Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Casa Branca culpa Sinwar por falta de diálogo sobre libertação de reféns

    O porta-voz do Conselho de Segurança da Casa Branca, John Kirby, afirmou que não estão a decorrer negociações para um acordo de libertação dos reféns em Gaza, e culpa o líder do Hamas, Yahya Sinwar, pelo impasse no diálogo.

    “Quem me dera poder dizer que estão em curso novas discussões. Não estão, mas é porque o senhor Sinwar tem mostrado zero interesse em continuar estas negociações”, refere Kirby, citado pelo The Times of Israel, assegurando que vão continuar a tentar e não vão desistir.

  • Bom dia,

    Este liveblog fica por aqui. Neste link pode acompanhar todas as notícias relevantes desta quarta-feira.

    Israel encontrou armas “topo de gama” da Rússia em bases do Hezbollah, diz Netanyahu

  • Israel "pretende avaliar as preocupações" norte-americanas na carta enviada

    Israel reagiu à carta enviada pelos Estados Unidos da América (EUA) que pedia uma melhoria na situação humanitária na Faixa de Gaza, ou então haveria uma diminuição da ajuda militar norte-americana a Telavive.

    De acordo com uma fonte israelita à Reuters, Israel “leva esta matéria a sério” e pretende “endereçar as preocupações levantadas na carta com os parceiros norte-americanos”.

  • Grupo parlamentar do PS reúne-se com embaixadora da Palestina e adianta que vai apresentar projeto sobre reconhecimento da Palestina

    O grupo parlamentar do PS reuniu-se hoje com a nova embaixadora da Palestina em Portugal, Rawan Sulaiman.

    Na conta pessoal do X do grupo parlamentar, os socialistas adiantam que vão “dar entrada na Assembleia da República um projeto de resolução sobre o reconhecimento do Estado da Palestina”.

    Na reunião estiveram presentes a presidente do grupo parlmentar do PS, Alexandra Leitão, juntamente com os vice-presidentes, Pedro Delgado Alves e João Paulo Rebelo. Também estiveram presentes os deputados Isabel Moreira e Paulo Pisco.

  • Irão. Incêndio em refinaria de petróleo faz um morto e quatro feridos

    Deflagrou esta noite um incêndio num reservatório de petróleo na refinaria de Shushtar, no sudoeste da província iraniana de Khuzestan, avança o jornal Iran Internacional.

    Segundo aquele jornal, o incêndio já causou uma morte e quatro feridos.

    A mesma fonte, citando o governador de Shushtar, refere que o fogo começou quando um camião colidiu com um reservatório.

    As equipas de segurança estão no local a tentar dominar as chamas.

  • Israel diz que travou dois ataques terroristas na Cisjordânia

    A polícia israelita, as Forças de Defesa de Israel e a agência de segurança interna Shin Bet disseram hoje que travaram dois ataques terroristas na Cisjordânia.

    De acordo com o Hareetz, as forças de segurança detiveram um homem com uma pistola e uma espingarda em Reihan, no norte da Cisjordânia.

    O segundo homem detido foi um suspeito na área de Jenin.

  • EUA: "Opomo-nos diretamente aos ataques quase diários em áreas densamente povoadas em Beirute"

    O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, sublinhou, no seu briefing diário, que os norte-americanos dizem “diretamente a Israel” que se “opõem a ataques quase diários em áreas densamente povoadas em Beirute”.

    Citado pelo Times of Israel, John Kirby entende que Israel “conduza operações” que destruam a “infraestrutura do Hezbollah”. “Reconhecemos que [os israelitas] têm o direito de fazer isso, mas eles também têm uma responsabilidade de o fazerem de uma forma que não ameace a vida de civis, de membros das Nações Unidas e membros das forças armadas libanesas”, destacou John Kirby, realçando que essa prática é “inaceitável”.

  • Bombardeamentos israelitas no Líbano matam 15 pessoas

    Morreram dez pessoas e outras 15 ficaram feridas na sequência de um bombardeamento de Israel na cidade de Qana, no sul do Líbano, avança agência libanesa NNA.

    Adicionalmente, um ataque da força aérea israelita perto da fronteira libanesa com a Síria deixou cinco mortos e 16 feridos, segundo o Ministério da Saúde do Líbano, numa publicação na rede social X.

