Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito israelo-palestiniano ao longo do dia de ontem, terça-feira-feira.

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    Boa noite,

    se chegou agora o nosso liveblog, estes foram os desenvolvimento das últimas horas no que diz respeito à guerra entre o Hamas e Israel.

    • Um ataque a um hospital no norte de Gaza fez pelo menos 500 mortos. O Hamas atribuiu explosão a Israel e Telavive, na resposta, acusou a Jihad Islâmica. Comunidade internacional condenou o sucedido.

    • Em resposta ao ataque ao hospital, surgiram protestos em Amã e Istambul, pelo menos. Presidente da Autoridade Palestiniana cancelou encontro com Joe Biden na Jordânia. Presidente dos EUA já partiu com destino a Israel.

    • Embaixador de Israel em Portugal responsabilizou Jihad islâmica pelo ataque e garantiu: “Israel está comprometido com o direito internacional”.

    • NBC avançou que Hamas disse estar disposto a libertar no prazo de uma hora todos os reféns se Israel parasse de bombardear Gaza.

    • Hamas confirma morte de alto comandante em ataque aéreo israelita. Também foi revelado que Israel bombardeou casa do líder político do Hamas e matou 14 familiares de Ismail Haniyeh, incluindo o irmão.

    • Forças de Defesa de Israel garantiram estar “prontas” para uma guerra “em duas frentes”: “Pedimos ao Líbano que controle o Hezbollah”.

    • Agência da ONU denunciou que ataque de Israel a uma escola inserida num campo de refugiados fez pelo menos seis mortos.

    • João Gomes Cravinho declarou que mortes em ataques contra hospital e escola em Gaza são “horrendas e chocantes”.

    • Portugal reforça segurança “junto das comunidades judaicas, sinagogas e escolas”. Nível de alerta de segurança em Portugal está “em avaliação”, revelou MAI.

    • Casa Branca revelou que não há sinais de maior envolvimento do Irão no conflito, além da retórica.

    • Ministério da Saúde de Gaza revelou que hospitais “entraram numa fase de colapso virtual”.

    • ONU alertou para risco de mortes por infeções por falta de água em Gaza. Reino Unido instou Israel a autorizar entrada de água na região.

  • Guterres "horrorizado" com ataque no hospital em Gaza

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, manifestou-se, numa publicação da conta pessoal do X (antigo Twitter), “horrorizado” com a morte de “centenas de civis palestinianos num hospital em Gaza”.

    “Condeno veementemente”, vincou António Guterres, que disse que o “seu coração estava com as famílias das vítimas”.

    António Guterres enfatizou igualmente que os “hospitais” e o “pessoal médico” devem estar protegidos sob “o direito internacional humanitário”.

  • Ataque ao hospital em Gaza gera trocas de acusações entre Israel e Hamas. Pelo menos 500 pessoas morreram

    Hamas acusam tropas israelitas de bombardear hospital al-Ahli, mas Telavive nega e atribui responsabilidade a um rocket falhado lançado pela Jihad islâmica. Mundo islâmico protestou contra Israel.

    Ataque ao hospital em Gaza gera trocas de acusações entre Israel e Hamas. Pelo menos 500 pessoas morreram

  • Biden lamenta vítimas da explosão mas não fala sobre origem do ataque

    Joe Biden expressou “as suas mais profundas condolências pelas vidas inocentes perdidas na explosão de um hospital em Gaza” e desejou “uma rápida recuperação aos feridos”, informou hoje a Casa Branca.

    Presidente norte-americano não se pronunciou sobre a origem da explosão que matou centenas de pessoas, enquanto o movimento islamita Hamas culpou Israel e o exército israelita culpou a Jihad Islâmica.

    As imagens divulgadas do hospital Al-Ahli mostravam um enorme incêndio rodeando as fachadas do edifício, vidros estilhaçados e corpos, muitos deles desmembrados, espalhados por toda a zona.

  • Ataque ao hospital. Presidente da Autoridade Palestiniana acusa Israel de um "crime hediondo de guerra"

    O Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, acusou hoje Israel por estar por trás do ataque ao hospital hospital al-Ahli Arab Baptist.

