Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog vai ser encerrado, obrigada pela companhia.

    Continue a par das principais notícias no conflito entre Israel e o Hamas neste novo liveblog.

    Exército de Israel diz que matou 60 membros do Hezbollah no norte do Líbano

  • Sobe para 40 o número de mortos nos ataques israelitas no leste do Líbano

    Pelo menos 40 pessoas morreram hoje e outras 53 ficaram feridas, numa nova vaga de bombardeamentos israelitas na região de Baalbek-Hermel, no leste do Líbano, indicaram as autoridades libanesas num novo balanço.

    O governador desta região, Bachir Khodr, tinha referido através da rede social X que estas vítimas foram o resultado de “40 ataques aéreos” realizados pela aviação israelita contra Baalbek-Hermel, onde “os trabalhos de remoção de destroços se mantinham em mais do que um local atacado”.

    Segundo o Ministério da Saúde Pública libanês, que elevou o número de mortos para 40, o maior número de vítimas registou-se na localidade de Al Naseriya, perto da passagem fronteiriça de Masnaa, entre a Síria e o Líbano, onde morreram 16 pessoas e 17 ficaram feridas.

  • Porta-voz diz que Trump quer fim da guerra com "vitória decisiva" de Israel

    Uma porta-voz de Donald Trump, Elizabeth Pipko, disse que o Presidente eleito dos Estados Unidos quer acabar com o conflito no Médio Oriente “em breve” — e com uma “vitória decisiva” para Israel.

    “Ele quer que as guerras terminem o mais depressa possível, mas quer que terminem com uma vitória decisiva [para Israel]”, afirmou, em declarações ao Channel 12, segundo o The Times of Israel.

    A porta-voz disse também que a administração Biden não tem sido “decisiva” no seu apoio a Israel. Por outro lado, recusou-se a comentar sobre se Trump dará permissão a Israel para atacar centrais nucleares do Irão, dizendo que o líder norte-americano eleito é que tem de expressar a sua opinião sobre o assunto quando tomar posse, em janeiro.

  • Retiradas 230 pessoas de Gaza por razões médicas

    O organismo militar israelita responsável pela gestão dos assuntos civis em Gaza (Cogat) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciaram hoje a retirada de cerca de 230 doentes e seus familiares do enclave palestiniano.

    Os doentes saíram de Gaza de autocarro através do posto de passagem de Kerem Shalom, no sudeste do território, e foram transportados para os Emirados Árabes Unidos e Roménia desde o aeroporto de Ramon, perto do mar Vermelho, explicou o Cogat, uma organização dependente do Ministério da Defesa israelita.

    Esta transferência decorreu em cooperação com os Emirados, a União Europeia (UE) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), acrescentou a organização, em comunicado.

    Segundo o Cogat, este é o maior número de doentes e dos seus familiares, incluindo crianças, que foram autorizados a utilizar o posto de passagem de Kerem Shalom “nos últimos meses”.

  • Hezbollah diz ter atacado base militar a sul de Telavive "pela primeira vez"

    O Hezbollah disse ter atingido, com uma série de drones, uma base militar a sul de Telavive “pela primeira vez”. O grupo libanês reivindicou o ataque em comunicado, citado pela Al Jazeera.

  • Maioria dos israelitas opõe-se a demissão de Gallant, revela sondagem

    A maioria dos israelitas (55%) opõe-se à demissão de Yoav Gallant, ministro da Defesa de Israel, enquanto 32% estão a favor. Outros 13% disseram não ter opinião, revela uma nova sondagem do Channel 12, que é citado pelo The Times of Israel.

    Por outro lado, um dia após o afastamento de Yoav Gallant, é registada uma ligeira queda no apoio ao Likud, partido de Netanyahu. Se as eleições israelitas se realizassem hoje, o partido conseguiria 25 lugares, menos um mandato do que aqueles que eram apontados na semana passada por outra sondagem.

  • ONU diz a Israel que não tem responsabilidade em substituir a UNRWA em Gaza e na Cisjordânia

    A ONU disse a Israel que substituir a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA, na sigla em inglês) em Gaza e na Cisjordânia não é da sua responsabilidade. Desta forma, as Nações Unidas sinalizam que esse passa a ser um problema de Telavive, de acordo um excerto de uma carta vista pela agência Reuters.

    “Gostaria de salientar, de modo geral, que não é da nossa responsabilidade substituir a UNRWA, nem temos capacidade para o fazer”, escreveu Courtenay Rattray, chefe de gabinete de António Guterres, a um alto funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, numa carta enviada esta terça-feira.

    Desta forma, a ONU responde formalmente à decisão de Israel de proibir a UNRWA, algo que a agência já avisou que deixa as suas operações em risco de colapso.

  • Sobe para 38 o número de mortos em ataque israelita no Líbano

    O número de mortos num ataque israelita à região de Baalbek, no Líbano, aumentou de 30 para 38. O número de feridos para subiu para 54 (na última atualização eram 35).

    Os números mais recentes foram avançados pelo governador da região, Bachir Khodr, na rede social X.

  • Famílias de reféns norte-americanos pedem a Trump para ajudar a libertá-los: "Não podem esperar mais"

    As famílias dos sete reféns norte-americanos que permanecem em Gaza pedem ao Presidente eleito, Donald Trump, para começar a trabalhar já com a administração Biden para assegurar a sua libertação.

    “Esta é uma crise humanitária urgente e catastrófica, não uma questão partidária”, disseram as famílias num comunicado conjunto, citado pelo The Times of Israel.