  • Departamento de Estado confirma envio de carta a Israel a exigir melhoria da situação humanitária em Gaza

    O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, confirmou a informação de que o Secretário da Defesa, Llyod Austin, o Secretário de Estado, Antony Blinken, enviaram uma carta a Israel a exigir que a situação humanitária na Faixa de Gaza melhore, ou apoio militar norte-americano pode diminuir daqui a 30 dias.

    No briefing, Matthew Miller realçou a carta era privada e que os Estados Unidos da América não tinham planos em divulgá-la. “Precisamos de ver mudanças pelo governo de Israel”, apelou o porta-voz.

  • Netanyahu recusa apelos da extrema-direita e decide contratar empresa privada para distribuir ajuda humanitária em Gaza

    O primeiro-ministro de Israel rejeitou, segundo apurou o canal estatal KAN, os apelos da extrema-direita para atribuir a tarefa de distribuir ajuda humanitária às Forças de Defesa de Israel.

    As acusações da extrema-direita consiste no facto de haver suspeitas de que o Hamas estaria a controlar a entrega de ajuda humanitária em toda a Faixa de Gaza.

    Contudo, o primeiro-ministro rejeitou essa hipótese, dado que poderia colocar em risco as tropas e levar a que as Forças de Defesa de Israel tivessem de ocupar Gaza durante mais tempo.

    Assim, o primeiro-ministro de Israel pretende contratar uma empresa privada para atribuir ajuda humanitária. A comunidade internacional ambicionava que fosse a Autoridade Palestiniana a distribui-la.

  • Apesar da garantia israelita, EUA não têm a certeza de que Israel cumpra a palavra e não ataque alvos nucleares no Irão

    Existe uma garantia de Israel aos Estados Unidos que Telavive não vai atacar alvos nucleares em território iraniano, mas dirigentes diplomáticos norte-americanos comentaram à Associated Press de que não têm a certeza disso.

    À agência de notícias norte-americanas, dirigentes dos Estados Unidos consideram que a garantia não é inabalável e que as circunstâncias em que o ataque se desenvolverá podem alterar-se com tempo.

    As mesmas fontes recordaram que Israel também já fez várias promessas no passado, mas acabou por não concretizá-las.

    No X, o gabinete do primeiro-ministro israelita esclareceu que, sobre o ataque o Irão, “ouve as opiniões dos Estados Unidos”, mas vai “tomar as suas decisões finais baseadas nos interesses nacionais”.

  • Retirada bandeira portuguesa de navio com explosivos para Israel

    A bandeira portuguesa já foi definitivamente retirada do navio “Kathrin”, que transporta material explosivo com destino a Israel, entre outros países, após concluídas as diligências técnicas, disse à Lusa fonte oficial do Governo.

    “Terminaram as diligências técnicas e foi retirada a bandeira. O registo foi definitivamente cancelado”, indicou fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

    Em 30 de setembro, fonte oficial tinha transmitido à Lusa que o navio tinha pedido a retirada da bandeira portuguesa, uma decisão “irreversível”, após diligências do Governo português junto do armador.

    O navio “Kathrin”, de propriedade alemã e até agora registado na Madeira, transporta material explosivo com destino a fabricantes de armas em Israel, Polónia e Eslováquia.

  • Pelo menos 2.350 mortos no conflito no Líbano no último ano

    Pelo menos 2.350 pessoas morreram e outras 10.906 ficaram feridas em ataques israelitas no Líbano no último ano, das quais mais de 1.300 foram contabilizadas nas últimas três semanas, divulgaram hoje as autoridades libanesas.

  • Israel responde a Macron: "Não foi uma resolução da ONU que estabeleceu Israel, mas a vitória na Guerra da Independência"

    O gabinete do primeiro-ministro de Israel já respondeu a Emmanuel Macron, por o Presidente francês ter dito que Benjamin Netanyahu não se deve “esquecer que Israel foi criado por uma decisão” da Organização das Nações Unidas (ONU).

    No X (antigo Twitter), o gabinete do primeiro-ministro esclareceu que “não foi uma resolução da ONU” que levou ao estabelecimento do Estado de Israel, mas antes a “vitória alcançada na Guerra da Independência com o sangue de combatentes heroicos, muitos dos quais que eram sobreviventes do Holocausto, incluindo do regime de Vichy em França”.

