Atualizações em direto
  • Gabinete de Netanyahu nega que Israel e Hamas estejam a preparar acordo limitado como "gesto" para Trump

    O gabinete de Benjamin Netanyahu divulgou este sábado um comunicado a negar que Israel esteja a preparar com o Hamas um acordo limitado para a libertação de reféns como um “gesto” para a tomada de posse de Donald Trump, que acontece a 20 de janeiro.

    O israelita Canal 12 avançou este sábado, citando negociadores séniores, que Israel e o Hamas estarão a preparar um plano como um “gesto” para o Presidente eleito. Segundo a estação, “estão atualmente em curso discussões sobre um esboço de um acordo limitado, que seria um tributo à tomada de posse de Trump como Presidente a 20 de janeiro”.

    O gabinete de Netanyahu, porém, já negou a notícia e, em comunicado, fala numa “completa mentira”, segundo o The Times of Israel.

  • Netanyahu será submetido a uma cirurgia

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, vai ser submetido a uma cirurgia para retirar a próstata, no domingo, depois de lhe ter sido diagnosticada uma infeção urinária relacionada com o aumento (benigno) da glândula prostática. O anúncio foi feito pelo gabinete de Netanyahu, segundo a Reuters.

  • Israel interceta dois mísseis lançados de Gaza contra Jerusalém

    As forças armadas israelitas informaram hoje que intercetaram dois mísseis de longo alcance que tinham sido lançados desde o norte da Faixa de Gaza rumo à região de Jerusalém, segundo um comunicado.

    “Depois de alertas que se ativaram às 16:14 [14:14 em Lisboa] nas zonas de Jerusalém, Negev Ocidental e Shefala, as forças aéreas intercetaram dois projéteis que cruzavam o país desde o norte da Faixa de Gaza”, pode ler-se num comunicado oficial das forças armadas israelitas, citado pela agência espanhola Europa Press.

    Até ao momento, segundo a agência, não há notícia de danos pessoais nem materiais após a interceção, mas foi aberta uma investigação sobre o ocorrido, de acordo com o diário The Times of Israel.

    O sistema de alerta ativou os alarmes de ataque aéreo em localidades como Beit Shemesh e outras próximas da Faixa de Gaza, num incidente muito pouco habitual nas últimas semanas.

    Após o ataque, as forças armadas israelitas emitiram uma ordem urgente de retirada de civis para a localidade de Beit Hanun, na zona a partir da qual se lançaram os projéteis.

    “Aviso urgente para os que ainda não saíram da zona marcada no mapa, em particular na zona de Beit Hanun. Esta zona foi objeto de vários avisos prévios”, indicou, em árabe, o porta-voz das forças armadas israelitas, o coronel Avichay Adraee.

    O porta-voz indicou que as pessoas “devem sair da zona de imediato e deslocar-se até ao sul, pela estrada Saladino”, advertindo que “deslocar-se por outras estradas” as coloca em perigo.

  • Com a iminência de um novo governo Trump nos EUA, Irão diz que 2025 será um "ano importante" para a questão nuclear do país

    “2025 será um ano importante no que diz respeito à questão nuclear do Irão”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros, Abbas Araqchi, citado pela Reuters, aos jornalistas em Pequim.

    Apesar de não mencionar Donald Trump nem explicar as causas para determinar 2025 como um “ano importante”, o ministro iraniano adiantou, em declarações transmitidas pela televisão estatal iraniana, que tinha discutido a questão em conversações com o seu homólogo chinês.

    Recorde-se que, durante a sua primeira presidência, Donald Trump renegou um acordo fechado em 2015 pelo seu antecessor Barack Obama, no qual o Irão concordou em reduzir o enriquecimento de urânio, que pode produzir material para armas nucleares, em troca do relaxamento das sanções económicas dos EUA e da ONU.

  • Huthis reivindicam envio de míssil que fez soar alertas em Israel

    O rocket tinha como alvo a base aérea de Nevatim, sendo que o grupo rebelde iemenita afirma, segundo o Times of Israel, que o “míssil atingiu com sucesso o seu alvo”.

    Essa informação é contrariada pelas Forças de Defesa de Israel, que dizem ter intercetado o míssil antes de entrar no espaço aéreo do país.

  • Palestinianos retirados do hospital Kamal Adwan acusam forças israelitas de espancamentos e humilhações

    Segundo depoimentos prestados à Al Jazeera, tanto pessoal como doentes do hospital foram obrigados a ficar ao frio pelos militares israelitas durante mais de 12 horas, alguns deles quase nus.

    Há também acusações de espancamentos vários, até mesmo a pessoas feridas ou doentes, assim como atos como cuspidelas e ter números escritos nas costas e no peito.

