Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos aqui a cobertura do conflito no Médio Oriente.

    Pode acompanhar todos os desenvolvimentos desta terça-feira no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Alvo do ataque israelita a Damasco era responsável por armas do Hezbollah. Número de mortos sobe para nove

  • IDF dizem que Hezbollah lançou 190 rockets contra Israel

    O Hezbollah lançou 190 rockets contra Israel esta segunda-feira, avançaram as Forças de Defesa de Israel, citadas no The Guardian. O ataque terá tido como alvo o norte do país.

    O Hezbollah já tinha declarado durante o dia o lançamento de uma “barragem” de rockets contra uma base dos serviços secretos militares nos arredores de Telavive.

    Na zona central do país, que assinalava um ano do ataque de 7 de outubro, foram ativadas sirenes de ataques aéreos. As IDF afirmaram que “foram detetados cerca de cinco lançamentos provenientes do Líbano, alguns dos quais foram intercetados pela Força Aérea e os restantes caíram numa área aberta”.

  • Explosões no Irão. Guarda Revolucionária estará a fazer exercícios de treino perto de central nuclear

    A Guarda Revolucionária iraniana estará a fazer exercícios de treino de defesa aérea perto da central nuclear de Isfahan, segundo avança o jornalista iraniano Mohamad Ahwaze.

    Inicialmente, o Jerusalem Post noticiou explosões perto da cidade iraniana, mas sem confirmação do envolvimento israelita na operação.

  • Hezbollah reivindica lançamento de mísseis contra Telavive

    O Hezbollah assumiu a responsabilidade pelos mísseis lançados esta noite desde o Líbano contra o centro de Israel, alegando ter como alvo a base de Glilot das IDF, perto de Telavive, avançou o Times of Israel.

  • Palestinianos e judeus marcham em Nova Iorque pelo fim “das atrocidades” em Gaza

    Milhares de pessoas, incluindo palestinianos e judeus, marcharam hoje em Nova Iorque pelo fim das “atrocidades israelitas” em Gaza e pela “libertação da Palestina”, num protesto em que se registaram momentos de tensão com israelitas.

    A marcha teve início junto à Bolsa de Valores de Nova Iorque, em Wall Street, e arrancou com cânticos de cerca de cinco crianças judias, que entoaram “Libertem a Palestina, Libertem o Líbano” e “Sim ao judaísmo, jamais ao sionismo”, frases de protesto que mereceram duras críticas de uma dezena de israelitas que estavam no local e que gritavam: “Nojentos, tenham vergonha”.

  • Sirenes ouvidas em Telavive e no centro de Israel devido a mísseis do Líbano

    As IDF avançaram que as sirenes soaram esta noite em Telavive e no centro de Israel devido a vários mísseis lançados desde o Líbano.

  • Israel lança novos ataques a sul de Beirute

    Israel lançou esta noite novos ataques contra os subúrbios a sul de Beirute, depois de um apelo do exército israelita para a evacuação de certos setores deste reduto do Hezbollah, adiantou a agência oficial libanesa Ani.

    Os subúrbios da zona sul de Beirute, bombardeados pelo exército israelita desde 23 de setembro, “foram alvo de dois ataques”, indicou a Ani, que já tinha reportado seis ataques sucessivos pouco antes,

    Um correspondente da AFP testemunhou a elevação de colunas de fumo na zona dos subúrbios depois de ter ouvido explosões.

  • Israel: Embaixada e comunidade pedem mais apoio ao governo e povo português

    Os principais representantes diplomático e da comunidade israelita em Portugal apelaram hoje a maior apoio do governo e do povo português, no resgate dos reféns mantidos pelo Hamas em Gaza e combate ao antissemitismo.

    Numa cerimónia na sinagoga de Lisboa assinalando o 1º aniversário do massacre no sul de Israel perpetrado pelo Hamas, e na presença do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, o embaixador designado de Israel em Portugal, Oren Rosenblat, recordou os reféns que o movimento islamita ainda mantém em Gaza, e em particular o luso-israelita Idan Sthivi, cuja morte foi hoje confirmada.

    “Apelo ao governo português para que atue pela libertação de todos os reféns, incluindo cidadãos portugueses que estão sob a responsabilidade direta do governo português”, afirmou o diplomata, num discurso em português perante representantes partidários e diplomáticos, além da comunidade israelita.

  • Kamala Harris promete nunca esquecer o ataque de 7 de outubro

    A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, prometeu “nunca esquecer o dia 7 de outubro” durante uma cerimónia pelo primeiro aniversário do ataque do Hamas a Israel.

    “As palavras da [prece] Kadish não se referem à morte, mas à nossa crença duradoura em Deus. Mesmo nos nossos momentos mais negros”, disse Harris, citada no Haaretz. “Nunca devemos esquecer. Eu nunca esquecerei o dia 7 de outubro e o mundo nunca esquecerá. Temos de agir para garantir que nada como os horrores de 7 de outubro possam voltar a acontecer. Reafirmo a minha promessa de garantir que Israel terá sempre o que precisa para se defender”.