    Além disso, Benjamin Netanyahu apontou o dedo às Nações Unidas, dizendo que aprovou “centenas de resoluções antissemitas contra o Estado de Israel”, cujo propósito passava por “negar o direito à existência do único Estado judaico e a sua habilidade de se proteger”.

  • Em privado, Macron insurge-se contra Netanyahu: "Não se deve esquecer que Israel foi criado por uma decisão da ONU"

    Foi um conselho de ministros à porta fechada, mas a frase acabou por sair de lá. Segundo o jornal Parisien, o Presidente francês, Emmanuel Macron declarou: “O senhor Netanyahu não se deve esquecer que o seu país foi criado por uma decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), portanto não deve ignorar as decisões da ONU”.

    As declarações surgem num contexto de tensão entre Israel e a ONU, principalmente após os ataques israelitas aos capacetes azuis pertencentes à Força Interina das Nações Unidas no Líbano.

  • Netanyahu diz a Macron que recusa "cessar-fogo unilateral" no Líbano

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, conversou hoje ao telefone com o Presidente francês.

    Segundo a Agence France-Presse, o líder israelita declarou a Emmanuel Macron que se opõem a um “cessar-fogo unilateral” no Líbano.

    No entender de Benjamin Netanyahu, um cessar-fogo unilateral “não muda a situação de segurança no Líbano” e apenas “vai retornar a situação àquilo que era” antes de Israel ter começado a operação terrestre no Líbano.

    Benjamin Netanyahu deixou ainda claro que “Israel não aceitará qualquer acordo que não permita [o retorno da situação ao que era] e que não impeça o Hezbollah de se reorganizar e se rearmar”.

  • Reino Unido sanciona organizações que apoiam o estabelecimento de colonatos na Cisjordânia

    O Reino Unido anunciou a aplicação de sanções contra organizações que apoiam o estabelecimento de colonatos israelitas na Cisjordânia.

    Segundo a Sky News, o governo britânico vai sancionar sete organizações que “apoiaram, incitaram e promoveram a violência” contra as comunidades palestinianas na Cisjordânia.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Lammy, criticou ainda a “inação” do governo israelita, o que permitiu que um “ambiente de impunidade florescesse”.

    “As medidas de hoje vão ajudar a responsabilizar aqueles que apoiaram e perpetraram os abusos hediondos de direitos humanos”, assegurou David Lammy.

  • Irão cancela voos para a União Europeia em retaliação às sanções por Teerão ajudar Moscovo

    O Irão anunciou hoje o cancelamento de voos para a União Europeia (UE) devido às novas sanções comunitárias impostas a companhias aéreas persas pelo alegado envio de mísseis para a Rússia para utilização na guerra da Ucrânia.

    “A companhia aérea Iran Air cancela os seus voos para destinos europeus para evitar as consequências de não lhes serem concedidas autorizações de aterragem nos aeroportos dos países europeus”, anunciou o porta-voz da Organização da Aviação Civil do Irão, Jafar Yazerlu, citado pela agência de notícias iraniana IRNA.

    A mesma fonte indicou que a decisão foi tomada na sequência das sanções impostas na segunda-feira pela UE, “em violação das regras e tratados internacionais da aviação”, contra as companhias aéreas Iran Air, Mahan Air e Saha.

  • Primeiras tropas norte-americanas já chegaram a Israel

    As primeiras tropas norte-americanas enviadas para Israel já chegaram ao terreno, avançou o secretário de imprensa do Pentágono, Pat Ryder.

    Num comunicado citado pelo jornal The Hill, Pat Ryder disse que o objetivos dos militares consiste em ajudar os israelitas a instalar o sistema de defesa aéreo THAAD.

    Os restantes militares chegarão nos próximos dias, adiantou Pat Ryder.

  • Primeiro-ministro libanês diz que EUA lhe garantiram que Israel vai diminuir os ataques em Beirute

    O primeiro-ministro libanês, Najib Mikati, disse hoje que as autoridades norte-americanas lhe garantiram que Israel vai diminuir os ataques contra o Líbano.

    “Durante os nossos contactos com as autoridades norte-americanas na semana, recebemos uma espécie de garantia da redução de escalada nos subúrbios e Beirute” afirmou Najib Mikati, citado pela Reuters.

    Najib Mikati realçou igualmente que os Estados Unidos estão a fazer um esforço “sério” para “pressionar Israel a alcançar um cessar-fogo”.

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