    “Não nos deixaram ir à casa de banho. Vivemos na humilhação. Estamos exaustos. Estamos cansados. Já chega”, disse um enfermeiro aos repórteres da Al Jazeera.

    Tais ações alegadas decorreram no âmbito da entrada das forças israelitas no hospital Kamal Adwan a pretexto de combater militantes do Hamas.

    Entretanto, a Reuters noticia que alguns dos doentes retirados do hospital foram levados para o Hospital Indonésio, em Bait Lahia e que não está a funcionar. O ministério da Saúde de Gaza nota ainda que os médicos do Kamal Adwan foram impedidos de se juntarem a eles.

    Outros foram transferidos para outro hospital no sul da Faixa de Gaza, sendo que parte do pessoal médico libertado chegou ao Hospital Batista Árabe Al-Ahly, na Cidade de Gaza.

  • "Vamos atacá-los até que aprendam." Israel quer enfraquecer Houthis, mas grupo do Iémen será "osso duro de roer"

    Mossad opôs-se e preferia atacar diretamente Irão, mas Netanyahu está determinado em levar avante campanha contra os Houthis do Iémen. Consequências podem ser “devastadoras” e afetar comércio mundial.

    “Vamos atacá-los até que aprendam.” Israel quer enfraquecer Houthis, mas grupo do Iémen será “osso duro de roer”

  • IDF divulga imagens de túnel destruído no Líbano que era usado pelo Hezbollah

    Em comunicado, as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram que a sua 300ª Brigada de Combate, a operar no Líbano, destruiu um túnel subterrâneo pertencente à Força Radwan, corpo de elite do Hezbollah.

    Segundo as IDF, citadas pelos jornais israelitas Haaretz e Timesof Israel, o túnel tinha 100 metros de comprimento e conduzia a um posto de comando do Hezbollah. Esse espaço continha lança-mísseis utilizados para disparar rockets contra Israel.

    O mesmo comunicado adianta que as tropas da 300ª Brigada de Combate encontraram e apreenderam um grande depósito de armas dentro do túnel, incluindo espingardas, metralhadoras, mísseis anti-tanque e sistemas de vigilância, todos confiscados e destruídos.

    O túnel foi demolido após ter sido investigado.

  • Manifestantes detidos à porta da casa de Netanyahu

    Cinco manifestantes israelitas foram detidos em frente à casa do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, em Jerusalém.

    De acordo com o Times of Israel, os visados, que se encontravam a protestar pela libertação dos reféns capturados pelo Hamas em 7 de outubro, foram detidos por violarem as restrições de ruído.

    O mesmo jornal explica que 20 manifestantes reuniram-se junto à residência dos Netanyahu para lamentar que os reféns se encontrem “com frio, torturados e doentes” enquanto a família do primeiro-ministro israelita desfruta do conforto do seu lar

    “Está tudo a cair sobre ti. Nós, o povo, não vamos esquecer e não vamos perdoar”, gritaram os manifestantes enquanto tocavam tambores e buzinas, antes da polícia chegar e dispersá-los, 20 minutos após o início da ação de protesto.

  • Publicação no Instagram nega detenção do diretor do hospital Kamal Adwan

    Uma publicação na histórias da conta de Instagram de Hossam Abu Safiyeh nega que este terá sido detido pelas forças israelitas.

    A informação é adiantada pelo Times of Israel e o The Guardian, que tiveram acesso ao post. Este, porém, parece ter sido escrito por outra pessoa que não o diretor do hospital Kamal Adwan.

    “Tudo o que está a circular sobre a detenção do Dr. Hossam Abu Safiyeh são notícias falsas. Graças a Deus, ele está bem, mas as comunicações e a rede são muito más”, lê-se na mensagem.

    O ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, fez chegar às agências noticiosas que o diretor do hospital Kamal Adwan tinha sido detido por ocasião da operação das forças israelitas nas instalações desta infraestrutura de saúde.

    Não houve, para já qualquer comentário da parte das forças armadas israelitas.

  • “Não tinha a certeza se conseguiria sobreviver". Diretor da OMS partilha vídeo da sua fuga quando Israel atacou aeroporto no Iémen

    O diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, partilhou este sábado de manhã imagens captadas por videovigilância que o mostram a fugir de uma zona de lazer nas partidas no aeroporto internacional de Sanaa, no Iémen, após ataques aéreos de Israel a pretexto dos combates contra os rebeldes Huthis.

    Agradecendo a todas as pessoas que lhe “desejaram felicidades durante a provação dos últimos dias”, o líder da OMS diz-se “especialmente grato aos colegas e ao pessoal do aeroporto, que foram altruístas” ao tentar protegê-lo.

    As imagens mostram o foco dos funcionários e da comitiva de Tedros em tentá-lo proteger durante o ataque, que feriu um colega seu, entretanto transportado para Amã, na Jordânia, onde se encontra “estável”.

