Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Fechamos aqui este liveblog em que acompanhámos a invasão de apoiantes de Bolsonaro ao Palácio do Planalto, Congresso e Supremo Tribunal Federal, em Brasília. Mas já sabe que continuamos a seguir o que de mais relevante se passa no país no nosso site e na rádio.

    Até já!

  • Bolsonaro já recebeu alta hospital

    O antigo Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, já abandonou o hospital em Orlando, nos EUA, onde foi internado na segunda-feira.

    A notícia é avançada pela CNN Brasil, que explica que saiu ao final da tarde. Bolsonaro foi internado devido a “fortes dores abdominais”. A agência Lusa acrescenta, citando o Globo, que o ex-Presidente deixou o hospital não acatando o conselho médico para ficar mais três ou quatro dias.

    Bolsonaro já saiu do hospital na Florida contra a recomendação da equipa médica

  • Juiz decreta detenção de ex-secretário de Segurança do Distrito Federal do Brasil

    O juiz do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decretou esta terça-feira a detenção do ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal e ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

    De acordo com o portal brasileiro G1, a Polícia Federal cumpriu o mandado durante a tarde de esta terça-feira na casa de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo de Jair Bolsonaro e que, até domingo, era o secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, quando manifestantes radicais invadiram as sedes dos três poderes do Brasil.

    Anderson Torres tinha sido exonerado, no domingo, pelo governador do Distrito Federal, que horas depois também seria suspenso do cargo por 90 dias numa decisão tomada pelo mesmo juiz.

  • Ministério Público brasileiro pede bloqueio dos bens de Jair Bolsonaro

    O Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas do Brasil o bloqueio de bens do ex-presidente Jair Bolsonaro na sequência do ataque aos três poderes por parte dos seus apoiantes mais radicais.

    O procurador-geral adjunto do Ministério Público perante o Tribunal de Contas, Lucas Rocha, pediu também que a sanção fosse estendida ao governador suspenso de Brasília, Ibaneis Rocha, e ao seu antigo secretário de segurança, Anderson Torres, um leal aliado e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro.

    Lucas Rocha justificou a sua exigência “devido ao processo de prestação de contas e ao vandalismo ocorrido” na capital brasileira a 08 de janeiro, “que causou inúmeros danos à tesouraria federal”.

  • Vice de Bolsonaro acusa Governo de atuar de forma “desumana e ilegal” com manifestantes

    O ex-vice-presidente brasileiro, Hamilton Mourão, criticou esta terça-feira a forma como estão a ser tratados os manifestantes radicais que invadiram e vandalizaram as sedes dos três poderes em Brasília, no domingo.

    “A detenção indiscriminada de mais de 1.200 pessoas, que hoje estão confinadas em condições precárias nas instalações da Polícia Federal em Brasília, mostra que o novo Governo, coerente com suas raízes marxistas-leninistas, age de forma amadora, desumana e ilegal”, denunciou o vice-presidente do Governo de Jair Bolsonaro, que deixou o cargo no último dia do ano de 2022.

    “O Brasil e as pessoas detidas esperam ações rápidas dos nossos parlamentares em mandato e das verdadeiras entidades ligadas aos Direitos Humanos”, acrescentou no Twitter, o senador eleito.

    Em vídeos divulgados nas redes sociais, vários manifestantes radicais detidos pelas autoridades brasileiras reclamaram das alegadas condições precárias de que estão a ser alvo nos centros de detenção em Brasília.

  • Juiz do Supremo garante que a justiça vai "punir todos os responsáveis", incluindo "aqueles que incentivaram, por ação ou por omissão"

    Alexandre de Moraes, juiz do Supremo Tribunal Federal, disse esta terça-feira que a justiça brasileira pretende “punir todos os responsáveis” pelas invasões de domingo, incluindo “aqueles que incentivaram, por ação ou por omissão”, os atos violentos.

    Embora não mencionando diretamente o nome do antigo Presidente brasileiro Jair Bolsonaro (que está nos Estados Unidos desde o final de dezembro), o juiz explicou que a justiça chegará a todos.

    “As instituições irão punir todos os responsáveis. Aqueles que realizaram os atos, aqueles que financiaram, aqueles que incentivaram, por ação ou por omissão”, disse Alexandre de Moraes, durante uma cerimónia de tomada de posse do novo diretor da Polícia Federal, citado pelo Globo.

    “Temos que combater firmemente as pessoas antidemocráticas, as pessoas que querem dar um golpe, as pessoas que querem um regime de exceção”, acrescentou.

    Desde novembro do ano passado, milhares de apoiantes de Jair Bolsonaro permaneceram num acampamento em Brasília, contestando os resultados eleitorais que ditaram a derrota de Bolsonaro e a eleição de Lula da Silva como novo Presidente do Brasil, em outubro de 2021.

