Atualizações em direto
  • "Vamos continuar a fazer tudo o que está ao nosso alcance para o regresso dos reféns", diz Netanyahu

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, voltou a garantir que o governo continuará a “fazer tudo” para conseguir libertar os reféns do Hamas.

    “Vamos continuar a fazer tudo o que está ao nosso alcance para devolver os reféns — os vivos e os mortos — às suas famílias e para atingir os outros objetivos da guerra”, partilhou Netanyahu na rede social X, numa mensagem de pesar pela morte de Liora Argamani, mãe de uma refém que foi libertada no mês passado pelo exército.

    O governo israelita tem sido alvo de críticas, nomeadamente por parte das famílias dos reféns, pela forma como tem negociado a libertação daqueles que estão em cativeiro desde 7 de outubro.

  • UNRWA condena "deslocamento forçado" ordenado por Israel em Khan Younis

    A agência da ONU que apoia refugiados palestinianos (UNRWA) condenou o “deslocamento forçado” de cerca de 250 mil pessoas de Khan Younis após a ordem de evacuação por parte de Israel.

    “Poucas semanas depois de as pessoas terem sido obrigadas a regressar a uma Khan Younis devastada, as autoridades israelitas emitiram novas ordens de evacuação para a região. Mais uma vez, as famílias são obrigadas a deslocar-se”, afirmou a UNRWA numa mensagem partilhada na rede social X, notando que “nenhum lugar” é seguro em Gaza.

  • Dois soldados israelitas mortos em combate em Gaza

    Dois soldados israelitas, Nada Elchanan Knoller (de 30 anos) e Eyal Avino (de 25 anos), morreram durante combates em Gaza na noite desta segunda-feira. A informação foi avançada pelo exército israelita, segundo o The Times of Israel.

    As circunstâncias da morte dos dois militares estão a ser investigadas pelas Forças de Defesa de Israel. Um terceiro soldado israelita ficou gravemente ferido durante os combates.

    O The Times of Israel escreve que a morte de Nada Elchanan Knoller e de Eyal Avino eleva para 322 o número de soldados israelitas mortos em Gaza.

  • Pelo menos oito palestinianos mortos em ataques israelitas em Khan Younis e Rafah

    Pelo menos oito palestinianos morreram e dezenas ficaram feridos em bombardeamentos das Forças de Defesa de Israel nas regiões de Khan Younis e Rafah, no sul da Faixa de Gaza.

    Os números são avançados pela agência Reuters, que lembra que os ataques acontecem numa altura em que Israel ordenou a evacuação de cidades e vilas no leste de Khan Younis.

  • Força Aérea de Israel atingiu mais de 30 alvos em Gaza nas últimas 24 horas

    A Força Aérea israelita, com recurso a caças, helicópteros de ataque e drones, atingiu mais de 30 alvos em Gaza ao longo das últimas 24 horas.

    De acordo com o exército israelita, citado pelo The Times of Israel, os alvos incluem depósitos de armas, túneis e outros edifícios usados pelo Hamas.

  • Exército israelita precisará de mais quatro semanas para completar operação em Rafah

    O exército israelita precisará de mais quatro semanas para completar a operação militar na cidade de Rafah, em Gaza, de acordo com a emissora israelita Channel 12, que é citada pela Al Jazeera.

    Israel deverá precisar dessas semanas, segundo a notícia divulgada esta terça-feira, para conseguir “eliminar” os túneis da região.

  • Mais de 40 soldados israelitas feridos nas últimas 48 horas

    O exército israelita disse, segundo a Al Jazeera, que 44 dos seus soldados — incluindo 14 na Faixa de Gaza — ficaram feridos este domingo e segunda-feira.

    No total, desde o começo da guerra, 4.021 militares israelitas sofreram ferimentos.

  • Bombardeamento israelita mata três pessoas e faz seis feridos em Khan Younis

    Um bombardeamento israelita a uma casa em Khan Younis matou três pessoas e fez seis feridos, avança a Al Jazeera, que divulga imagens da chegada das vítimas ao Hospital Nasser.

  • Guterres diz que "nenhum sítio é seguro em Gaza" após ordem de evacuação de Khan Younis

    António Guterres disse que a ordem de Israel para uma evacuação da cidade de Khan Younis mostra, “uma vez mais”, que “nenhum sítio é seguro em Gaza” para os civis palestinianos.

    “É outra paragem neste movimento circular mortífero que a população de Gaza tem que enfrentar regularmente”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, citado pela France24, numa declaração em que reiterou também os apelos para um cessar-fogo.

  • Morreu a mãe de Noa Argamani, refém do Hamas libertada pelo exército israelita

    A mãe de Noa Argamani, jovem que esteve refém do Hamas e que foi resgatada no mês passado pelo exército israelita, morreu, vítima de um cancro do cérebro.

    De acordo com o hospital israelita onde se encontrava a receber tratamento, Liora Argamani passou “os seus últimos dias ao lado da sua filha, Noa, e da sua família próxima”.

    O jornal Haaretz recorda que, quando a filha ainda estava refém do Hamas, Liora Argamani pediu publicamente a sua libertação, dando conta de que sabia que não lhe restava muito mais tempo de vida.

    Em novembro passado, Liora Argamani gravou um vídeo a pedir ajuda a Joe Biden, Presidente dos EUA, para ver a sua filha pela última vez: “Tenho cancro. Cancro do cérebro. Não sei quanto tempo me resta”, disse, na altura.

    “Estamos aqui para vos salvar”. As imagens, divulgadas por Israel, do resgate dos reféns na Faixa de Gaza

  • Netanyahu poderá estar a mostrar abertura para aceitar gestão palestiniana em Gaza no pós-guerra

    Publicamente, Benjamin Netanyahu tem vindo, ao longo dos últimos meses, a afastar a possibilidade de existir uma gestão palestiniana em Gaza depois da guerra. Contudo, avança o The Times of Israel, em privado, o primeiro-ministro israelita estará a mostrar mais abertura perante essa possibilidade.

    Ao longo das últimas semanas, segundo disseram três responsáveis ao jornal israelita, o gabinete de Netanyahu tem vindo a recuar na sua oposição ao envolvimento de indivíduos ligados à Autoridade Palestiniana na administração de Gaza após a guerra de Israel contra o Hamas.

    De acordo com o The Times of Israel, os principais assessores do primeiro-ministro israelita terão chegado à conclusão de que indivíduos com “ligações” à Autoridade Palestiniana podem ser a “única opção viável” para Israel, se o país quiser “depender” de “palestinianos locais” para administrar assuntos relacionados com os civis em Gaza no fim da guerra.

    Contactado para comentar as informações avançadas pelas três fontes, um porta-voz do gabinete de Netanyahu remeteu o jornal israelita para as declarações públicas do governo de Israel, que se tem vindo a opor a uma gestão palestiniana em Gaza.

  • Bom dia.

    Abrimos este liveblog para acompanhar os mais recentes desenvolvimentos da guerra entre Israel e o Hamas. Pode acompanhar as notícias que marcaram esta segunda-feira, dia 1 de julho, nesta página que agora arquivamos.

    Fique connosco.

    Israel está perto de conseguir “a eliminação do exército terrorista do Hamas”, diz Netanyahu

1 de 1