    “O meu coração está com os nossos colegas na linha da frente e com os civis que enfrentam este perigo todos os dias. Estou a regressar a casa, em Genebra”, termina a publicação.

    Em declarações feitas à Reuters esta sexta-feira, o diretor da OMS, descreveu o episódio. “Não tinha a certeza se conseguiria sobreviver porque foi muito perto, a poucos metros de onde estávamos. Um ligeiro desvio poderia ter resultado num impacto direto”, afirmou.

    Tedros disse também que as explosões que abalaram o edifício foram tão ensurdecedoras que os seus ouvidos ainda estavam a zumbir mais de um dia depois.

  • Israel liberta cerca de 400 detidos durante invasão ao hospital Kamal Adwan

    Depois de invadirem na sexta-feira o Hospital Kamal Adwan, um dos poucos hospitais parcialmente operacionais que restam no norte da Faixa de Gaza, e de incendiarem grande parte das suas instalações, as tropas israelitas detiveram quase todos os doentes, acompanhantes, deslocados e pessoal médico. Obrigaram-nos a caminhar até ao pátio de uma escola próxima, revistaram-nos e interrogaram-nos.

    No âmbito da ofensiva de “terra queimada” que Israel leva a cabo em todo o norte da Faixa de Gaza, foi lançada na sexta-feira à noite uma operação na cidade de Beit Hanoun, onde fontes médicas palestinianas já reportaram seis mortos.

    “Depois de ter recebido informação sobre a presença de infraestruturas e agentes terroristas na zona, e como parte do esforço para manter a segurança dos residentes das comunidades do sul de Israel, a Brigada Nahal começou a operar contra alvos terroristas na zona de Beit Hanoun”, confirmou hoje o exército israelita, indicando que designou rotas seguras para que os civis abandonem as zonas de combate.

    Durante a madrugada, Israel também bombardeou uma casa no campo de refugiados de Al Maghazi, no centro do enclave, matando pelo menos nove pessoas, todas membros da mesma família.

    Nos 14 meses de guerra, mais de 45.400 palestinianos morreram na Faixa de Gaza e mais de 108.000 ficaram feridos, havendo ainda 11.000 desaparecidos, segundo o Ministério da Saúde.

  • Forças israelitas terão detido diretor do hospital Kamal Adwan em Gaza

    A informação é adiantada pelo The Guardian, citando o Ministério da Saúde de Gaza, dirigido pelo Hamas.

    As forças de ocupação levaram dezenas de médicos do hospital Kamal Adwan para um centro de detenção para serem interrogados, incluindo o diretor, Hossam Abu Safiyeh”, lê-se em comunicado, citado pelo jornal britânico.

    Safiyeh estava já há mais de dois meses na linha da frente a dirigir o hospital no meio de fortes ataques israelitas e a denunciar a violação do direito internacional na sequência dos ataques contra o sistema de saúde.

    O Ministério da Saúde de Gaza adiantou esta sexta-feira que tropas israelitas tinham entraram nas instalações do hospital, ateando fogo a várias partes do Kamal Adwan.

    No entanto, um porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) negou tais alegações. Ao invés, foi apenas mencionado que estavam a ser conduzidas operações na zona, com a premissa de que este era um “reduto fundamental para as organizações terroristas”, apesar de não mostrar provas de atividades do Hamas no hospital.

    Entretanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) disse que o Kamal Adwan, um dos últimos hospitais até então operacionais no norte de Gaza, foi colocado fora de serviço por um ataque israelita.

    “O ataque desta manhã ao hospital Kamal Adwan pôs fora de serviço esta última grande unidade de saúde no norte de Gaza. As primeiras informações indicam que alguns serviços essenciais foram gravemente queimados e destruídos durante o ataque”, declarou a OMS.

    “Este ataque ao Hospital Kamal Adwan surge após uma escalada de restrições ao acesso da OMS e dos seus parceiros e de repetidos ataques às instalações ou nas suas proximidades desde o início de outubro”, declarou organização, lamentando ainda que “estas hostilidades e os ataques estão a anular todos os nossos esforços e apoio para manter as instalações minimamente funcionais”.

    “O desmantelamento sistemático do sistema de saúde em Gaza é uma sentença de morte para dezenas de milhares de palestinianos que necessitam de cuidados de saúde”, alertou.

  • UNICEF fala em impacto “sem precedentes” para as crianças dos conflitos em 2024

    O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) denunciou que o impacto dos conflitos armados nas crianças atingiu níveis “devastadores e provavelmente sem precedentes” em 2024.

    “Em quase todos os indicadores, 2024 foi um dos piores anos da história da UNICEF para as crianças que vivem em zonas de conflito, tanto devido ao número de pessoas afetadas como à magnitude do impacto que estes conflitos têm nas suas vidas”, disse a diretora executiva da organização esta sexta-feira.

