EUA doam globalmente 200 milhões de vacinas contra a Covid-19

    Os Estados Unidos da América doaram e entregaram por todo o mundo cerca de 200 milhões de vacinas contra a Covid-19.

    A iniciativa faz parte do plano do Presidente Joe Biden de distribuir 1,100 milhões de doses por mais de 100 países, de acordo com uma fonte oficial da Casa Branca.

    O jornal “ABC news” revela que a administração Biden foi alvo de críticas por oferecer doses de reforço aos americanos, enquanto muitas pessoas de países mais pobres ainda não receberam uma única dose. Em resposta, Washington insiste que pode oferecer terceiras doses aos seus cidadãos ao mesmo tempo que canaliza vacinas para o resto do mundo.

  • Ministra diz que Portugal está a "avaliar eventual transmissibilidade" da sublinhagem da variante Delta

    A ministra da Saúde disse esta noite, no briefing do Conselho de Ministros, que Portugal está a “observar” e a “avaliar a eventual transmissibilidade, carga de doença e letalidade” das sublinhagens da variante Delta (foram encontradas nove sequenciações) que aumentaram nas últimas semanas no Reino Unido.

    Marta Temido disse, no entanto, que tendo em conta a “taxa de vacinação” Portugal é “um pais relativamente bem protegido mas nunca é demais referir que a necessidade de manutenção das medidas de saúde pública ainda é a maior salvaguarda”, tendo em conta as mutações das variantes. A ministra remata: “Temos de manter estado de atenção”.

  • Angola anuncia mais três mortos e 227 novos casos em 24 horas

    Angola registou mais três mortos devido à Covid-19, 227 novos casos positivos do novo coronavírus e 499 recuperações nas últimas 24 horas, anunciou hoje a direção nacional de Saúde Pública angolana.

    Segundo o boletim epidemiológico da entidade sanitária, os novos casos foram reportados nas províncias de Luanda (190), Cabinda (18), Huíla (8), Huambo (5), Benguela (3), e Lunda Norte, Malanje e Namibe com um caso cada.

    Os três óbitos foram registados em Luanda (2) e Benguela (1).

  • Moçambique com 17 novos casos e sem óbitos nos últimos três dias

    O país tem cumulativamente 1.927 óbitos e 151.174 casos de infeção pelo novo coronavírus, dos quais 98% recuperados e oito internados.

    Segundo as autoridades de saúde, Moçambique tem 632 casos ativos, de um total de 931.130 casos suspeitos testados, dos quais 1.463 nas últimas 24 horas.

    A Covid-19 provocou pelo menos 4.910.200 mortes em todo o mundo, entre mais de 241,48 milhões infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.

  • Madeira sinalizou 11 novos casos nas últimas 24 horas

    As autoridades madeirenses identificaram 11 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, reportando 81 situações ativas e seis pessoas hospitalizadas, segundo o boletim epidemiológico da região divulgado hoje.

    A Direção Regional de Saúde (DRS) refere que a Madeira contabiliza um total de 11.923 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia.

    Dos 11 novos casos, apenas um é importado da Eslovénia, sendo os restantes de transmissão local, é apontado no boletim.

  • Maioria dos juízes exerceu funções em teletrabalho no primeiro confinamento

    A maioria dos juízes (84%) e dos magistrados do Ministério Público (67,4%) exerceu as suas funções maioritária ou exclusivamente em regime de teletrabalho no primeiro confinamento da pandemia da Covid-19, indica um estudo hoje divulgado.

    Paralelamente, a percentagem de oficiais de justiça que exerceu funções maioritária ou exclusivamente em teletrabalho, naquela fase da pandemia (o primeiro confinamento geral decorreu entre 19 de março e 30 de abril de 2020), foi significativamente mais baixa (16,2%).

    Estes dados foram apresentados por uma equipa de investigação, coordenada por Paula Casaleiro, do Observatório Permanente da Justiça, durante o XV Encontro Anual do Conselho Superior da Magistratura (CSM), a decorrer hoje e na sexta-feira em Beja.

  • Parlamento açoriano chumba audição de deputados do PS sobre máscaras com defeito

    O parlamento açoriano chumbou hoje, com 31 votos contra (PSD/CDS/PPM/Chega/IL/PAN) e 25 abstenções do PS, o pedido da Inspeção Regional de Saúde para ouvir dois deputados socialistas num processo de inquérito relacionado com máscaras de proteção com defeito.

