Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Termina aqui o acompanhamento dos dias de mau tempo a norte do país. Obrigada pela sua preferência.

    Boa noite!

  • CDU/Porto quer que apoios aos moradores das Fontainhas sejam céleres

    A vereadora da CDU da Câmara do Porto, Ilda Figueiredo, apelou esta segunda-feira a que a autarquia “não se esqueça” dos moradores da zona das Fontainhas afetados pelas enxurradas que ocorreram no sábado e que os “apoios” sejam céleres.

    A visita, inicialmente programada para percorrer a baixa da cidade e contactar com os comerciantes afetados pelas enxurradas que ocorreram no sábado, rapidamente mudou de rumo.

    Com o comércio na Rua Mouzinho da Silveira e na Rua das Flores a funcionar normalmente, e só algumas vedações na rua a relembrar as inundações que se viveram no sábado, a vereadora dirigiu as atenções para os moradores da zona das Fontainhas, na freguesia do Bonfim.

    “A Câmara Municipal deu atenção à zona de S. Bento e fez bem, mas não devia ter esquecido a zona das Fontainhas”, afirmou Ilda Figueiredo, depois de visitar os moradores do bairro dos Moinhos.

  • "É muito pouco provável" que fenómeno no Porto aconteça novamente

    O meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) Nuno Lopes disse esta segunda-feira à Lusa que “é muito pouco provável” que o sucedido no Porto no fim de semana volte a acontecer, sem descartar totalmente essa possibilidade.

    “Que pode voltar a acontecer, pode. Que é provável, não. É muito pouco provável“, disse à Lusa, por Skype, o chefe da divisão de Previsão Meteorológica e Vigilância do IPMA.

    Nuno Lopes explicou que para o fenómeno de fortes chuvas e enxurradas suceder novamente, “para além das condições estarem todas reunidas, tem de ser exatamente naquele sítio”.

    O concelho do Porto registou, no sábado, em menos de duas horas, 150 pedidos de ajuda por causa das inundações em habitações e vias públicas, principalmente na baixa da cidade, disse à Lusa fonte da Proteção Civil local.

  • Caudal do rio Douro está a descer na zona da Régua

    O caudal do rio Douro estava, pelas 18h00, a descer na zona do Peso da Régua, depois de ter subido quatro metros durante a madrugada, disse esta segunda-feira à agência Lusa fonte dos bombeiros.

    Pelas 04h00 desta madrugada verificou-se um pico no caudal do Douro, que subiu cerca de quatro metros acima do caudal normal, galgou a zona do cais da Régua ficando a água a meio do edifício do bar, ali instalado, mas que se encontra desativado.

    Rui Lopes, comandante dos bombeiros do Peso da Régua, disse que o caudal foi descendo durante a tarde, encontrando-se, pelas 18h00, ao nível do cais fluvial.

    Uma situação que era, segundo frisou, “expectável”.

    Rio Lopes referiu ainda que, no terreno, vão manter-se em vigilância os elementos da Proteção Civil Municipal, bombeiros, GNR, Polícia Marítima e Autoridade Marítima.

    Os acessos à zona ribeirinha e à ecopista, localizada junto ao rio, continuarão cortados até que seja possível iniciar e concretizar as operações de limpeza naquela zona.

    A Proteção Civil emitiu no domingo um aviso à população para o risco de cheias e inundações, após “precipitação persistente” que levou ao “aumento significativo dos caudais do rio Douro”.

  • MAI pede a cidadãos “respeito pela natureza” na construção

    O ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, disse esta segunda-feira que sempre houve chuva, só mudou a intensidade, e apelou aos cidadãos para “respeitarem a natureza” nas suas construções para que os territórios sejam seguros e resilientes.

    “A nossa região conhece as chuvas desde que nós somos muito jovens. (…) Esta região do país é uma região que, no outono e no inverno, tem uma pluviosidade muito acentuada”, começou por dizer, em Viseu, à margem da cerimónia de comemoração do 146.º aniversário do comando distrital da Polícia de Segurança Pública (PSP) local.

  • Professor universitário aponta que enxurrada no Porto pode dever-se a entupimentos e desvio de redes

    O geógrafo Rio Fernandes disse hoje à Lusa que o entupimento de bueiros com matéria das obras do Metro do Porto pode ter contribuído para as enxurradas de sábado, bem como um possível desvio de canais pluviais subterrâneos.

    “Temos aqui um conjunto de cubos, de areias, de gravilha, e, portanto, todos esses materiais foram empurrados pela água. E tivemos aqui situações em que o normal escoamento, através dos sistemas de infiltração, os bueiros – ou as sarjetas, como se diz no sul -, muitos deles estiveram entupidos”, disse à Lusa o académico.

