Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que vamos agora arquivar para continuar a atualizar as notícias sobre a guerra neste novo liveblog.

    Borrell apresenta proposta para UE “suspender diálogo político com Israel”

  • Pentágono confirma ataque dos houthis a navios. Não há registo de danos

    Um porta-voz do Pentágono confirmou o relato dos rebeldes Houthis de um ataque a navios norte-americanos, que transitavam no estreito Bab al-Mandeb. “Os navios não foram danificados, nenhum elemento ficou ferido”, garantiu o major-general Pat Ryder.

    Segundo o porta-voz, os navios foram atacados com drones, mísseis balísticos e de cruzeiro, que acabaram por ser intercetados.

  • Pelo menos 12 mortos em ataque israelita a vila libanesa de Joun

    Pelo menos 12 pessoas foram esta terça-feira mortas e outras oito ficaram feridas num ataque israelita à vila libanesa de Joun, perto da cidade costeira de Tiro, informou o Ministério da Saúde Pública libanês.

    “A incursão do inimigo israelita contra Joun, no distrito de Chouf, causou a morte de 12 mártires e ferimentos em mais oito pessoas”, indicou o ministério na sua conta da rede social X (antigo Twitter).

    O Exército israelita ordenou esta terça-feira a evacuação de 14 aldeias do sul do Líbano, antes de atacar alegados alvos do grupo xiita libanês Hezbollah nessas povoações. No entanto, Joun não estava entre elas.

  • De visita às tropas no Líbano, Chefe do Estado-Maior israelita destaca perda de capacidades do Hezbollah

    O chefe do Estado-Maior do Exército israelita sublinhou hoje que as forças israelitas estão a “trabalhar” para atingir alvos do Hezbollah no Líbano e na Síria.

    “Estamos a atingir em profundidade [no Líbano] e estamos a atacar bastante na Síria e na fronteira entre a Síria e o Líbano para que as armas não cheguem ao Hezbollah”, afirmou Herzi Halevi, citado pelo Times of Israel.

    Halevi falava num encontro com as tropas israelitas mobilizadas no sul do território libanês, destacando que os militares estão a capturar grandes quantidades de armas.

    “De [Hassan] Nasrallah, ao Conselho da Jihad do Hezbollah, aos comandantes de várias unidades e áreas (…). Eliminámos muitas capacidades”, afirmou.

  • Famílias de reféns israelitas em protesto em Jerusalém

    Os familiares de reféns israelitas estiveram esta tarde em protesto junto da casa do ministro da Economia, Nir Barkat, para exegir um acordo para troca de prisioneiros.

    Vídeos gravados por ativistas e meios de comunicação israelitas verificados pela Al Jazeera mostram o momento dos protestos, onde pelo menos duas pessoas terão sido detidas.

  • Biden procura Herzog para trégua em Gaza antes da chegada de Trump

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, reuniu-se esta terça-feira na Casa Branca com o homólogo israelita, Isaac Herzog, numa tentativa de avançar com um cessar-fogo em Gaza antes do próximo chefe de Estado, Donald Trump, tomar posse em janeiro.

    Falando aos repórteres no Salão Oval, Herzog elogiou os esforços de Biden por trabalhar “dia após dia” para conseguir a libertação dos reféns israelitas que o grupo islamita Hamas capturou durante o ataque de 07 de outubro de 2023 e que continuam a “viver no inferno nas masmorras de Gaza”.

    “Vocês têm pensado no dia seguinte, numa possível trajetória de esperança para o povo da região, na nossa capacidade de alcançar a segurança e a paz, mas, primeiro, devemos resgatar os reféns”, defendeu Herzog.

    Com essas palavras, Biden murmurou “concordo” e continuou ouvindo-o com as mãos cruzadas no colo.

    Herzog disse que qualquer progresso na região “começa em Teerão”, que descreveu como “o império do mal”, acrescentando que os aliados do Irão, como o grupo xiita libanês Hezbollah, estão a “fazer todos os possíveis” para acabar com o Estado de Israel.

    “Este deve ser um objetivo primordial durante o seu mandato e durante o mandato do próximo Presidente com o objetivo de garantir que o Irão não cumpra as suas más intenções”, sublinhou.

  • Netanyahu dirige-se aos iranianos e acusa regime de Ali Khamenei de temer o povo

    O primeiro-ministro israelita disse hoje que o líder supremo do Irão, o ayatollah Ali Khamenei, e o seu regime temem mais o povo iraniano do que Israel. “É por isso que passam tanto tempo e gastam tanto dinheiro a tentar esmagar as vossas esperanças e a refrear os vossos sonhos”, afirmou numa mensagem em vídeo dirigida aos iranianos.