    O deputado independente Carlos Furtado foi o único a votar a favor do pedido de autorização para o ex-diretor regional de Saúde Tiago Lopes e o ex-presidente do Governo Regional açoriano Vasco Cordeiro, atuais deputados do PS, serem ouvidos por causa da polémica aquisição, em 2020, no mercado asiático, de máscaras de proteção contra a covid-19, que supostamente não cumpriam os requisitos técnicos exigidos.

  • Enfermeiros do hospital de Leiria pedem exclusão de responsabilidade

    Os enfermeiros do serviço de Urgência do Hospital de Santo André, em Leiria, entregaram mais de 133 pedidos de exclusão de responsabilidade à Secção Regional do Centro (SRCentro) da Ordem dos Enfermeiros (OE), informou a organização em comunicado de imprensa. A Covid-19 representa parte da pressão, mas a aproximação do período de maior afluência às urgências também.

    Os enfermeiros dizem não estar em “condições de assegurar a vida e a segurança das pessoas e a qualidade dos cuidados de Enfermagem” prestados à população que servem, porque o número de profissionais está abaixo do recomendado pela Ordem dos Enfermeiros.

    A falta de recursos humanos atinge não só os enfermeiros, mas também os médicos. A falta de médicos levou a que o hospital de Leiria tivesse encerrado o serviço de urgências no dia 12 de outubro.

    “Os problemas dos serviços de urgência decorrem da última reforma da rede de urgências, na qual vários serviços foram encerrados; da ineficiência dos cuidados de saúde primários; do
    encerramento de milhares de camas hospitalares na última década e da incapacidade da rede de cuidados continuados dar resposta ao número de doentes”, disse Ricardo Correia de Matos, presidente do Conselho Diretivo da SRCentro.

  • Espanha regista 1.881 novos casos e 20 mortes nas últimas 24 horas

    A Espanha registou 1.881 novos casos de infeções de Covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 20 mortes atribuídas à doença durante este período.

    A incidência acumulada de contágios voltou hoje a subir ligeiramente, tendo passado de 43,1 casos (quarta-feira) para 43,3 (hoje) por cada 100.000 habitantes diagnosticados nos últimos 14 dias.

    O número total de casos registados no país desde o início da pandemia é de 4.995.176 e já morreram 87.102 pessoas devido à doença.

  • Pandemia agrava-se na Europa de Leste com recordes na Ucrânia e Roménia

    A pandemia de Covid-19 agrava-se hoje no leste da Europa, com a Roménia a tornar-se o país da UE com maior mortalidade, a Ucrânia a atingir recordes de infeções e a Letónia a decretar novo confinamento.

    A Letónia decretou hoje um novo confinamento geral, durante quase um mês, encerrando lojas não essenciais, cinemas, teatros e cabeleireiros, na tentativa de reduzir o pior índice de infeções no mundo, com 1.406 contaminações por 100.000 habitantes nos últimos 14 dias.

    Os vizinhos bálticos, Lituânia e Estónia, seguem-se neste ranking, com 1.221 e 1.126 casos, respetivamente, revelando um agravamento da crise pandémica no leste da Europa.

  • Mortes podem chegar a 10 milhões sem repartição de vacinas no mundo, segundo OMS

    O número oficial de mortes por Covid-19 no mundo é de 4,9 milhões, mas sem uma repartição equitativa de vacinas nos países onde as taxas de imunização ainda são baixas esta cifra pode duplicar em 2022, advertiu hoje OMS.

    “O número de mortes pode chegar a 10 milhões no próximo ano, pelo que não vacinar o mundo seria um fracasso, algo contra os nossos interesses e a nossa segurança”, declarou o embaixador da Organização Mundial de Saúde (OMS) para o financiamento sanitário mundial e ex-primeiro-ministro britânico Gordon Brown, em conferência de imprensa.

    Brown e o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, apelaram hoje aos países do G20, em antecipação à cimeira que se realiza na próxima semana, para que aumentem as doações de vacinas aos países em desenvolvimento, por forma a atingir a meta de imunizar 40% da população mundial em 2021.