    De acordo com o professor catedrático da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, esta circunstância terá feito com que “a água não se infiltrasse naturalmente nos sistemas pluviais e andasse a escorrer à superfície”.

    “Portanto, os próprios materiais de construção terão ajudado a provocar este enorme volume de águas superficiais”, disse à Lusa.

  • Reaberta circulação na Avenida Gustavo Eiffel no Porto

    A circulação automóvel na Avenida Gustavo Eiffel, no Porto, foi hoje reaberta, depois de o trânsito estar cortado desde terça-feira devido a uma derrocada de pedras de grandes dimensões, anunciou a autarquia.

    Numa publicação na sua página da Internet, a Câmara do Porto refere que a circulação automóvel, reaberta ao início da tarde, se faz por agora de “forma alternada, com recurso a semáforos”, através de uma das faixas de rodagem.

    Na quinta-feira, a autarquia referiu que os trabalhos de retirada dos elementos da derrocada que ocorreu na terça-feira naquela avenida ribeirinha vão demorar cerca de 20 dias.

  • Câmara do Porto avalia danos resultantes da enxurrada de sábado

    A Câmara Municipal do Porto está a avaliar os danos resultantes das enxurradas que ocorreram no sábado na baixa da cidade e zona das Fontainhas, não conseguindo, para já, estimar a conclusão dos trabalhos de averiguação.

    À agência Lusa, fonte do gabinete de comunicação da Câmara do Porto adiantou que a contabilização dos danos causados pelas enxurradas ainda está a decorrer, não sendo possível, para já, estimar a data da sua conclusão.

  • Infraestruturas de Portugal prevê repor serviço no apeadeiro da Madalena em Gaia até final do mês

    A Infraestruturas de Portugal (IP) prevê restabelecer o serviço de passageiros no apeadeiro da Madalena, em Vila Nova de Gaia, até ao final do mês, “caso as condições metereológicas assim o permitam”, disse hoje fonte oficial à Lusa.

    Fonte oficial da empresa que gere as infraestruturas ferroviárias em Portugal disse hoje à Lusa que a previsão aponta para que se possa “retomar o serviço até ao final do mês” no apeadeiro da Madalena, no sentido Porto-Aveiro, “caso as condições meteorológicas assim o permitam”.

    No dia 2 de janeiro, o serviço de passageiros no apeadeiro da Madalena, em Vila Nova de Gaia (distrito do Porto), na Linha do Norte, foi suspenso no sentido Porto-Aveiro devido a estragos causados pelo mau tempo, disse à Lusa fonte da IP.

  • Metro do Porto aguarda estudo do LNEC sem se pronunciar sobre enxurrada

    A Metro do Porto pediu um estudo sobre as obras na baixa ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil, na sequência das enxurradas de sábado, tendo fonte oficial dito que a empresa não se pronunciará, por agora, sobre o caso.

    Fonte oficial da Metro do Porto confirmou hoje à Lusa que a transportadora pediu ao Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) um estudo sobre as condições da empreitada da Linha Rosa na baixa da cidade.

    Segundo a mesma fonte, o objetivo é “perceber se há algum impacto da obra” em ocorrências como as que sucederam no sábado e se há alguma forma de melhorar as suas condições, caso seja possível.

  • Município de Figueira de Castelo Rodrigo apela a ajuda do Governo

    O município de Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, iniciou hoje a avaliação dos prejuízos causados pelo mau tempo e o presidente da Câmara admitiu que vai precisar da ajuda do Governo para reparar os danos.

    Segundo Carlos Condesso, a grande precipitação ocorrida no domingo no concelho de Figueira de Castelo Rodrigo provocou derrocadas e inundações de estradas e de algumas habitações em praticamente todas as freguesias.

    “E, agora, é fazer contas aos estragos e depois vermos naquilo que o Governo nos poderá ajudar, nomeadamente na parte das habitações e também na parte agrícola, porque o concelho de Figueira de Castelo Rodrigo ficou praticamente submerso”, referiu.

  • Estrada municipal entre Mesão Frio e Baião permanece cortada até quarta-feira

    A Estrada Municipal (EM) 643 vai permanecer cortada ao trânsito até quarta-feira, entre os concelhos de Baião e Mesão Frio, devido a águas de uma ribeira que inundaram a via, foi hoje divulgado.

    A via que liga os municípios de Mesão Frio (Vila Real) e Baião (Porto), pela freguesia de Teixeira e Teixeiró, foi cortada na sexta-feira, em ambos os sentidos, uma decisão tomada depois de uma avaliação feita no terreno pelos presidentes das câmara, respetivamente, Paulo Silva e Paulo Pereira.