    Em comunicado, Catherine Russell defendeu que não é possível “permitir que toda uma geração de crianças se torne vítimas colaterais das guerras descontroladas que assolam o mundo”.

    De acordo com os dados da UNICEF, um número recorde de mais de 473 milhões de crianças — aproximadamente uma em cada seis no mundo — vivem atualmente em zonas afetadas por conflitos, um aumento significativo nas últimas décadas.

    As tendências em 2024 revelam um novo aumento do número de crianças deslocadas devido à intensificação dos conflitos, especialmente na Palestina, no Haiti, no Líbano, no Myanmar (antiga Birmânia) e no Sudão.

    No final de 2023, o número de crianças deslocadas devido a conflitos e violência era de 47,2 milhões. De acordo com os dados referentes ao mesmo ano, os mais recentes, a ONU detetou um total de 32.990 violações graves cometidas contra 22.557 crianças, o número mais elevado desde que a monitorização começou, sob o mandato do Conselho de Segurança.

    “As crianças que vivem em zonas de guerra lutam todos os dias para sobreviver e isso rouba-lhes a infância”, sublinhou Russell, lamentando que “as suas escolas sejam bombardeadas, as suas casas destruídas e as suas famílias devastadas”.

    “Não só estão privadas da segurança e da possibilidade de satisfazer as suas necessidades vitais básicas, mas também da oportunidade de brincar, aprender ou desfrutar da sua infância. O mundo está a deixar estas crianças de lado”, afirmou a dirigente.

    A UNICEF apelou ainda a todas as partes envolvidas em conflitos para que tomem medidas para pôr fim ao “sofrimento” das crianças e garantir o respeito pelos seus direitos ao abrigo do direito internacional humanitário.

  • Míssil do Iémen faz soar os alarmes em Jerusalém e no mar Morto

    As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) informaram esta madrugada que intercetaram um míssil proveniente do Iémen, depois de este ter feito soar alarmes em Jerusalém e perto do mar Morto.

    “Na sequência dos alertas que foram recentemente ativados na zona de Jerusalém e do mar Morto, um míssil lançado do Iémen foi intercetado antes de entrar” no espaço aéreo do país, informou o exército israelita, na rede social X.

    Momentos antes, as IDF tinham comunicado, na mesma rede social, a ativação de alertas em “várias zonas do país” em resultado de “um lançamento do Iémen” e tinha anunciado que o incidente já estava “sob investigação”.

    O serviço de emergência israelita Magen David Adom informou que “não houve registo de feridos”, apenas algumas pessoas com sintomas de ansiedade.

    O lançamento aconteceu horas depois de um ataque aéreo ter atingido a capital do Iémen, Saná, indicaram os rebeldes Huthis, que acusaram os Estados Unidos e o Reino Unido de conduzirem esta nova ofensiva.

    Na plataforma de mensagens Telegram, os rebeldes iemenitas, que são apoiados pelo Irão e controlam grande parte do Iémen, descreveram o ataque como “uma agressão americana e britânica”, com testemunhas a relatarem à agência de notícias France-Presse uma explosão.

    Israel, os Estados Unidos e o Reino Unido não reagiram ainda às alegações dos Huthis.

    Na quinta-feira, ataques israelitas contra locais controlados pelos rebeldes, incluindo o aeroporto de Saná, bases, centrais elétricas e instalações portuárias noutras partes do Iémen, fizeram seis mortos, de acordo com os rebeldes.

    Na madrugada de sexta-feira, as IDF anunciaram ter intercetado um primeiro míssil balístico proveniente do Iémen.

    O serviço Magen David Adom indicou que, embora não tenha havido vítimas ou feridos em consequência direta do abate do míssil, 18 pessoas ficaram feridas quando tentavam chegar a abrigos antiaéreos.

    O lançamento do míssil afetou também temporariamente as operações no mais importante aeroporto de Israel, Ben Gurion, situado a 45 quilómetros de Jerusalém.

    De acordo com a imprensa israelita, quatro voos provenientes da Europa tiveram de adiar brevemente a aterragem.

    Poucas horas depois, os rebeldes iemenitas Huthis reivindicaram o ataque contra o aeroporto e afirmaram também ter utilizado ‘drones’ para atacar a cidade de Telavive, no centro de Israel, e um navio no mar Arábico.

  • Bom dia.

    Passamos a concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com o conflito no Médio Oriente, ao longo deste sábado.

    Deixamos aqui a ligação para o liveblog de ontem, sexta-feira, que terminou com as garantias de John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, de um acordo de paz estar cada vez mais próximo.

    EUA sobre cessar-fogo: “Estamos muito, muito perto”, mas Hamas continua a levantar problemas

    Muito obrigado por nos acompanhar.

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