Momentos-chave
- José Eduardo Martins é fã de The National
- Samuel Úria: um verdadeiro animal de palco
- Uma "locomotiva" chamada Jamie xx
- The National: Voltem quando quiserem
- O misterioso Kurt Vile já é "rockstar" entre os "indies"
- Novo sistema de comentários
- The Temper Trap já tocam no MEO Arena
- Peixe:Avião no Palco Antena 3
- Dê uma volta connosco pelo recinto do SBSR 2016
- O look de Salome Liluashvili
- O look de Sophie Kirk
- Lucius no Palco EDP
- Alek Rein no Palco Antena 3
- Já começou a 22ª edição do Super Bock Super Rock 2016
Histórico de atualizações
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A noite aqui no Parque das Nações continua no Palco Carlsberg com Bomba Estéreo e depois com DJ Shadow e Riot. Nós ficamos por aqui, amanhã voltamos para lhe dar conta do ambiente que se vive no SBSR e também para lhe falar sobre os concertos de Massive Attack & The Young Fathers, e claro, da estrela da noite, o mítico Iggy Pop (entre muitos outros). Obrigada por ter estado connosco, até amanhã!
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O som no Pavilhão, cá atrás, está com melhor qualidade, de facto. As obras de melhoramento acústico parecem ter resultado.
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O MEO Arena transformou-se numa pista de dança gigante. Os irmãos Disclosure mantêm, ao vivo, a componente visual a casar bem com a batida (fortíssima).
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José Eduardo Martins é fã de The National
José Eduardo Martins contou ao Observador o que o trouxe a Lisboa e ao SBSR. O ex-deputado do PSD, ex-secretário de Estado, sócio da empresa Ritmos e fundador da Pic-Nic (que organiza o festival NOS Primavera Sound) e entusiasta do festival de Paredes de Coura veio ao MEO Arena ver um dos cabeças de cartaz:
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Samuel Úria: um verdadeiro animal de palco
Samuel Úria tinha uma tarefa ingrata: tocou ao mesmo tempo que os The National, os grandes cabeças de cartaz da noite (a par dos Disclosure). No público estavam apenas algumas dezenas de pessoas, mas o músico de Tondela deu-lhes um grande concerto.
Entre as melodias delicadas e as canções rock distorcidas e com sabor a punk (tocadas com uma fúria que já lhe conhecemos e que faz dele um dos grandes animais de palco da música portuguesa de hoje), entre os vários “siiim” à Cristiano Ronaldo e as piadas atiradas ao público (querem mais? “Falem com o senhor Super Bock”, por exemplo), o concerto foi bom. Muito bom.
https://www.instagram.com/p/BH25WH0Dbz6/?taken-by=goncalobcorreia
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Uma "locomotiva" chamada Jamie xx
O sucesso dos The xx foi explosivo e colossal e muito do mérito tem de ser dado a Jamie Smith, o homem por detrás das máquinas.
Agora a solo (mas bem acompanhado, em disco), apresentou-se esta noite em formato DJ set, percorreu os principais sucessos do álbum Colours (2015), brincou como bem lhe apeteceu com excertos dos temas sem nunca deixar cair o fio condutor do ritmo de dança – ainda que com uma ou outra “martelada” nas passagens, como se diz na gíria da mesa de mistura.
Foram muitos os que não perderam o momento, (os The National tocavam ao mesmo tempo), a pala do Pavilhão de Portugal esteve à pinha. O hype The xx ainda não passou nem vai passar tão cedo.
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The National: Voltem quando quiserem
O concerto dos The National era o mais aguardado do primeiro dia de festival e não desiludiu. Esperava-se uma viagem pelos maiores êxitos da banda e foi precisamente isso que aconteceu. A banda que é tudo menos estranha ao público português brindou a audiência com os temas que todos sabem de cor e ainda apresentou três novos. “I’m gonna keep you” foi um presente especial para todos aqueles que vieram até ao Parque das Nações e que tiveram o prazer de ouvir a canção em primeira mão.
Foi (mais) um grande concerto de uma banda que tem um lugar especial no coração dos portugueses. E o sentimento é mútuo :”We love coming to Portugal”, disse Matt Berninger. O público deixou claro que também adora que eles cá venham. Obrigada e voltem sempre!
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Ainda na ressaca do europeu de futebol
Isto é uma festa:) #sbsr (à saída de Jamie xx) pic.twitter.com/nNiJ7Bp9c9
— Pedro Esteves (@pestefm) July 14, 2016
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Se nos está a acompanhar minuto a minuto, diga-nos através dos comentários (no sinal “+” do canto superior direito) qual é o concerto que mais gostava de ver na 22ª edição do Super Bock Super Rock. Kendrick Lamar? Iggy Pop? Disclosure?
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Pedro, a boa notícia é que a plateia parece não se importar com uma ou outra passagem mal amanhada de Jamie XX. São muitos os estrangeiros mas também os portugueses que trabalham amanhã e ainda estão de olhos bem abertos (ou será ouvidos?) a assistir ao concerto do britânico. Isto promete.
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Para um primeiro dia que começou calmo, o Palco EDP está ao rubro. O público dança ao som do britânico Jamie XX, a mente criativa dos The XX.
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Aí está: “SeeSaw”. Mas com uma passagem muito mal amanhada, ó Jamie…
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The National: é mais do mesmo, mas é sempre bom!
"we love coming to portugal". Nos também adoramos receber-vos!
— Inês Linhares Dias (@ines_linhares) July 14, 2016
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Uma coisa é certa: Jamie xx está a divertir-se. O Palco EDP está à pinha e diverte-se com ele.
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Jamie xx toca “Loud Places” do último Colours (2015), com a voz de Romy, companheira dos The xx. Mas ela não está, Jamie Smith está em modo DJ set.
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É a vez de "Trouble will find me" e é tudo a cantar a uma só voz #NTNLSUPERROCK @The_National #sbsr pic.twitter.com/hYUHJNJGyP
— ElsaAraújoRodrigues (@elsaarodrigues) July 14, 2016
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Samuel Úria já atua no Palco Antena 3.
https://www.instagram.com/p/BH25WH0Dbz6/
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"This is the last time", mas pelo entusiasmo do público… Ainda voltam a PT… #NTNLSUPERROCK @The_National #sbsr pic.twitter.com/xQq0VMJpOV
— ElsaAraújoRodrigues (@elsaarodrigues) July 14, 2016
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Jamie xx começou agora. A pala do Pavilhão de Portugal já treme.
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Muita muita gente a caminho do Palco EDP para ver Jamie xx (que também já devia ter começado).