    “Os nossos familiares em cativeiro em Gaza precisam de uma coligação bipartidária de líderes corajosos e comprometidos a trazê-los para casa”, acrescentaram, salientando que “os reféns não podem esperar mais”.

  • Milhares manifestam em Jerusalém contra saída de Gallant do governo israelita

    Pela segunda noite consecutiva, milhares de israelitas manifestam em Jerusalém contra a decisão do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de afastar o ministro da Defesa, Yoav Gallant.

    Os manifestantes pedem a Netanyahu para reconsiderar a decisão e pedem um acordo para cessar-fogo, bem como para libertar os reféns que permanecem em Gaza.

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  • Mais de 2.600 mortos em ataques israelitas no Líbano desde setembro

    Mais de 2.600 pessoas morreram em ataques israelitas no Líbano desde setembro, avança o ministro da Saúde libanês, Firass Abiad. O governante diz, segundo o The Guardian, que a maioria das vítimas mortais são civis.

  • Iraque diz que não permitiria que Irão utilizasse o seu território para atacar Israel

    O Iraque esclareceu que não permitiria que o seu território fosse utilizado para ataques relacionados com o conflito no Médio Oriente.

    A tomada de posição do Iraque, avançada pela AFP (que é citada pelo The Guardian), surge após vários meios de comunicação terem dado conta de que o Irão pretendia lançar um ataque de retaliação contra Israel a partir de território iraquiano.

  • Cerca de 25 rockets lançados do Líbano contra Israel

    Cerca de 25 rockets foram disparados do Líbano contra as regiões israelitas de Galileia e Haifa. Segundo o Haaretz, as tropas israelitas dizem ter intercetado alguns dos rockets, enquanto os restantes caíram em áreas abertas.

    Até ao momento, não há registo de feridos.

  • Chefe do Estado-Maior israelita fala em "expansão" da operação terrestre no Líbano

    Herzi Halevi, chefe do Estado-Maior israelita, afirma que as forças de Israel vão continuar a lutar no Líbano e dá a entender que existem planos para uma expansão da operação terrestre contra o Hezbollah.

    “Juntamente com a tentativa diplomática para chegar a acordos no Líbano, precisamos de continuar a elaborar planos para continuar os combates, incluindo a expansão e o aprofundar da ação [terrestre], e ativaremos esses planos conforme necessário”, diz Herzi Halevi.

  • Netanyahu telefona a Trump para o felicitar pela vitória nas eleições norte-americanas

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, telefonou a Donald Trump para o felicitar pela vitória nas eleições norte-americanas. A informação foi avançada pelo gabinete de Netanyahu ao The Times of Israel.

    Não são conhecidos mais detalhes acerca da chamada. Mais cedo, esta manhã, o primeiro-ministro israelita já tinha publicado nas redes sociais uma mensagem a fecilitar Donald Trump por uma vitória que classificou como “o maior regresso da História”.

  • UNRWA diz que enfrenta o "momento mais sombrio" e pede apoio contra proibição de Israel

    O líder da Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA), Philippe Lazzarini, disse que a organização enfrenta o seu “momento mais sombrio” e pediu aos países membros da ONU que a defendam contra a proibição de Israel.

    “Sem a intervenção dos estados-membros, a UNRWA entrará em colapso”, avisou, de acordo com o The Guardian, pedindo à ONU, que criou a UNRWA em 1949, que impeça a entrada em vigor da proibição declarada pelos israelitas.

  • Pelo menos 30 mortos em ataque israelita no Líbano

    Um ataque israelita que teve como alvo várias casas na região de Baalbek, no Líbano, fez pelo menos 30 mortos e 35 feridos. Os números foram avançados pelo governador da região, Bachir Khodr, na rede social X.

  • Hezbollah diz que não haverá solução diplomática enquanto Israel não parar "agressão"

    O novo líder do Hezbollah, Naim Qassem, veio excluir a hipótese de se chegar a uma solução diplomática para o conflito com Israel antes de que as hostilidades acabem.

    Citado pelo Times of Israel, Qassem disse que a guerra só terminará quando Israel parar a sua “agressão”, atribuindo ao país toda a responsabilidade pelo conflito. Só nessa altura é que o Hezbollah aceitará negociar.

    O Hezbollah acusa ainda Israel de usar este conflito como um primeiro passo para conquistar o Líbano e “mudar o mapa do Médio Oriente”.

    O grupo já tinha recusado esta quarta-feira a ideia de que o resultado das eleições norte-americanas tivesse algum impacto no conflito e num possível cessar-fogo.

  • Hamas: Trump deve acabar com "viés" a favor de Israel e ouvir "americanos contra agressão sionista em Gaza"

    O Hamas disse em comunicado que julgará a nova presidência de Donald Trump consoante as suas “posições e ações em relação ao povo palestiniano”.

    O Presidente-eleito norte-americano, diz o texto citado pelo Times of Israel, deve “ouvir as vozes que os americanos levantam há um ano contra a agressão sionista na Faixa de Gaza” e o “viés dos EUA a favor da entidade sionista”.

    Quanto a Joe Biden, fica uma crítica à “cobertura militar e política” dada a Israel na sua “guerra genocida”.

  • Autoridade Palestiniana dá os parabéns a Trump, com "confiança em que EUA apoiem aspirações do povo palestiniano"

    O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, deu os parabéns a Donald Trump pela vitória, escreve o Haaretz. “Continuamos comprometidos com a paz e temos confiança em que, com a sua liderança, os EUA apoiem as aspirações legítimas do povo palestiniano”.

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