    A estrada foi encerrada, naquele troço, para recondução das águas da ribeira que inundavam a estrada e criavam risco de derrocadas.

  • Caudal do Douro estabilizou na Régua depois de subir quatro metros

    O caudal do rio Douro estabilizou esta manhã, na zona do Peso da Régua, depois de ter subido cerca de quatro metros durante a madrugada, disse à agência Lusa fonte dos bombeiros.

    A Proteção Civil emitiu no domingo um aviso à população para o risco de cheias e inundações, após “precipitação persistente” que levou ao “aumento significativo dos caudais do rio Douro”.

    “Atingiu o nível máximo da última inundação que tivemos há duas semanas”, apontou o comandante dos bombeiros do Peso da Régua, que explicou que a o caudal galgou a zona do cais da Régua, ficando a meio do edifico do bar, ali instalado, mas que se encontra fechado.

  • Na zona da Régua já se registam cheias

    Já se registam cheias esta manhã no rio Douro, na zona do Peso da Régua e a população já foi alertada para isso, adiantou o comandante da Proteção Civil à Rádio Observador. No entanto, esta é uma zona onde é “historicamente habitual” registarem-se inundações.

    A chuva persistente levou ao “aumento significativo dos caudais de vários rios, nomeadamente do Douro”, sublinhou José Rodrigues.

    Há registo de quase 800 ocorrências desde a noite de sexta-feira devido à chuva forte , com especial foco nas zonas do Porto e de Coimbra. Mais de 2500 operacionais foram mobilizados para o terreno.

  • Restabelecida circulação na Linha do Douro entre Aregos e Ermida

    A circulação de comboios foi restabelecida hoje, às 01h35, entre as estações de Aregos e de Ermida, na Linha do Douro, suspensa após uma derrocada de terras, disse hoje fonte da Infraestruturas de Portugal (IP).

    Pelas 21h45 de domingo contabilizou-se aquela que foi a terceira derrocada do dia na Linha do Douro, que aconteceram em diferentes zonas e em consequência da chuva intensa que se verificou na região.

    A IP disse hoje à agência Lusa que, após intervenção da equipa de via da empresa, foi restabelecida a circulação de comboios entre Aregos e Ermida, concelho de Baião, distrito do Porto, “com marcha à vista no local”, um tipo de restrição que se usa quando é necessário que um comboio avance com a máxima prudência.

  • Proteção Civil avisa população para risco de cheias na bacia do rio Douro

    A Proteção Civil emitiu hoje um aviso à população para o risco de cheias e inundações, incluindo no Porto e em Gaia, após “precipitação persistente” que levou ao “aumento significativo dos caudais do rio Douro”.

    Tendo por base a informação do Agência Portuguesa do Ambiente e do Centro de Previsão e Prevenção de Cheias do Douro, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) avisa em comunicado que o rio Douro atingiu “valores de referência elevados”.

    A ANEPC avisa na mesma nota que o aumento do caudal pode causar inundações em “zonas historicamente mais vulneráveis”.

  • Dez distritos do continente sob aviso amarelo devido à agitação marítima

    Dez distritos de Portugal continental estão esta segunda-feira sob aviso amarelo devido à previsão de agitação marítima, prevendo-se ondas de noroeste com 4 a 5 metros, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

    O aviso para os distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria e Lisboa vai prolongar-se até às 18h00 de hoje e para Setúbal, Beja e Faro até às 09h00 de hoje.

  • Mau tempo. Circulação de comboios suspensa entre Aregos e Ermida na Linha do Douro

    Depois da intervenção das equipas de intervenção da IP, a via ferroviária reabriu em toda a extensão às 19h15, mas sofreu uma nova derrocada às 21h45, no quilómetro 78,6.

    Mau tempo. Circulação de comboios suspensa entre Aregos e Ermida na Linha do Douro

  • Mau tempo: Restabelecida circulação de comboios em toda a Linha do Douro

    O mau tempo, designadamente a precipitação intensa, tinha provocado duas derrocadas de terras e pedras em dois troços diferentes da Linha do Douro

    Mau tempo: Restabelecida circulação de comboios em toda a Linha do Douro

  • Estradas de campos agrícolas inundadas pelo rio Águeda

    Estadas do campo de Recardães, Sardão Borralha, Serém de Baixo, Macinhata, Fontinha, ou Oronhe Espinhal são algumas das estradas de campos agrícolas que estão inundadas,

    Estradas de campos agrícolas inundadas pelo rio Águeda

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