    Foi a partir desse acampamento que se gerou o movimento de invasão à Praça dos Três Poderes, em Brasília, que está a ser tratada pelas autoridades brasileiras como um crime de golpe de estado.

  • Libertados cerca de 600 detidos por serem idosos, mulheres com filhos pequenos ou terem doenças graves

    Cerca de 600 detidos por terem estado envolvidos nas invasões violentas do último domingo em Brasília foram libertados esta terça-feira por serem idosos, mulheres com filhos pequenos ou terem doenças graves, noticia o jornal O Globo.

    Segundo aquele jornal, estão em causa cerca de 600 pessoas que tinham estado no acampamento pró-Bolsonaro que esteve instalado em frente às instalações do Exército desde novembro do ano passado — e que no último domingo participaram na violenta invasão da Praça dos Três Poderes, onde estão situadas as sedes dos poderes executivo, legislativo e judiciário do Brasil.

    Na segunda-feira, as autoridades brasileiras revelaram que já tinham detido cerca de 1.500 pessoas envolvidas nas invasões. Essas pessoas foram transportadas para a Academia Nacional da Polícia Federal, onde foram ouvidas num primeiro interrogatório por 50 equipas policiais ao longo do dia de segunda-feira.

    Esta terça-feira, cerca de 600 pessoas, incluindo idosos acima dos 65 anos, mulheres com filhos pequenos e pessoas com doenças graves foram colocadas em liberdade. Perto de mil outros detidos vão continuar privados em liberdade, em duas prisões: uma para os homens (presídio da Papuda) e outra para as mulheres (presídio da Colmeia).

    Segundo o Globo, esta terça-feira por volta das 11h30 de Brasília (14h30 de Lisboa) saiu da Academia da Polícia Federal um autocarro cheio de manifestantes idosos, que estariam a ser transportados para a Rodoviária de Brasília.

  • Assembleia parlamentar da CPLP considera acontecimentos “afronta à democracia brasileira”

    O presidente da Assembleia Nacional da Guiné-Bissau e da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Cipriano Cassamá, condenou os acontecimentos registados domingo em Brasília, considerando tratar-se de uma “afronta à democracia brasileira”.

    Em comunicado, divulgado à imprensa, e a que Lusa teve acesso esta quarta-feira, Cipriano Cassamá refere que os acontecimentos constituem um “extravasar dos limites do direito e da liberdade de manifestação e de expressão e uma afronta à democracia brasileira e às suas instituições”.

    O presidente da Assembleia Parlamentar da CPLP e do parlamento guineense recordou que as eleições presidenciais, das quais Lula da Silva saiu vencedor, foram consideradas “livres, justas e transparentes” e “prova da maturidade política e democrática do povo brasileiro”.

  • Primeira-dama partilha vídeo da limpeza do Palácio do Planalto

    Rosângela Lula da Silva (Janja), mulher do Presidente brasileiro, partilhou, na sua página no Twitter, imagens dos trabalhos de limpeza no Palácio do Planalto após a invasão.

    No vídeo ouvem-se depoimentos de vários membros da equipa de limpeza do Palácio, no qual criticam a destruição de património causada pelos manifestantes.

    A primeira-dama do Brasil agradece ainda “a toda a equipe de manutenção do Palácio do Planalto” que descreve como “dignos de serem chamados patriotas”.

  • Organizações em Portugal lançam manifesto com apelo à responsabilização dos 'bolsonaristas'

    Um coletivo de organizações lançou hoje um manifesto em que apela à responsabilização judicial dos invasores das sedes dos três poderes este domingo em Brasília, a ser lido numa manifestação em Lisboa de apoio à democracia no Brasil.

    O manifesto, colocado à subscrição dos cidadãos pelas organizações Coletivo Andorinha, Apoio Casa do Brasil de Lisboa e Diáspora sem Fronteiras, repudia “os ataques criminosos, antidemocráticos e terroristas contra a sede dos Três Poderes em Brasília, ocorridos no último domingo, dia 8 de janeiro de 2023”.

    “É de conhecimento público que os grupos ‘bolsonaristas’ organizados tiveram apoio e financiamento com o objetivo de instaurar um golpe contra o Governo democraticamente eleito no Brasil, bem como se beneficiaram da negligência de agentes do Estado e de forças de segurança pública”, acusam os signatários.

  • E agora, o Brasil vai normalizar?

    A invasão dos edifícios em Brasília foi um ato isolado e de um grupo restrito de brasileiros ou é algo maior? Uma conversa com João Gabriel de Lima, jornalista e escritor brasileiro.