    A candidata democrata às presidenciais norte-americanas relembrou ainda a necessidade de “reunir os reféns detidos em Gaza com as suas famílias”, acrescentando que “temos de trabalhar para aliviar o imenso sofrimento dos palestinianos em Gaza”.

  • Quase 17 mil crianças mortas em Gaza no último ano

    A organização humanitária Defense for Children International-Palestine avançou que, desde 7 de outubro, as IDF mataram cerca de 17 mil crianças na Faixa de Gaza.

    “As políticas israelitas, os bombardeamentos ininterruptos e as invasões terrestres em constante expansão obrigaram as crianças e as suas famílias a abandonar as suas casas, forçaram o encerramento de escolas, mataram crianças à fome, detiveram e torturaram crianças em campos militares israelitas e incapacitaram milhares de crianças, muitas das quais sofrem de lesões que duram toda a vida”, afirmou o grupo em comunicado citado na Al Jazeera.

  • Netanyahu: "7 de outubro vai simbolizar o preço do nosso renascimento"

    Durante a cerimónia fúnebre do 7 de outubro em Israel, passou uma mensagem gravada do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmando que o ataque do Hamas, há precisamente um ano, vai “simbolizar o preço do renascimento da Israel, exprimir a grandeza da determinação e força do espírito israelita”.

    Netanyahu revelou ainda que, quando se encontrava com as famílias dos militares mortos ou feridos, ouvia sempre a mesma coisa: “a missão não pode ser parada de forma prematura”.

    “Enquanto o inimigo estiver a ameaçar a nossa existência e a paz no nosso país, vamos continuar a lutar. Enquanto os reféns estiverem em Gaza, vamos continuar a lutar”, sublinhou o primeiro-ministro israelita.

  • Trump: "Israel tem de ser inteligente em relação a Trump, porque eles não me apoiam"

    O ex-Presidente dos EUA e candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, considera que Israel devia ser mais inteligente em relação a si, afirmando não ser recíproca a ajuda entre o ex-líder norte-americano e o país em guerra.

    “Israel tem de fazer uma coisa. Têm de ser inteligentes em relação a Trump. Porque eles não me apoiam. Eu fiz mais por Israel do que qualquer outra pessoa, fiz mais pelo povo judeu do que qualquer outra pessoa. E não é recíproco”, disse Trump em entrevista a Hugh Hewitt.

  • "A melhor forma de acabar com a guerra é o Hamas libertar reféns", diz JD Vance

    O candidato a vice-presidente dos EUA, JD Vance, afirmou durante um evento em Washington, que assinalou o primeiro aniversário do 7 de outubro, que a libertação dos reféns é a melhor — e a única — forma de acabar com a guerra.

    “Sei que há muita, muita gente que quer que a guerra acabe e que eu sou certamente um dos que querem que a guerra acabe e que a paz regresse a Israel e aos territórios que estão atualmente completamente destruídos pela guerra”, disse JD Vance citado no Haaretz.

    “Mas a verdade é que a melhor maneira de acabar com a guerra, e acredito que a única maneira de acabar com a guerra, é se o Hamas deixasse os reféns irem embora.”

  • Houthis lançam mísseis e drones contra Telavive

    Os rebeldes iemenitas Houthis afirmaram ter atingido dois alvos militares em Telavive com recurso a dois mísseis. Segundo avança a Al Jazeera, que cita o porta-voz militar dos Houthis, general Yahya Saree, o primeiro míssil conseguiu atingir o alvo.

    Segundo Yahya Saree, o grupo lançou ainda durante o dia de hoje vários drones contra Telavive e Eilat.

  • Biden participa em cerimónia pelas vítimas do 7 de outubro

    O Presidente norte-americano participou hoje, junto da primeira-dama, numa cerimónia pelo primeiro aniversário do 7 de outubro. Na Casa Branca, Joe e Jill Biden, acompanhados pelo rabino Aaron Alexander, da Congregação Conservadora Adas Israel de Washington, acenderam uma vela yahrzeit em memória das vítimas do ataque do Hamas a Israel. Na tradição judaica, a vela yahrzeit é conhecida como sendo uma vela de aniversário de falecimento.

    Aaron Alexander rezou pelas “almas dos santos, homens, mulheres e crianças que foram mortos no dia 7 de outubro”. “Por isso, rezamos pela ascensão das suas almas, para que descansem no Jardim do Éden. Que as suas almas sejam ligadas pelo laço da vida eterna”, disse.

  • Desaparecido há meses, líder do Hamas dá sinais de vida e contactou mediadores do Qatar nos últimos dias

    O líder político do Hamas e um dos principais organizadores do 7 de outubro, Yahya Sinwar, deu recentemente sinais de vida, após ter estado incontactável durante meses.

    Segundo apurou o jornalista do Axios Barak Ravid junto a fonte israelita, Telavive recebeu informações que Yahya Sinwar contactou com os mediadores do Qatar nos últimos dias.

    O mesmo jornalista realça que não é claro quando é que Yahya Sinwar respondeu às mensagens.

