Momentos-chave
Atualizações em direto
  • Netanyahu lembra vítimas da guerra e diz que Israel tem o dever de libertar os reféns

    O primeiro-ministro israelita prometeu trazer para casa os reféns capturados pelo Hamas nos ataques de 7 de outubro. “Lembramos os nossos mortos, os nossos reféns, que temos o dever de trazer de volta, e os nossos heróis que morreram na defesa da nossa pátria”, sublinhou em comunicado.

    Lembrando o “terrível massacre” do ano passado, afirmou que os israelitas “se ergueram como leões”. “Os meses de guerra ensinaram-nos bem, a nossa força está na nossa unidade. Somente juntos venceremos”, defendeu.

  • Scholz garante que a Alemanha está ao lado de Israel

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, emitiu um comunicado em que reitera que o país continua a apoiar Israel. “Sentimos convosco o horror, a dor, a incerteza e a tristeza. Estamos ao vosso lado”, afirmou.

    O líder alemão sublinhou que “os terroristas do Hamas devem ser combatidos”. Falou também sobre o sofrimento dos palestinianos na Faixa de Gaza, afirmando que “as pessoas precisam de esperança e perspetivas para renunciar ao terror”.

  • Japão condena ataques de 7 de outubro e pede libertação de reféns

    O ministro dos Negócios Estrangeiros condenou o ataque do Hamas a Israel, apelando à libertação dos reféns que estão detidos há um ano.

    “O Japão tem condenado de forma consistente e inequívoca os ataques terroristas do Hamas e outros. Apela à imediata libertação de todos os reféns que continuam em cativeiro”, sublinhou Takeshi Iwaya, segundo a Al Jazeera.

    O ministro também mostrou preocupação com a situação humanitária na Faixa de Gaza, lembrando a morte de civis, e com o aumento das tensões no Médio Oriente.

  • Ministério da Saúde de Gaza diz que 41.909 pessoas morreram desde o início da guerra

    Desde o início da guerra, a 7 de outubro, morreram pelo menos 41.909 palestinianos na Faixa de Gaza, segundo dados do Ministério da Saúde do enclave palestiniano, controlado pelo Hamas.

    Na sequência de ataques israelitas, outros 97.303 palestinianos ficaram feridos, noticiou a Al Jazeera, citando o ministério.

  • Ataque israelita provocou dois mortos no Líbano, diz agência estatal

    Aviões israelitas atingiram um quartel de bombeiros na cidade de Baraachit, no sul do Líbano, segundo noticiou a agência estatal do país. Há registo de oito mortos, refere, citada pela Al Jazeera.

  • MNE da Jordânia acusa Israel de empurrar para uma guerra regional no Médio Oriente

    De vista ao Líbano, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Jordânia considerou que a Israel está a empurrar a região do Médio Oriente para uma guerra regional.

    “A agressão israelita, que começou em Gaza e agora continuou para o Líbano, está a empurrar toda a região para o abismo de uma guerra regional total”, disse Ayman Safadi numa conferência de imprensa, citada pelo jornal Guardian.

    O diplomata chegou esta manhã a Beirute, tendo viajado num avião que transportava 13 toneladas de alimentos, medicamentos e equipamentos médicos.

  • Starmer diz que Reino Unido deve apoiar comunidade judaica e pede cessar-fogo

    No dia que marca um ano desde o início da guerra entre Israel e o Hamas o primeiro-ministro do Reino Unido lembrou “o dia mais negro na história dos judeus desde o Holocausto”. “Estamos juntos para recordar as vidas que foram cruelmente roubadas”, sublinhou.

    “Mais de mil pessoas foram brutalmente mortas. Homens, mulheres, crianças e bebés mortos, mutilados e torturados pelos terroristas do Hamas”, lembrou a propósito do dia 7 de outubro de 2023, numa publicação na rede social X.

    Keir Starmer afirmou que o Reino Unido deve “apoiar inequivocamente a comunidade judaica”. “Face ao ódio, não podemos olhar para o outro lado. Nunca podemos olhar para o lado quando civis arcam com as consequências deste confiante no Médio Oriente”, acrescentou.

    O líder britânico deixou ainda um novo apelo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza e no Líbano e pediu o fim das restrições à entrada de ajuda humanitária no enclave palestiniano.