    Ouça aqui o episódio do podcast ” A História do Dia” sobre o Brasil.

    E agora, o Brasil vai normalizar?

  • "Lamentável episódio". Bolsonaro reage aos ataques de domingo e diz que vai antecipar regresso ao Brasil

    Ainda internado num hospital em Orlando, na Flórida, o ex-Presidente brasileiro Jair Bolsonaro diz que “está bem”, que deve receber alta já nos próximos dias e que planeia antecipar o regresso ao país — mas não necessariamente por causa dos incidentes de domingo, em Brasília.

    “Este já é o meu terceiro internamento por obstrução intestinal grave. Vim passar um tempo fora com a família. Mas não tive dias calmos. Primeiro, houve este lamentável episódio ontem [domingo] no Brasil e depois este meu internamento no hospital”, disse Bolsonaro à CNN Brasil esta segunda-feira ao início da madrugada.

    “Vim para ficar até o final do mês, mas pretendo antecipar minha volta. Porque, no Brasil, os médicos já sabem do meu problema de obstrução intestinal por causa da facada. Aqui, os médicos não me acompanharam”, continuou o ex-Presidente, escusando-se a fazer quaisquer outros comentários sobre os acontecimentos em Brasília.

    Recorde-se que, ontem, segunda-feira, através do Twitter, Jair Bolsonaro reagiu à invasão às sedes de poder na capital brasileira recordando os “atos praticados pela esquerda em 2013 e 2017”, mais do que condenando os acontecimentos do dia anterior.

    Ainda à CNN Brasil, Jair Bolsonaro explicou que foi internado justamente na noite de domingo, depois de sentir “dores abdominais” — nessa altura, em Brasília, já decorriam as invasões ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal.

  • Lula critica segurança em Brasília, promete investigação e recusa golpe

    O Presidente do Brasil criticou esta segunda-feira a atuação dos agentes de segurança no domingo, quando ‘bolsonaristas’ invadiram instituições públicas em Brasília, tentando um golpe que Luiz Inácio Lula da Silva garantiu que não acontecerá.

    “Eles [apoiantes do ex–presidente Jair Bolsonaro] querem é golpe e golpe não vai ter”, disse Lula da Silva, durante uma reunião com governadores e representantes dos 27 estados do país, juízes, ministros e políticos.

    Lula critica segurança em Brasília, promete investigação e recusa golpe

    “Eles têm que aprender que a democracia é a coisa mais complicada para a gente fazer, porque exige a gente suportar os outros, exige conviver com quem a gente não gosta, com quem a gente não se dá bem, mas é o único regime que permite que todos têm a chance de disputar e quem ganhar tem o direito de governar”, acrescentou.

  • O ataque aos Três Poderes, passo a passo: onde estavam e como atacaram os apoiantes de Bolsonaro

    Imagens que os próprios manifestantes foram publicando nas redes sociais registaram boa parte do ataque deste domingo à Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Serão usadas para identificar agressores

  • Jair Bolsonaro explica episódio que o levou a novo internamento e agradece mensagens

    O ex-Presidente do Brasil recorreu ao Twitter para explicar o problema de saúde que o levou a ser novamente internado, desta vez em Orlando, nos EUA.

    O internamento, segundo Jair Bolsonaro, está relacionado com a facada sofrida em 2018, durante a campanha para as eleições presidenciais daquele ano, e que já o obrigou a ser submetido a cinco operações. Desde a última operação, detalha, por duas vezes teve “aderências” que o levaram a passar por outros procedimentos cirúrgicos.

    Assim, foi uma “nova aderência” que o colocou na cama de um hospital, contou Bolsonaro, sem dar mais detalhes sobre o seu estado de saúde. O antigo Chefe de Estado do Brasil disse ainda estar “grato pelas orações e mensagens de pronto restabelecimento”.

  • Centenas de pessoas em manifestação pacífica pró-democracia no Rio de Janeiro

    Neste momento, há centenas de pessoas reunidas no Rio de Janeiro numa manifestação pacífica em defesa da democracia e contra a violência praticada pelos apoiantes de Jair Bolsonaro no domingo em Brasília.

    No Rio de Janeiro, segundo o jornal O Globo, várias centenas de pessoas estavam esta tarde reunidas no centro da cidade e cantaram o hino sob forte chuva.

    Além do hino, têm-se ouvido gritos de ordem nestes protestos, incluindo o apelo “sem amnistia!”, pedindo que não haja perdão para os apoiantes de Bolsonaro que invadiram os edifícios na Praça dos Três Poderes.

    Nesse protesto, esteve presente a vereadora Monica Benício, viúva de Marielle Franco — a também vereadora que foi assassinada em 2018.

