Atualizações em direto
  • Mais de 25% do Líbano está sob ordem de evacuação

    Mais de 25% do Líbano está sob ordem de evacuação por parte das forças israelitas, segundo Rema Jamous Imseis, diretora do Médio Oriente da Agência das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR).

    “As pessoas estão a atender a estes apelos de evacuação e estão a fugir sem quase nada”, notou a responsável, que é citada pelo The Guardian.

  • Itália exige garantias de segurança para soldados destacados no Líbano

    A primeira-ministra de Itália, Giorgia Meloni, exigiu garantias de segurança para todos os soldados do país destacados no Líbano.

    Segundo a Al Jazeera, Itália tem mais de mil soldados destacados na missão de manutenção da paz da ONU no Líbano conhecida como UNIFIL. Numa outra missão, o país também treina força armadas locais.

    “Acreditamos que a atitude das forças israelitas é completamente injustificada”, disse Giorgia Meloni, que descreveu os ataques de Israel como uma “violação flagrante” de uma resolução da ONU para o fim das hostilidades entre Telavive e o Hezbollah.

  • Israel diz que não há avanços nas negociações com Hamas porque grupo "não tem nada a perder"

    O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, reuniu-se esta segunda-feira com as famílias dos reféns para as informar de que o Hamas está a endurecer a sua posição nas negociações para a libertação daqueles que ainda estão em cativeiro.

    O governante, indica o Haaretz, disse o Hamas não quer avançar nas negociações porque “não tem nada a perder”. E adiantou que o envolvimento dos norte-americanos nas negociações é mínimo.

    Por outro lado, Yoav Gallant assegurou que Israel aproveitará se surgir uma oportunidade para alcançar um acordo que envolva Gaza e o Líbano. Contudo, disse não saber se o líder do Hamas, Yahya Sinwar, estará interessado num acordo desses.

  • Mais de 42.300 mortos e 99 mil feridos em Gaza desde 7 de outubro de 2023

    Pelo menos 42.344 palestinianos morreram e 99.013 ficaram feridos desde 7 de outubro de 2023 em Gaza. Os números, que são divulgados pelo The Guardian, foram avançados pelo Ministério da Saúde da região, que é controlado pelo Hamas.

  • Líder interino do Hezbollah fará discurso "nas próximas horas"

    Naim Qassem, líder interino do Hezbollah, fará um discurso “nas próximas horas”.

    De acordo com a Al Jazeera, que avança a notícia, este será o terceiro discurso de Naim Qassem desde a morte do líder do grupo, Hassan Nasrallah, a 27 de setembro.

  • Israel enfrenta iminente escassez de mísseis de defesa aérea e depende dos EUA para preencher "lacunas"

    Israel está a enfrentar uma iminente escassez de mísseis de defesa aérea numa altura em que se tenta proteger de ataques do Irão e se prepara para dar uma resposta a esse país, avançou o Financial Times, que falou com especialistas, antigos responsáveis militares e analistas.

    Neste momento, segundo o mesmo jornal, o exército israelita está dependente dos EUA para preencher as “lacunas” nas defesas aéreas. No passado domingo, os norte-americanos anunciaram que iam enviar um sistema anti-mísseis THAAD.

    “O problema de munições de Israel é sério. Se o Irão responder a um ataque de Israel e o Hezbollah também se juntar, as defesas aéreas de Israel ficarão sobrecarregadas”, alertou Dana Stroul, ex-funcionária da Defesa dos EUA responsável pelo Médio Oriente, que salientou que as reservas dos EUA não são ilimitadas.

    Os EUA não podem continuar a abastecer a Ucrânia e Israel ao mesmo ritmo. Estamos a chegar a um ponto de rutura”, avisou Dana Stroul.

  • Mais de 400 mil crianças deslocadas no Líbano em três semanas

    A agência da ONU para a infância adiantou que mais de 400 mil crianças foram deslocadas no Líbano nas últimas três semanas e, segundo o Haaretz, alertou para uma “geração perdida” nesse país.

  • Pelo menos 15 mortos, incluindo mulheres e crianças, em ataques israelitas em Gaza

    Ataques israelitas no sul da Faixa de Gaza mataram pelo menos 15 pessoas, incluindo duas mulheres e seis crianças, durante a noite. Os números foram avançados por autoridades palestinianas que, segundo o The Times of Israel, não fizeram a distinção entre vítimas civis e combatentes.

  • ONU diz que não vai retirar capacetes azuis do Líbano

    As Nações Unidas disseram que os capacetes azuis permanecerão nas suas posições no sul do Líbano, apesar dos pedidos israelitas para que sejam deslocados para o norte do país.

    O chefe das operações de paz das Nações Unidas, Jean-Pierre Lacroix, disse que a decisão de manter a missão de paz no sul do Líbano teve total apoio do Conselho de Segurança da ONU, segundo a BBC.

  • Israel diz ter atingido 230 "alvos terroristas" no Líbano e em Gaza

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) dizem ter atingido cerca de 230 “alvos terroristas” no Líbano e em Gaza nas últimas 24 horas.

    De acordo com o The Times of Israel, o exército israelita disse também ter matado dezenas de combatentes do Hezbollah após confrontos.

  • Netanyahu diz que interesses israelitas determinarão resposta ao Irão

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, assegurou que as “decisões finais” para a retaliação contra o Irão serão tomadas com base nas necessidades de Israel.

    A garantia foi deixada horas depois de o The Washington Post ter avançado que o governo israelita informou a administração Biden de que estava disposto a atingir forças militares iranianas ao invés de centrais petrolíferas e nucleares. O mesmo jornal indicou que a retaliação de Israel deverá acontecer antes das eleições norte-americanas, que se realizam a 5 de novembro.

    “Ouvimos os pensamentos do governo norte-americano, mas tomaremos as nossas decisões finais com base nas necessidades de segurança nacional de Israel”, lê-se num comunicado emitido pelo gabinete de Netanyahu após a notícia do The Washington Post, que é citado pelo The Times of Israel.

  • Bom dia.

    Abrimos este novo liveblog para acompanhar os mais recentes acontecimentos do conflito no Médio Oriente. Pode recordar o que se passou ontem nesta página, que agora arquivamos.

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    Netanyahu informou EUA que não vai atingir centrais nucleares no Irão. Ataque deve acontecer antes de 5 de novembro

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