  • "Culpa do sofrimento dos palestinianos é do Hamas"

    Aharon Adriano Leszkowicz, cidadão brasileiro que vive em Israel, refere ainda que a comunidade internacional deveria condenar o Irão, e que só assim é possível chegar a um acordo de paz.

    Ouça aqui a entrevista à Rádio Observador.

    “Culpa do sofrimento dos palestinianos é do Hamas”

  • Hezbollah admite que pagou "preço elevado", mas promete continuar a lutar contra "agressão" de Israel

    O grupo libanês Hezbollah garantiu hoje que vai continuar a lutar contra a “agressão” israelita. “Hoje marca um ano desde a heróica operação tempestade Al-Aqsa, que demonstrou a determinação da resistência palestiniana contra a agressão, injustiça e ocupação que enfrenta pelos opressores desde 1948”, afirmou.

    Num comunicado divulgado esta manhã, o grupo refere que tem pagado um “preço elevado” por ter aberto uma frente de apoio a Gaza, mas diz estar confiante na sua capacidade para se opor a Israel.

    Citado pelo Times of Israel, o Hezbollah descreve Israel como um “cancro” que tem de ser “eliminado, independentemente de quanto tempo demore”.

  • Antigo líder do Hamas diz que ataque de 07 de outubro levou Israel à estaca zero

    O ataque de 07 de outubro levou Israel ao “ponto de partida”, declarou hoje um alto responsável do grupo Hamas, quando se assinala um ano dos massacres do movimento islamita palestiniano em território israelita.

    “A ‘inundação de Al-Aqsa’ levou o ocupante ao ponto de partida e ameaçou a sua existência”, disse Khaled Meshaal, antigo líder do Hamas, ao canal Al-Arabiya, utilizando o nome dado pelo movimento islamita palestiniano a este ataque sem precedentes em solo israelita, em 07 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra em Gaza.

    Para Meshaal, o ataque de 07 de outubro foi “uma resposta natural à ocupação e aos seus projetos acelerados de colonato, cerco e agressão contra Al-Aqsa”, em referência à Esplanada das Mesquitas, na cidade velha de Jerusalém.

    Meshaal acusou ainda Israel de ameaçar o Egito e a Jordânia, apesar dos tratados de paz que puseram fim ao estado de guerra entre Israel e os dois países árabes vizinhos em 1979 e 1994.

  • Dois feridos em ataque do Hamas no centro de Israel

    O serviço de ambulâncias israelita revelou que duas mulheres ficaram feridas sem gravidade após disparos do Hamas. Ambas as mulheres, com cerca de 30 anos, foram atingidas por estilhaços, diz o Times of Israel.

    As sirenes de alerta soaram esta manhã em Telavive e no centro de Israel, com as Forças de Defesa israelitas a explicaram mais tarde que cinco rockets foram lançados a partir de Khan Younis, na Faixa de Gaza.

    https://www.aljazeera.com/news/liveblog/2024/10/7/live-hezbollah-rockets-hit-israels-haifa-wounding-10-blasts-rock-beirut

  • MNE português condena ataques de 7 de outubro e lamenta morte de refém luso-israelita

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros condenou esta manhã os “terríveis” ataques do Hamas de 7 de outubro e prestou homenagem às quase 1200 vítimas, exigindo a libertação imediata de todos os reféns.

    Num comunicado enviado às redações, o ministério expressou também “profunda consternação pela morte” do luso-israelita Idan Sthivi, confirmada pelas Forças de Defesa de Israel um ano após os ataques.

    “Desde o dia 7 de outubro, a região entrou num ciclo de violência e destruição, causando a morte de muitos milhares de civis. Apelamos a um cessar-fogo imediato e incondicional, que permita o acesso de ajuda humanitária às populações afetadas, designadamente em Gaza”, sublinha.

    O ministério apela também “ao respeito pelo direito internacional, à máxima contenção de todas as partes em toda a região e à retoma da via do diálogo e da paz, que permita viabilizar a solução dos dois Estados”.

  • Centenas de israelitas em protesto junto à residência do Netanyahu

    Os israelitas estão em protesto junto à residência do primeiro-ministro israelita, em Jerusalém, no dia em que se assinala um ano de guerra.

    São centenas os manifestantes junto à casa de Benjamin Netanyahu, diz o haaretz, que descreve apelos para um acordo de cessar-fogo e que traga os reféns israelitas para casa.