    Marielle Franco. Os detalhes do crime que está a chocar o Brasil e o mundo

  • Lula da Silva reunido com governadores em Brasília: "Todas as vezes que eu perdi, voltava para casa"

    O Presidente do Brasil, Lula da Silva, disse hoje aos governadores e representantes dos vários estados brasileiros, reunidos em Brasília, que os manifestantes pró-Bolsonaro não vão conseguir ter sucesso num golpe de estado.

    Numa reunião com os líderes de todos os estados que compõem a união federal do Brasil, na sequência da violência que eclodiu no domingo na capital brasileiro, Lula da Silva afirmou que uma parte dos apoiantes de Bolsonaro recusaram aceitar os resultados eleitorais do último mês de outubro.

    “O resultado eleitoral aconteceu e foi respeitado por uma grande parte da sociedade, mas uma parte dos perdedores não aceitou e estão na rua reivindicando o que? Estão na frente dos quartéis em quase todo território nacional”, disse Lula aos governadores.

    “Estão reivindicando golpe. É a única coisa que se ouvia falar. O que estamos fazendo aqui é tentando reparar um defeito que foi criado lá atrás quando se começou a negar tudo nesse país”, acrescentou Lula, citado pelo jornal O Globo.

    “Depois da festa democrática, todos fomos pegos de surpresa. Todas as vezes que eu perdi, voltava para casa. Essa gente passou a reivindicar o negacionismo do resultado eleitoral. Essa gente depois de duvidar da urna, de dizer que se perdesse tinha sido roubado, não quis acatar resultado eleitoral”, afirmou o Presidente brasileiro.

    Entre os presentes na reunião estiveram vários governadores e prefeitos próximos de Jair Bolsonaro, que também manifestaram o seu apoio à resolução pacífica e democrática dos conflitos em Brasília.

    Depois da reunião, Lula da Silva levou os governadores a visitar os estragos nos edifícios.

  • Passaporte diplomático de Bolsonaro deixou de ter efeito no dia 1 de janeiro. Tem 30 dias para sair dos EUA ou para pedir mudança de visto

    O antigo Presidente brasileiro Jair Bolsonaro poderá ficar ilegal nos Estados Unidos, onde se encontra desde o final do ano passado, uma vez que o seu passaporte diplomático perdeu o efeito quando deixou de ser Presidente do Brasil, o que lhe deu 30 dias para abandonar o país.

    Bolsonaro saiu do Brasil nos últimos dias de dezembro e já não esteve presente na tomada de posse de Lula da Silva, no dia 1 de janeiro.

    Esta segunda-feira, o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Ned Price, falou em conferência de imprensa sobre a atual situação do Brasil e, embora não tenha falado concretamente sobre a situação de Bolsonaro, explicou os contornos gerais do problema.

    Segundo a imprensa brasileira, Price explicou que todas as pessoas que entrem nos EUA com passaportes diplomáticos, como é o caso de Bolsonaro, se deixarem de exercer as funções que legitimam esse passaporte durante a sua estadia nos EUA, têm 30 dias para abandonar voluntariamente o país ou para requerer uma alteração do visto para um que lhe permita ficar nos EUA.

    Caso mude o seu visto para um visto de turista, poderá ficar até seis meses nos EUA; para lá desse prazo, só com um visto de trabalho ou de estudo.

    Price também confirmou que até agora os EUA não receberam qualquer pedido de informação sobre Bolsonaro por parte do governo brasileiro.

  • Joe Biden falou com Lula da Silva, condenou a violência e convidou-o a visitar a Casa Branca em fevereiro

    O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, falou esta segunda-feira por telefone com o Presidente brasileiro, Lula da Silva, e convidou-o para visitar Washington no início de fevereiro, está a noticiar o jornal The New York Times.

    Segundo aquele jornal, que cita fontes da Casa Branca, Joe Biden transmitiu a Lula o “apoio inabalável dos Estados Unidos à democracia do Brasil e ao livre arbítrio do povo brasileiro, como expresso na recente eleição presidencial”.

    A Casa Branca confirmou também que Joe Biden condenou a violência no Brasil e convidou Lula da Silva a visitar a Casa Branca no início de fevereiro.

  • Lula da Silva falou com Bill Clinton, António Costa e Miguel Díaz-Canel

    O Presidente brasileiro, Lula da Silva, confirmou no Twitter as conversas que teve hoje com Bill Clinton, António Costa e Miguel Díaz-Canel — todos eles “lamentaram” o episódio de domingo em Brasília.

    “Conversei por telefone com o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton, com o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, e com o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, que lamentaram os atos golpistas de ontem e manifestaram sua solidariedade com o povo brasileiro”, escreveu Lula da Silva no Twitter.

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