    “Eu digo-vos: Não deixem os vossos sonhos morrer. Eu oiço os sussurros: Mulher, vida, liberdade”, afirmou, citado pela Reuters. “Não percam a esperança. E saibam que Israel e os outros no mundo livre estão com vocês”, garantiu.

    “Eu sei que não querem esta guerra. Eu também não quero esta guerra”, acrescentou. Benjamin Netanyahu sublinhou que os responsáveis são os “tiranos de Teerão”, que estão a pôr as famílias iranianas “em perigo.”

  • Trump escolhe ex-governador Mike Huckabee como embaixador de Israel: "Ele ama Israel"

    O Presidente eleito dos Estados Unidos anunciou que vai nomear o ex-governador de Arkansas como embaixador de Israel. Donald Trump defendeu que Mike Huckabee vai “trabalhar incansavelmente para trazer a paz ao Médio Oriente.”

    “O Mike tem sido um grande servidor público e governador”, sublinhou Donald Trump num comunicado citado pela Associated Press. “Ele ama Israel e o povo de Israel e, da mesma forma, o povo de Israel ama-o”, acrescentou.

  • Blinken: Israel deve mostrar reais melhorias na situação humanitária em Gaza

    O secretário de estado norte-americano disse às autoridades israelitas que as medidas tomadas até agora para melhorar a situação humanitária na Faixa de Gaza não são suficientes.

    “O secretário [de Estado] enfatizou a importância de garantir que as mudanças levem a uma real melhoria na terrível situação humanitária em Gaza, nomeadamente através da entrega de ajuda humanitária aos civis”, indicou o porta-voz do departamento de Estado, Matthew Miller, citada pela Reuters.

    No início do mês de outubro Anthony Blinken escreveu a Israel, juntamente como secretário da Defesa dos Estados Unidos, uma lista de passos específicos que teriam de ser tomados face à situação no enclave palestiniano. Washington estabeleceu um limite de 30 dias para serem implementadas, prazo que acabou esta terça-feira.

  • Houthis atacam navios norte-americanos nos mares Vermelho e Arábico

    Um porta-voz dos rebeldes Houthis do Iémen disse esta tarde que o grupo lançou ataques contra navios norte-americanos no Mar Vermelho e no Mar Arábico.

    Numa publicação na rede social X (antigo Twitter), Yahya Saree revelou que um dos alvos foi o porta-aviões USS Abraham Lincoln, que se encontra no Mar Arábico. No ataque foram lançados mísseis cruzeiro e drones. Noutra operação os Houthis usaram mísseis balísticos e drones contra dois navios no Mar Vermelho.

    O porta-voz sublinhou que os ataques não vão parar até que a guerra na Faixa de Gaza e no Líbano chegue ao fim.

  • Líbano: ataques israelitas já provocaram 3.287 mortos

    Os ataques israelitas em território libanês provocaram desde o início do conflito, a 7 de outubro do ano passado, 3.287 mortos e 14.222 feridos. Só nas últimas 24 horas morreram 44 pessoas e 88 ficaram feridas, indicou, segundo noticiou a Al Jazeera.

  • Hezbollah dispara mísseis em direção a base israelita perto de Telavive

    O grupo xiita libanês Hezbollah disse que esta terça-feira disparou mísseis contra uma base aérea perto de Telavive. A notícia é avançada pela AFP, depois do exército israelita ter afirmado que intercetou projeteis disparos do Líbano.

    O Hezbollah não indicou o nome da base em questão. Na semana passada já tinha anunciado um ataque à base aérea de Tel Nof, no sul de Telavive.

    Hezbollah diz ter disparado mísseis contra base aérea no centro de Israel

  • Líbano diz que ataque israelita provocou cinco mortos em Tefahta

    O Ministério da Saúde do Líbano denunciou que um ataque israelita provocou cinco mortes numa vila a 25 quilómetros da fronteira com Israel. Segundo a imprensa estatal, citada pelo Times of Israel, foi atingida uma casa desabitada na localidade de Tefahta.

    O exército israelita garante que o ataque tinha como alvo elementos do grupo libanês pró-Irão Hezbollah. O ministério libanês não se pronunciou para já sobre quem eram as vítimas.