  • Amnistia Internacional diz que é vergonhoso que guerra já dure há um ano

    A Amnistia Internacional lamenta que ainda não tenha havido um cessar-fogo nem libertação de reféns e afirma que a necessidade de respeitar os “direitos de todas vítimas” é mais premente do que nunca.

    Amnistia Internacional diz que é vergonhoso que guerra já dure há um ano

  • Israel anuncia que uma terceira divisão das IDF está no Líbano

    Uma terceira divisão das Forças de Defesa de Israel está no Líbano e juntou-se às operações militares que estão a decorrer no sul do país. A notícia foi partilhada pelas IDF através da rede social X.

    A divisão agora enviada para o Líbano está normalmente responsável por toda a região fronteiriça, escreve o Times of Israel. No território libanês estavam já as divisões Alexandroni e Alon.

    As operações terrestres no Líbano foram descritas pelas IDF como incursões “limitadas” e “localizadas” com o objetivo de destruir as infraestruturas do Hezbollah. O foco são as localidades perto da fronteira e Telavive, indicaram.

    Israel confirma que começou “incursões limitadas” terrestres no Líbano. Foco são localidades perto da fronteira e Telavive “não quer ocupar” sul do país, garantem fontes israelitas

  • Um ano do massacre. José M. Fernandes em Israel

    Os israelitas foram surpreendidos por um ataque do Hamas a 7 de outubro. Cerca de 1200 pessoas foram mortas e 250 raptadas. O publisher do Observador esteve em Israel e conta-nos o que encontrou.

    Um ano do massacre. José M. Fernandes em Israel

  • Michel pede cessar-fogo e libertação de reféns em primeiro ano de ataque 

    O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, pediu hoje, com a “máxima urgência”, um cessar-fogo na Faixa de Gaza e a libertação dos reféns do ataque do grupo islamita Hamas contra Israel, que ocorreu há um ano.

    “Há um ano, os brutais ataques terroristas do Hamas atingiram civis israelitas inocentes e alimentaram uma espiral de violência no Médio Oriente com um número indescritível de mortos. Um cessar-fogo em Gaza e a libertação de todos os reféns são da máxima urgência”, escreveu Charles Michel, numa publicação na rede social X (antigo Twitter).

    Para o responsável da instituição que junta os chefes de Governo e de Estado da União Europeia, também urgente são os “esforços para proteger as vidas no terreno e desanuviar a escalada” de tensões.

    “A Europa defende firmemente a paz e a defesa do direito internacional e do direito internacional humanitário em todo o mundo”, adiantou Charles Michel.

  • Sirenes ouvidas em Telavive e no centro de Israel

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) avisaram que as sirenes estão a soar esta manhã em Telavive e no centro de Israel exatamente um ano depois dos ataques de 7 de outubro.

    O Hamas admitiu, entretanto, que lançou vários rockets, que acabaram por ativar as sirenes.

    Ao início da manhã já tinha sido ativadas sirenes nas comunidades israelitas em torno da Faixa de Gaza.

  • Israel diz que 35 rockets foram disparados do Líbano, mas não há feridos

    Esta manhã, em que se assinala um ano de guerra, foram disparados a partir do Líbano 35 rockets em direção ao norte de Israel, revelou o exército do país.

    A maior parte dos rockets, dizem as Forças de Defesa de Israel, foram intercetados e outros caíram em áreas abertas. Um dos disparos atingiu a Galileia, danificando alguns carros. Não há registo de feridos.

  • Israel inicia cerimónias do primeiro aniversário do ataque de 7 de outubro

    Israel deu hoje início às cerimónias do primeiro aniversário do ataque do Hamas, a 7 de outubro de 2023, o dia mais mortífero da história do país e que desencadeou a atual guerra em Gaza.

    Em Reim, no local do massacre no festival de música Nova, onde morreram mais de 370 pessoas, uma multidão de luto deu início às cerimónias com um minuto de silêncio, precisamente às 6h29 (4h29 em Lisboa), hora em que o movimento islamita palestiniano lançou o ataque sem precedentes no sul de Israel .

    O Presidente israelita, Isaac Herzog, presente no local, reuniu-se com as famílias das vítimas.

    A cerimónia de Reim é a primeira de uma série de eventos que terão lugar ao longo do dia, enquanto o país continua em guerra em Gaza, e agora também no Líbano, onde o exército israelita lançou uma ofensiva terrestre contra o movimento fundamentalista xiita libanês Hezbollah.

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