Atualizações em direto
  • Presidente iraniano garante que Irão vai "defender a sua integridade territorial" e fazer "que ocupantes se arrependam do seu ato cobarde"

    O Presidente do Irão, Masoud Pezeshkian, garante que o país vai “defender a sua integridade territorial, a sua dignidade, honra e orgulho, e vai fazer com que os ocupantes terroristas se arrependam do seu ato cobarde”.

    De acordo com o jornal britânico The Guardian, as declarações de Pezeshkian estão a ser difundidas pela imprensa iraniana na sequência do ataque contra o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.

  • Qatar diz que ataque contra líder do Hamas "mina as hipóteses de paz" na região

    O Qatar também já condenou o ataque contra o líder político do Hamas, através de um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citado pela Al Jazeera, lamentando o “comportamento irresponsável de Israel”.

    “Este assassinato e o comportamento irresponsável de Israel ao continuar a atacar civis em Gaza vai conduzir a região ao caos e minar as hipóteses de paz”, diz o Qatar, que tem sido um dos países mediadores das negociações entre Israel e o Hamas.

  • Míssil usado para atacar líder do Hamas terá sido disparado a partir de fora do Irão

    O míssil usado para assassinar Ismail Haniyeh terá sido lançado a partir de fora do território iraniano, diz o The Times of Israel, citando o portal de notícias libanês Al Mayadeen.

    O portal cita uma fonte iraniana que avança que o míssil usado para atacar a residência de Teerão em que Haniyeh estava alojado não foi disparado a partir de dentro do Irão.

  • Morte de Haniyeh “vai levar a uma radicalização”

    Tiago André Lopes prevê uma radicalização após a morte de Haniyeh. O especialista em relações internacionais avisa que agora um ataque concertado entre Líbano e Irão contra Israel já pode ser justificado.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Morte de Haniyeh? “Vai levar a uma radicalização”

  • Turquia condena ataque e diz que conflito pode escalar para uma "dimensão regional"

    A Turquia, aliada do Hamas, já condenou o “assassinato vergonhoso” de Ismail Haniyeh.

    “Condenamos o assassinato do líder do departamento político do Hamas, Ismail Haniyeh, num assassinato vergonhoso em Teerão”, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros turco em comunicado.

    “Este ataque também pretende alargar a guerra em Gaza para um conflito regional”, diz ainda.

  • Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irão reunido de urgência após morte do líder do Hamas

    O Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irão está esta quarta-feira reunido de urgência com o assassinato do líder do Hamas em solo iraniano como tema central da reunião.

    De acordo com a Reuters, o organismo que reúne os principais comandantes das forças iranianas está a discutir uma resposta ao ataque atribuído a Israel.

    Citando fontes iranianas, o The New York Times conta que as autoridades iranianas estão “em choque” com o ataque, que põe em causa a “reputação de segurança do Irão numa altura em que pretende projetar força na região”.

  • As últimas imagens públicas do líder do Hamas em Teerão

    A agência noticiosa iraniana Irna publicou um vídeo com aquelas que serão as últimas imagens públicas de Ismail Haniyeh antes do seu assassinato.

    As imagens mostram Haniyeh a visitar esta semana a exposição “Terra de Civilizações”, em Teerão.

  • Rússia: morte de líder do Hamas é "assassinato político inaceitável" que vai levar a "escalada de tensão"

    A Rússia já reagiu à morte do líder do Hamas, classificando-a como um “assassinato político absolutamente inaceitável”.

    Em declarações à agência RIA Novosti citadas pela Al Jazeera, Mikhail Bogdanov, vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse ainda que este homicídio “vai levar a uma maior escalada das tensões”.

  • O que já se sabe sobre o ataque que matou o líder do Hamas?

    O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, encontrava-se na capital do Irão, Teerão, para participar na tomada de posse do novo Presidente iraniano, quando foi morto num ataque descrito pelo Hamas como “traiçoeiro”.

    O ataque ocorreu por volta das 2h locais, quando Haniyeh se encontrava na residência para veteranos de guerra em que ficou alojado durante a passagem por Teerão. O seu guarda-costas também terá morrido.

    De acordo com as poucas informações avançadas até agora pela imprensa internacional, o edifício terá sido atingido por um projétil.

    Entretanto, o Irão já confirmou que está a levar a cabo uma investigação completa ao caso.

    O ataque aconteceu um dia depois de um ataque israelita contra Beirute, no Líbano, em que Israel alega ter matado o comandante militar do Hezbollah — uma informação que não foi confirmada pelo grupo xiita.

  • Líder da Autoridade Palestiniana lamenta assassinato de Ismail Haniyeh

    O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, condenou esta quarta-feira o assassinato do líder do Hamas por Israel.

    De acordo com a Al Jazeera, que cita a agência de notícias Wafa, Abbas considerou o ataque como um ato de cobardia e um desenvolvimento perigoso para a guerra na Faixa de Gaza.

    O líder da Autoridade Palestiniana pediu também para “se unirem, serem pacientes e firmes perante a ocupação israelita”.

  • Hamas anuncia morte do líder em Teerão

    O grupo islamita Hamas anunciou esta madrugada a morte do líder, Ismail Haniyeh, num ataque, que atribuiu a Israel, em Teerão, onde se encontrava em visita oficial.

    O irmão líder, mártir combatente Ismail Haniyeh, líder do movimento, morreu em resultado de um ataque traiçoeiro sionista na residência em Teerão, depois de participar na cerimónia de posse do novo Presidente iraniano”, confirmou o Hamas em comunicado.

    O anúncio da morte de Haniyeh foi feito pelos Guardas da Revolução iranianos na televisão estatal do país.

  • Bom dia.

    O Observador continua esta quarta-feira a acompanhar os desenvolvimentos da guerra no Médio Oriente.

    O liveblog de terça-feira fica arquivado aqui.

    Israel quer expulsão imediata da Turquia da NATO

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