Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    Biden deixa aviso: “Ajudaremos a defender Israel e o Irão não terá sucesso”

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Pelo menos 20 palestinianos morreram nas últimas 24 horas em Gaza

    Nas últimas 24 horas, pelo menos 20 palestinianos morreram na Faixa de Gaza na sequência de ataques israelitas a escolas e mercados “cheios de civis”, avançou a Al Jazeera.

  • "Sem consenso" no Conselho de Segurança sobre adesão da Palestina à ONU

    Os membros do Conselho de Segurança da ONU não chegaram a um consenso sobre a candidatura da Palestina de obter plena adesão à ONU, avançou o Times of Israel.

    “Não houve consenso” durante uma reunião a portas fechadas, disse a embaixadora de Malta, Vanessa Frazier, acrescentando: “No entanto, a maioria estava claramente a favor de avançar com a adesão”.

  • EUA pediu aos funcionários da embaixada em Israel para restringirem viagens, perante ameaça do Irão

    Os Estados Unidos afirmaram que restringiram as viagens dos seus funcionários na embaixada em Israel e dos membros das suas famílias para fora da área metropolitana de Telavive, Jerusalém e Beersheba, face às ameaças de ataque do Irão.

    “Por uma questão de precaução, os funcionários do governo dos EUA e os membros das suas famílias estão proibidos de viajar para fora da área metropolitana de Telavive (incluindo Herzliya, Netanya e Even Yehuda), Jerusalém e Beersheba até nova ordem”, afirma a embaixada dos EUA em Israel, citada no Times of Israel.

    “Os funcionários do governo dos EUA estão autorizados a circular entre estas três áreas para viagens pessoais”.

  • Equipa da ONU testemunha "destruição profunda" em Khan Younis

    O Gabinete de Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU partilhou no X que uma das suas equipas visitou Khan Younis e “testemunhou uma destruição profunda”, com casa, escolas e hospitais em ruínas.

  • Cessar-fogo com Israel é essencial para recolher dados sobre reféns detidos em Gaza, diz Hamas

    Um membro do gabinete político do Hamas afirmou que um cessar-fogo com Israel é essencial para que possam ser recolhidos dados sobre reféns detidos em Gaza e que a troca de prisioneiros está a ser discutida, avançou a CNN.

    “Parte das negociações é chegar a um acordo de cessar-fogo para ter tempo e segurança suficientes para recolher dados finais e mais precisos” sobre os reféns detidos em Gaza, disse Basem Naim.

    “Porque eles [reféns] estão em diferentes locais, [detidos] por diferentes grupos, alguns deles estão debaixo dos escombros mortos com o nosso próprio povo, e estamos a negociar para obter equipamento pesado para este fim”, acrescentou.

  • Resposta ao ataque à embaixada vai ser limitada, disse Irão aos EUA

    O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano avançou aos EUA que o Irão vai responder de forma limitada ao ataque de Israel à embaixada iraniana na Síria, com o objetivo de evitar uma escalada, e que não irá agir precipitadamente.

    Segundo fonte do Times of Irael, o Irão “foi muito claro” ao afirmar que a sua resposta ao ataque à sua embaixada em Damasco seria “controlada” e que planeava “utilizar representantes regionais para lançar uma série de ataques contra Israel”.

  • EUA informam Irão de que não estiveram envolvidos no ataque à embaixada

    Os EUA informaram o Irão de que não estiveram envolvidos no ataque aéreo da semana passada a um complexo da embaixada iraniana na Síria, informou a Casa Branca, citada na Sky News.

    “Comunicámos ao Irão que os EUA não tiveram qualquer envolvimento no ataque que ocorreu em Damasco e avisámos o Irão para não utilizar este ataque como pretexto para uma nova escalada na região ou para atacar as instalações ou o pessoal dos EUA”, declarou a secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre.

    “Obviamente, não queremos que este conflito se alastre”, disse Jean-Pierre.

  • Gallant: Israel responderia diretamente a um ataque iraniano

    O ministro da Defesa israelita afirmou que o seu país responderia diretamente a um ataque do Irão, citou a Sky News.

    “Um ataque iraniano direto exigirá uma resposta israelita adequada contra o Irão”, disse Yoav Gallant.

  • Cameron diz que está "profundamente preocupado" com eventual "erro de cálculo" do Irão

    David Cameron, ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, afirmou esta quinta-feira estar “profundamente preocupado” com um eventual “erro de cálculo” do Irão.

    Para o diplomata britânico, o Irão “não deve arrastar o Médio Oriente para um conflito mais amplo”, mensagem que disse ter “deixado clara” a Hossein Amir-Abdollahian, ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano.

    “Estou profundamente preocupado com o potencial de erros de cálculo que podem levar a mais violência. Em vez disso, o Irão deveria trabalhar para acalmar a escalada e evitar novos ataques”, escreveu Cameron no X (antigo Twitter).

  • Qualquer acordo com Israel tem de incluir cessar-fogo permanente, diz Hamas

    O porta-voz do Hamas, Abdel Latif al-Qanou, afirmou que a chave para um potencial acordo com Israel tem de começar com um cessar-fogo permanente e com a retirada total das forças israelitas de Gaza.

    Segundo a Al Jazeera, Abdel Latif al-Qanou acrescentou que entre as principais prioridades do Hamas nas conversações em curso é o regresso, “sem obstáculos”, de todos os palestinianos deslocados em Gaza.

  • Israel ataca campo de refugiados no centro de Gaza

    As forças israelitas atingiram uma casa no campo de refugiados de Bureij, no centro de Gaza, avançou a Al Jazeera.