  • Dois mortos em Israel após ataque com rocket vindo do Líbano

    Duas pessoas, homens na casa dos 40 anos, morreram em Israel na sequência de um ataque com um rocket que foi lançado a partir do Líbano e atingiu a cidade nortenha de Nahariya.

    As mortes terão sido imediatas, explica o Times of Israel. Vídeos de vigilância mostram o momento em que o rocket atingiu o alvo.

  • Dois bebés recém-nascidos mortos em Gaza após ataques israelitas

    Dois bebés recém-nascidos estão entre as seis vítimas de ataques aéreos israelitas em Deir el-Balah, em Gaza, nesta terça-feira, noticia a Al-Jazeera.

    Os jornalistas da Al-Jazeera dizem ter visto as mães dos bebés “a chorarem e levarem-nos para fora” do hospital de Al-Aqsa.

    A Al-Jazeera recorda também que esta terça-feira foi atingido um grupo de palestinianos que estavam à espera de ajuda humanitária, fazendo pelo menos doze mortos.

  • Polícia holandesa detém várias pessoas que se manifestavam com faixas brancas em Amesterdão

    A polícia holandesa deteve várias pessoas que se manifestaram, mostrando faixas brancas numa praça central de Amesterdão, depois de terem sido proibidos os protestos, na sequência dos confrontos e agressões a adeptos israelitas.

    Segundo a agência holandesa ANP, citada pelo Times of Israel, registaram-se seis detenções.

    A violência nas ruas de Amesterdão começou na semana passada, após o jogo que opôs o Ajax aos israelitas do Maccabi Telavive.

  • Segurança "ultrarreforçada", milhares de polícias e Macron no estádio. Como França se prepara para um jogo de "alto risco" contra Israel

    Estádio poderá ter ocupação de apenas um quarto dos lugares, mas polícia vai ser pelo menos o dobro do normal. Confrontos em Amesterdão assustam. Israel pede a adeptos que não vão a Paris.

    Segurança “ultrarreforçada”, milhares de polícias e Macron no estádio. Como França se prepara para um jogo de “alto risco” contra Israel

  • Ataque israelita mata cinco pessoas na cidade de Baalshamieh, no Líbano

    Um ataque israelita no distrito de Aley, no Líbano, provocou pelo menos cinco mortes, informou o Ministério da Saúde libanês citado pela Aljazeera.

    Outras duas pessoas ficaram feridas no mesmo ataque, na cidade de Baalshamieh.

  • Huthis relatam novos ataques dos EUA e do Reino Unido

    Os rebeldes xiitas Huthis denunciaram hoje novos bombardeamentos dos exércitos dos Estados Unidos da América (EUA) e do Reino Unido contra vários pontos do Iémen, mas até ao momento não há relatos de vítimas.

    Os ataques foram realizados contra as províncias de Hodeida e Baida, nas localidades de Tuhayat e Soma, segundo informações recolhidas pela estação de televisão Al-Masirah, ligada aos rebeldes iemenitas apoiados pelo Irão.

    Na segunda-feira, os rebeldes xiitas já tinham relatado bombardeamentos contra o território iemenita, mas tais informações não tiveram qualquer reação por parte dos EUA ou do Reino Unido.

    No entanto, Washington tinha confirmado no domingo que tinha conduzido vários ataques aéreos no sábado contra alegados alvos dos Huthis no Iémen.

  • Organizações de ajuda humanitária dizem que Israel não cumpriu apelo dos EUA e que situação está no pior ponto dos últimos 13 meses

    Um conjunto de grupos de ajuda humanitária fez um relatório em que defende que Israel falhou o prazo do ultimato imposto pelos Estados Unidos para garantir a entrada de mais ajuda em Gaza.

    As condições humanitárias estarão piores do que em qualquer outro momento do conflito que se prolonga há 13 meses, diz o relatório, citado pelo jornal Times of Israel. Segundo estas oito organizações internacionais, Israel terá falhado no cumprimento de 15 das 19 medidas que teria de cumprir para não falhar na resposta à exigência dos Estados Unidos, e que só cumpriu parcialmente as outras quatro.

    “Israel não só falhou os critérios dos EUA como tomou ações que pioraram dramaticamente a situação no terreno, em particular no norte de Gaza”, defende o relatório, que surge no mesmo dia em que termina o prazo do ultimato dos EUA — que ameaçaram cortar na ajuda militar a Israel; e também no mesmo dia em que Israel abriu uma nova passagem para ajuda humanitária a Gaza.

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