    Citado pela Al Jazeera, Mahmoud Abbas acusou o governo israelita de não ter “linhas vermelhas”. Foi pelo ataque ao hospital que o líder palestiniano justificou o motivo pelo qual não se vai encontrar com o Presidente norte-americano Joe Biden, esta quarta-feira, isto porque o responsável preferiu estar ao lado do seu povo, na Cisjordânia.

  • Forças de Defesa de Israel divulga vídeo do momento do ataque ao hospital

    As Forças de Defesa de Israel publicaram esta noite um vídeo que, segundo escrevem na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), mostra o momento em que um rocket “destinado a Israel” teve a sua trajetória alterada e “explodiu às 18h59”, no mesmo momento em que um hospital em Gaza foi atacado.

  • Embaixador palestiniano na ONU acusa Netanyahu de ser um "mentiroso" e culpa Israel pelo ataque ao hospital

    O embaixador da Autoridade Palestiniana na Organização das Nações Unidas (ONU), Riyad Mansour, acusou hoje o primeiro-ministro israelita de ser um “mentiroso”. O motivo? O facto de Benjamin Netanyahu culpar a Jihad Islâmica pelo ataque ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

    “Eles estão a tentar mudar a história para tentar culpar os palestinianos. É uma mentira”, atirou Riyad Mansour, numa conferência de imprensa na sede das Nações Unidas, citado pela Al Jazeera.

    De acordo com Riyad Mansour, não há dúvidas de que Israel são “responsáveis” pelo “crime” — o bombardeamento ao hospital. “Eles não podem fabricar histórias para lidar com isso.”

  • Embaixador de Israel em Portugal responsabiliza Jihad islâmica pelo ataque e garante: "Israel está comprometido com o direito internacional"

    O embaixador de Israel em Lisboa, Dor Shapira, considerou que há “vídeos suficientes” que mostram que o “terrível acontecimento” — o bombardeamento ao hospital al-Ahli Arab Baptist — foi “provocado por um rocket falhado que foi lançado pela Jihad islâmica em Gaza”.

    Tal como o primeiro-ministro israelita já tinha expressado, Dor Shapira afirma que não foram as “forças de Defesa israelitas” quem estiveram por detrás do ataque. “Israel está comprometido com o direito internacional”, defendeu.

    Para além disso, o embaixador escreveu no X (antigo Twitter) que o “povo de Gaza também é vítima das organizações terroristas islâmicas”.

  • Reino Unido compromete-se a "trabalhar com aliados" para "descobrir" quem está por trás do ataque ao hospital

    O ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, James Cleverly, comprometeu-se a “trabalhar com aliados” para descobrir o “que aconteceu” e quem esteve por trás do ataque ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

    Na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), James Cleverly considerou uma “perda devastadora” o que aconteceu com o hospital.

    “O Reino Unido tem sido claro. A proteção de civis deve vir primeiro”, assinalou o chefe da diplomacia britânica.

  • Borrell pede apuramento claro da responsabilidade por ataque a hospital de Gaza

    O alto representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, exigiu hoje que se esclareça claramente a responsabilidade pela explosão num hospital de Gaza que, de acordo com o movimento islamita Hamas, provocou 500 mortos.

    “As notícias do hospital (…) em Gaza acrescentam horror à tragédia que se desenrola diante dos nossos olhos há dias”, destacou Borrell, através da rede social X (antigo Twitter).

    O chefe da diplomacia europeia defendeu que “a responsabilidade por este crime deve ser claramente estabelecida e os autores devem ser responsabilizados”.

    E lamentou que, “mais uma vez, os civis inocentes paguem o preço mais alto”.

    O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, frisou hoje que “um ataque contra civis não está em conformidade com o direito internacional”.

    Já a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, evitou avaliar o ataque, alegando que precisava de confirmar o ocorrido.

  • Mortes em ataques contra hospital e escola em Gaza são “horrendas e chocantes”, diz João Gomes Cravinho

    O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, classificou hoje como “horrendas e chocantes” as mortes de “centenas de inocentes” em bombardeamentos contra um hospital e uma escola em Gaza.