  • Hagari: Israel está em alerta máximo para um ataque iraniano e preparado para qualquer cenário

    O porta-voz das IDF afirmou que Israel continua em alerta máximo para um potencial ataque do Irão e que está preparado para qualquer cenário, avançou o Times of Israel.

    “Vou abordar os relatórios e falar sobre os preparativos para um ataque do Irão. Em primeiro lugar, não há qualquer alteração às instruções do Comando da Frente Interna”, começou por dizer Daniel Hagari numa conferência de imprensa durante a tarde.

    “Estamos em alerta e altamente preparados para vários cenários, e estamos constantemente a avaliar a situação. Estamos prontos para o ataque e para a defesa, utilizando uma variedade de capacidades de que as IDF dispõem, e também estamos prontos com os nossos parceiros estratégicos”, afirmou.

    Hagari afirmou ainda que nos últimos meses as forças de defesa israelita “atualizaram e melhoraram” as suas capacidades de ataque e “vão saber atuar onde for necessário”.

    Questionado sobre se os cidadãos de Israel devem estar preparados para um ataque iraniano durante a noite de hoje, e se as IDF vão contra atacar, Hagari respondeu que “o Estado de Israel é atacado [por forças armadas] com capacidades iranianas a partir do Iémen, do Iraque e da Síria, quase todas as semanas, se não quase todos os dias — e as nossas defesas intercetam essas ameaças”.

    “No entanto, estamos preparados e prontos, em alerta máximo, defensiva e ofensivamente. Saberemos atualizar o público e lidar com todas as ameaças”, acrescentou.

  • Hamas continua a procurar um acordo com Israel após morte dos filhos do líder

    O líder do Hamas afirmou que o grupo militante continua a procurar um acordo com Israel, apesar de três dos seus filhos terem sido mortos num ataque aéreo israelita ontem.

    Segundo a Sky News, Ismail Haniyeh negou que os seus filhos fossem militantes do Hamas e afirmou que “os interesses do povo palestiniano são colocados à frente de tudo”, quando questionado sobre se a morte dos seus filhos teria impacto nas conversações de paz.

    “Estamos a tentar chegar a um acordo, mas a ocupação ainda está a procrastinar e a evitar uma resposta às demandas”, afirmou.

  • IDF reivindica ataque contra edifícios do Hezbollah no Líbano

    As forças de defesa de Israel afirmaram no X ter atacado três edifícios utilizados pelo Hezbollah no sul do Líbano, em Mays al-Jabal, Yarine e Khiam.

    Também hoje, o grupo xiita libanês reivindicou vários “ataques diretos” contra posições israelitas em Kfar Chouba, perto da fronteira entre o Líbano e Israel.

  • Sunak afirma que o Reino Unido apoia o "direito de Israel se defender" contra as ameaças iranianas

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que o Reino Unido apoia totalmente Israel no seu direito de se defender contra as ameaças iranianas, avançou o Times of Israel.

    As ameaças do Irão de atacar Israel com mísseis são “inaceitáveis”, disse Sunak, acrescentando que “nós, tal como os americanos, apoiamos totalmente o direito de Israel de se defender contra isso”.

    O Reino Unido já “destacou o Irão como um risco significativo para a segurança”, incluindo para o Reino Unido, acrescentou.

  • Ministro israelita promete piorar condições dos prisioneiros palestinianos

    O ministro da Segurança Nacional de Israel prometeu tornar mais duras as condições dos prisioneiros palestinianos nas prisões israelitas.

    “Os dias em que os terroristas festejavam nas prisões acabaram!”, escreveu numa publicação X, citado na Al Jazeera.

  • PM irlandês criticado por Israel por não mencionar reféns no primeiro discurso como líder

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel criticou Simon Harris, o novo primeiro-ministro irlandês, por não ter mencionado os reféns detidos pelo Hamas no seu primeiro discurso enquanto líder.

    Numa declaração, o ministério israelita criticou o discurso, afirmando que há pessoas “na Irlanda que persistem em estar do lado errado da História”, citou a CNN.

    “Simon Harris, o novo Taoiseach (primeiro-ministro) da Irlanda, escolheu referir-se à guerra em Gaza no seu discurso inaugural, mas ‘esqueceu-se’ de mencionar os 133 reféns israelitas que têm estado a apodrecer nos túneis do Hamas nos últimos seis meses”, acrescentou.

    No seu primeiro discurso enquanto primeiro-ministro da Irlanda, Simon Harris condenou o conflito entre Israel e o Hamas, sublinhando que homens, mulheres e crianças estão a ser massacrados”.

  • Milhares de judeus ultraortodoxos protestam contra alistamento no exército israelita

    Milhares de judeus ultraortodoxos protestaram hoje frente a um dos escritórios de inscrição do exército israelita em Jerusalém contra a decisão do Supremo Tribunal que os obriga alistarem-se.

    Os manifestantes afirmam que estão dispostos a morrer em vez de serem recrutas. “As autoridades israelitas estão a perseguir os académicos da Torah”, ouviu-se na manifestação, que deverá contar com a presença dos líderes da organização política ultraortodoxa Fação de Jerusalém.

    Alguns dos manifestantes entraram em confronto com a polícia, segundo o jornal The Times of Israel.

  • A fome já está a ocorrer no norte de Gaza, diz líder da USAID

    Samantha Power, administradora da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), afirmou que a fome já está a ocorrer no norte de Gaza. Esta é a primeira vez que um funcionário dos EUA concorda publicamente com a avaliação de que a fome já começou em partes da Faixa de Gaza.

    “Os alimentos não chegaram em quantidade suficiente para evitar a fome iminente no sul e as condições que já estão a provocar a morte de crianças no norte”, afirmou Samantha Power, citada na Al Jazeera.

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