    O jornal israelita Times of Israel avança com as mesmas informações. Segundo o mesmo jornal, em meados de setembro, Israel já tinha admitido que estava a tentar confirmar se Yahya Sinwar estava morto.

    Neste momento, o líder do Hamas não terá alterado os seus posicionamentos relativamente a um cessar-fogo e à libertação dos reféns que ainda estão na Faixa de Gaza, mantendo a estratégia de um braço de ferro com Israel.

  • Israel ordena evacuação da costa no sul do Líbano

    As autoridades israelitas ordenaram esta segunda-feira a evacuação da costa libanesa a sul do rio Awali, a mais de 50 quilómetros da fronteira entre Israel e o Líbano, quando continua a ofensiva contra o grupo xiita Hezbollah.

    “As atividades do Hezbollah obrigam o Exército a agir e o Exército agirá em breve na área marítima contra as atividades terroristas do Hezbollah”, anunciou o porta-voz árabe das forças israelitas, Avichay Adraee, num comunicado.

    Adraee pediu aos civis que evitassem estar nas águas da costa libanesa ou mesmo nas praias situadas a sul de Awali.

  • UNRWA: "desde 7 de outubro que o Médio Oriente se está a afundar em conflitos, mortes e horrores"

    O comissário-geral da agência da ONU para os refugiados palestinianos (UNRWA), Philippe Lazzarini, recorreu à rede social X para assinalar o primeiro aniversário do ataque de 7 de outubro, afirmando que um ano de “guerra brutal” tornou Gaza irreconhecível e “um cemitério para dezenas de milhares de pessoas, entre as quais demasiadas crianças”.

    “Desde aquele dia, o Médio Oriente está a afundar-se cada vez mais em conflitos, mortes e horrores”, começou por escrever na publicação, acrescentando que, ao longo do ano, não houve um dia no qual as “famílias em Gaza não fossem submetidas a um sofrimento indescritível, uma vez que a deslocação forçada, a doença, a fome e a morte se tornaram a norma diária para 2 milhões de pessoas encurraladas num enclave bombardeado e sitiado.”

    Lazzarini lembra ainda que mais de 220 membros da UNRWA foram mortos desde o início do conflito.

    “É altura de ter coragem: um acordo que traga finalmente um cessar-fogo e uma pausa para as pessoas em Gaza, no Líbano, em Israel e em toda a região”, apelou.

  • Ministério dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia lamenta ataque de 7 de outubro e exige resposta imediata para a paz

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano deixou uma mensagem pelo 1.º aniversário do ataque do Hamas contra Israel afirmando que o último ano “aumentou a dor e o sofrimento humano” e exigindo uma “resposta imediata, suficiente e justa do mundo” para a paz no Médio Oriente.

    Os contínuos ataques no território israelita, palestiniano e libanês exigem “a satisfação total das necessidades humanitárias das populações, a proteção dos civis em conformidade com o direito humanitário internacional e a cessação dos ataques contra civis”, lê-se na nota que dá conta ainda de mais três questões que consideram importante serem respondidas: “quando chegará a paz, qual será o ‘primeiro dia após a guerra’ e o que poderá impedir a sua repetição”.

    “Para o bem de um Médio Oriente estável, calmo e pacífico, há muito que o mundo tem uma perspetiva sob a forma da criação de dois Estados para dois povos — Israel e Palestina. Estamos convencidos de que é necessário deixar finalmente de evitar a sua concretização”, acrescentam.

    Para além da reconstrução das infra-estruturas e restabelecimento da vida normal na Palestina, o ministério ucraniano considera ser igualmente importante garantir “o direito de Israel a uma vida pacífica e segura”.

    “O assassínio, a intimidação, o patrocínio do terrorismo e a guerra não podem nunca tornar-se ‘normais’. E todos os esforços para garantir uma paz justa merecem respeito.”

  • Biden deixa condolências aos israelitas pelo ataque de 7 de outubro

    Numa conversa telefónica com o Presidente de Israel, Joe Biden deixou as suas condolências aos cidadãos israelitas e às famílias das 1200 “pessoas inocentes, incluindo 46 norte-americanos, massacradas pelo grupo terrorista Hamas num dia de brutalidade indescritível”, citou o Haaretz.

    O Presidente “sublinhou que os EUA nunca desistirão até trazermos todos os restantes reféns para casa em segurança” e reafirmou o seu “compromisso com a segurança do povo judeu, a segurança de Israel e o seu direito à existência, e reafirmou o seu apoio ao direito de Israel de se defender contra os ataques do Irão e de todos os grupos terroristas apoiados pelo Irão, incluindo o Hezbollah, o Hamas e os Houthis”.

    Os líderes norte-americano e israelita reafirmaram ainda o “seu empenho em alcançar um acordo em Gaza que traga os reféns para casa, proteja Israel, alivie o sofrimento dos civis palestinianos e abra caminho a uma paz duradoura, sem que o Hamas possa voltar a controlar Gaza ou reconstituir as suas capacidades militares”.

1 de 4