    “As notícias de Gaza são horrendas e chocantes. Foram mortos centenas de inocentes num hospital. Na escola da UNRWA, também bombardeada, houve mais mortes. Estes alvos não são militares”, destacou o chefe da diplomacia portuguesa na rede social X (antigo Twitter).

    “Reiteramos o nosso urgente apelo ao respeito permanente do direito internacional humanitário”, acrescentou João Gomes Cravinho.

    https://twitter.com/JoaoCravinho/status/1714387511571550440

  • Ministro do Interior francês acusa Karim Benzema de ligações à "irmandade muçulmana"

    O ministro do Interior de França, Gérald Darmanin, acusou hoje o jogador de futebol Karim Benzema de estar ligado à “Irmandade Muçulmana”, uma organização islâmica egípcia semelhante ao Hamas.

  • Jordânia cancela encontro entre Biden, Presidente do Egito e líder palestiniano

    A poucas horas de Joe Biden deslocar-se a Israel, a Jordânia acaba de cancelar, segundo Reuters, o encontro entre o Chefe de Estado norte-americano, o Presidente do Egito, Abdul Khalil Al-Sisi, e os líder palestiniano, Mahmoud Abbas, que teria lugar precisamente em território jordano.

    Mahmoud Abbas já tinha dito que não iria à Jordânia, por conta do ataque ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

    O Presidente dos Estados Unidos chega a Telavive esta quarta-feira e já partiu rumo a Israel. A Casa Branca confirmou que Joe Biden não se deslocará à Jordânia.

  • Hezbollah diz que esta quarta-feira, dia em que Biden visita Israel, será um "dia de fúria sem precedentes"

    “Dia sem fúria sem precedentes.” O grupo libanês pró-Irão Hezbollah anunciou hoje que esta quarta-feira, em que o Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) visita Israel, será um dia marcado por protestos aos ataques contra o hospital al-Ahli Arab Baptist.

    Num comunicado citado pela Reuters, o Hezbollah criticou o ataque ao hospital, que revela a “verdadeira face criminosa” de Israel.

    Israel tem ainda um “cúmplice” neste ataque, segundo o comunicado do Hezbollah: “Os Estados Unidos”.

    De acordo com o grupo pró-Irão, Washington é cúmplice de Israel e também é “responsável” pelo que o Hezbollah diz ser um “massacre”.

  • Rússia e Emirados Árabes Unidos pedem reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU

    Como reação ao ataque ao hospital no norte da Faixa de Gaza, Rússia e os Emirados Árabes Unidos solicitaram uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU.

    Segundo a imprensa internacional, os dois países querem que a reunião se realize já esta quarta-feira.

  • Confrontos em Ramallah por causa do bombardeamento ao hospital

    Na Cisjordânia, mais concretamente em Ramallah, vários manifestantes saíram às ruas para protestaram contra o ataque ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

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    Houve confrontos entre os manifestantes e a polícia.

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  • Netanyahu: "Foram os bárbaros terroristas em Gaza que atacaram o hospital. Matam as nossas crianças e as deles"

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já reagiu ao ataque ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

    Na sua conta pessoal do X (antigo Twitter), o chefe do executivo israelita culpou os “bárbaros terroristas em Gaza” pelo bombardeamento ao hospital.

    Benjamin Netanyahu assegurou, na publicação, que não foram “as Forças de Defesa de Israel” que atacaram o hospital.

    “Aqueles que mataram brutalmente as nossas crianças também matam as deles”, acusou o primeiro-ministro de Israel.

  • Porta-voz da Jihad Islâmica nega autoria do ataque ao hospital

    Após Israel ter culpado a Jihad Islâmica pelo ataque, um porta-voz da organização — considerada terrorista pelo Ocidente — veio negar, em declarações à Reuters, a autoria do bombardeamento ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

  • Protestos em frente ao consulado israelita em Istambul

    Em frente ao consultado israelita em Istambul, na Turquia, centenas de manifestantes protestaram contra o ataque ao hospital al-Ahli Arab Baptist.

    O Hamas culpa Israel, enquanto Telavive responsabiliza a Jihad Islâmico pelo ataque ao hospital, que fez pelo menos 500 vítimas mortais.

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