  • Coronavírus pode ser sazonal com relação com baixas temperaturas

    Resultados mostram relação negativa entre a taxa de transmissão do vírus e a temperatura e a humidade numa escala global: taxas de transmissão mais altas foram associadas a temperaturas mais baixas.

    Coronavírus pode ser sazonal com relação com baixas temperaturas

  • Centro de vacinação de Portalegre passa para quartel dos bombeiros

    O salão do quartel dos Bombeiros Voluntários de Portalegre vai albergar o centro de vacinação Covid-19, após este serviço ter funcionado nos últimos meses no pavilhão municipal daquela cidade, foi hoje divulgado.

    Numa nota publicada na página de Internet da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano (ULSNA), é explicado que o centro de vacinação vai passar para o quartel dos Bombeiros Voluntários de Portalegre a partir de segunda-feira.

    Contactado pela agência Lusa, o porta-voz da ULSNA, Ilídio Pinto Cardoso, explicou que esta situação é “transitória”, uma vez que o objetivo passa por “concentrar” a vacinação nos centros de saúde da região.

  • Lagos estende apoio a famílias e empresas até final de 2022

    A Câmara de Lagos quer estender até ao final de 2022 as medidas de apoio em vigor desde 2020 para minimizar os efeitos negativos da pandemia de Covid-19 na economia, divulgou hoje a autarquia.

    Em comunicado, o município algarvio adianta que foi aprovada em reunião de câmara a continuidade das medidas de apoio dirigidas às famílias e à economia local aplicadas desde abril de 2020 ao abrigo do programa “Lagos Apoia”.

    “Isenções e reduções de taxas e tarifas, apoios na área da habitação, da ação social, desporto, cultura, educação, solidariedade social, empresas, impostos e reforço das atividades de promoção são as grandes áreas beneficiárias destas medidas”, lê-se na nota.

  • Mais de metade dos surtos ativos são em escolas. 115 surtos correspondem a 992 casos (alguns já recuperados)

    Portugal tinha, na passada segunda-feira, 223 surtos ativos de Covid-19 e, destes, 115 eram em estabelecimentos de ensino, avançou a Direção Geral da Saúde, contactada pelo Observador. Em termos percentuais, as escolas representam 51,5% dos surtos ativos do país, ou seja, mais de metade.

    Estes surtos correspondem a 992 infeções de alunos, profissionais e coabitantes dos mesmos, parte dos quais já estarão recuperados, segundo a DGS.

    “Estes dados contrastam drasticamente com o máximo de surtos ativos registado em fevereiro de 2021, quando chegaram a existir em Portugal continental 921 surtos ativos”, refere a DGS na sua resposta.

    Para além dos estabelecimentos de ensino — escolas, ensino superior, creches e demais equipamentos sociais — havia a 18 de outubro (os dados mais recentes) 42 surtos em lares de idosos.

    Em resultado desses surtos, existiam 1.112 casos positivos “parte dos quais já estarão também recuperados”. Em fevereiro, Portugal registou o maior número de surtos ativos em lares de idosos, 405, o que correspondia a cerca de 12 mil infetados.

    Há ainda 5 surtos em instituições de saúde, com 60 casos confirmados.

    Os números dizem apenas respeito ao continente. Um surto ativo é constituído por dois ou mais casos com ligação epidemiológica entre si. Só após 28 dias do diagnóstico do último caso confirmado o surto é dado como encerrado.

  • Pela primeira vez desde julho, Reino Unido supera os 50 mil casos diários

    O Reino Unido ultrapassou hoje a barreira dos 50 mil casos diários, registando 52.009 infeções nas últimas 24 horas. Desde 17 de julho que o país não registava um número tão elevado de contágios num só dia.

    Segundo as autoridades sanitárias britânicas, foram ainda notificadas 115 mortes, uma redução de 64 face ao dia anterior.

    Desde o início de outubro, o Reino Unido tem registado um aumento de casos de Covid-19, sendo que os médicos que trabalham no serviço nacional de saúde britânico (NHS) já pediram que ao governo de Boris Johnson que implementasse algumas medidas restritivas, algo que foi descartado por Sajid Javid, ministro da Saúde, ainda ontem.

    Desde o início da pandemia, o Reino Unido contabilizou 8.589.737 casos de Covid-19 e 139.031 óbitos resultantes da doença.

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