Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Encerramos por aqui este liveblog. Pode continuar a acompanhar os últimos desenvolvimentos sobre a guerra no Médio Oriente nesta nova ligação.

    IDF dizem que Hezbollah lançou 190 rockets contra Israel esta segunda-feira. Ataque terá tido como alvo o norte de Israel

  • Amnistia Internacional diz que é vergonhoso que guerra já dure há 1 ano

    A Amnistia Internacional considerou hoje que o prolongamento durante um ano da guerra entre Israel e o Hamas é sinal de “um fracasso coletivo da Humanidade”, sublinhando que foram cometidas várias atrocidades.

    Lamentando que ainda não tenha havido um cessar-fogo nem libertação de reféns, a organização de defesa dos direitos humanos afirma que a necessidade de respeitar os “direitos de todas as vítimas à verdade, à justiça e à reparação” é mais premente do que nunca.

  • Exército israelita confirma ataques em Beirute

    O exército israelita declarou em comunicado que os seus últimos ataques em Beirute, no Líbano, visaram o quartel-general do Hezbollah, bem como os “armazéns de munições da organização militante na zona de Beirute”, escreve o The Guardian.

    Segundo a declaração, as explosões secundárias nas zonas visadas indicavam a presença de armas. Os aviões de guerra israelitas continuam a atacar alvos no sul do Líbano e na região do vale do Bekaa, cerca de 30 km a leste de Beirute, “incluindo armazéns de munições, edifícios militares, um quartel-general e um lançador”, escreve o diário britânico.

  • Reino Unido desaconselha cidadãos a viajar para Israel e para territórios palestinianos ocupados

    O Reino Unido está a desaconselhar os cidadãos a viajar para Israel e para os territórios palestinianos ocupados devido ao aumento da tensão e aos confrontos violentos na região. A notícia consta no jornal The Guardian, que cita um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros que afirma que “desaconselha todas as viagens para a zona próxima da fronteira com Gaza e todas as viagens, exceto as essenciais, para o resto de Israel e para os Territórios Palestinianos Ocupados”.

  • Cinco pessoas feridas na sequência de rockets lançados do Líbano contra em Haifa

    Cinco pessoas ficaram feridas na sequência do lançamento de rockets em Haifa, no norte de Israel, escreve o The Times of Israel, citando o Hospital Rambam.

    Segundo o hospital, os cinco foram atingidos por estilhaços, e nenhum está em risco de vida.

    As Forças de Defesa de Israel dizem que estão a investigar o incidente, depois de não terem conseguido intercetar uma os cinco rockets lançados do Líbano contra Haifa esta noite. “Foram feitas tentativas de interceção”, dizem, citadas pelo mesmo meio.

  • Dois novos ataques israelitas nos bairros do sul de Beirute

    Dois ataques foram registados hoje pela agência de notícias libanesa Ani nos subúrbios sul de Beirute, quase uma hora após novos apelos israelitas para evacuar vários bairros deste bastião do Hezbollah.

    “Aviões de guerra inimigos efetuaram dois ataques nos subúrbios do sul, o primeiro visando o bairro de Sainte-Thérèse e o segundo o bairro de Bourj al-Barajneh”, noticiou a agência.

    Nas últimas horas, o exército israelita emitiu novas ordens de evacuação no domingo para os bairros do sul de Beirute, considerados um reduto do Hezbollah.

    O porta-voz do exército israelita em língua árabe, Avichay Adraee, publicou na sua conta no X a localização dos quatro alegados alvos do Hezbollah a serem atacados e instou os civis a manterem-se a pelo menos 500 metros de distância dos mesmos.

  • PM britânico recorda vítimas e diz-se determinado a resgatar reféns israelitas

    O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, recordou hoje as vítimas do ataque do grupo islamita palestiniano Hamas a 7 de outubro do ano passado e manifestou-se determinado a conseguir o resgate dos reféns ainda em cativeiro.

    “Um ano depois, essa dor coletiva não diminuiu nem esmoreceu”, afirmou Starmer, saudando as famílias pela “força e determinação em guardar as memórias daqueles que perderam”.

    “Mantenho-me firme no nosso compromisso de trazer os reféns para casa, e não desistiremos até que eles sejam devolvidos”, acrescentou. Renovando o apoio à comunidade judaica, alvo de um número crescente de ataques antissemitas, Starmer também lembrou “os civis suportam as terríveis consequências deste conflito no Médio Oriente”.

    “Reitero o meu apelo a um cessar-fogo imediato em Gaza e no Líbano e ao levantamento de todas as restrições às atividades humanitárias”, vincou.

  • Israel está a travar “uma longa guerra”, diz chefe militar

    O chefe das Forças Armadas israelitas, Herzi Halevi, disse hoje aos soldados que combatem o Hamas palestiniano e o movimento libanês Hezbollah que o país está numa “longa” guerra, prometendo destruir os que atacam Israel.

    “Esta é uma guerra de longa duração”, declarou o general Herzi Halevi, afirmando que o braço armado do Hamas foi “vencido”, na véspera do primeiro aniversário do ataque do movimento islamita palestiniano em território israelita, que levou à guerra na Faixa de Gaza.

    As forças israelitas, em alerta antes do aniversário do 07 de outubro, disseram ter destacado mais tropas para as proximidades do território palestiniano.

    O conflito armado em Gaza foi desencadeado após um ataque do Hamas em território israelita, no dia 07 de outubro do ano passado, que fez 1.200 mortos. Cerca de 250 pessoas foram levadas como reféns para Gaza e muitas ainda estarão em cativeiro.

    Israel retaliou com uma campanha militar de grande escala em Gaza que fez mais de 41 mil mortos, de acordo com o balanço das autoridades do Hamas.

    Recentemente, as forças israelitas deslocaram a maior parte das suas operações para a frente norte.

    Israel lançou há cerca de três semanas uma ofensiva contra posições do Hezbollah no Líbano, com sucessivos bombardeamentos, em particular no sul desse país e na região de Beirute, a capital libanesa.

    Na noite passada, os arredores da cidade voltaram a ser alvo de violentos bombardeamentos, com o exército israelita a indicar que visou depósitos de armamento do Hezbollah.

    O movimento pró-iraniano Hezbollah tem multiplicado os ataques com ‘rockets’ a Israel desde há um ano em apoio aos palestinianos do Hamas.

    Desde o início da ofensiva no Líbano, já foram mortas quase 2.000 pessoas e 1,2 milhões foram obrigadas a abandonar as suas casas.

  • Missão da ONU no Líbano preocupada com atividades das forças israelitas

    A Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL) manifestou hoje a sua “profunda preocupação” com as “recentes atividades” das Forças Armadas israelitas perto de um dos postos fronteiriços que controla.

    “A UNIFIL está profundamente preocupada com as recentes atividades das IDF (Forças de Defesa de Israel, na sigla inglesa) nas proximidades da posição 6-52 da missão, em Marun el Ras, Setor Oeste, dentro do território libanês”, alertou a missão da ONU numa mensagem publicada na sua rede social X.

    A UNIFIL sublinha que “as IDF foram repetidamente informadas desta situação através dos canais habituais”.

    A ONU tornou pública esta posição depois de vários ‘media’ irlandeses terem referido a presença de 20 veículos militares israelitas, incluindo tanques e outros veículos blindados, e a instalação de uma posição de fogo barricada perto do posto controlado por militares da Irlanda.

    A ONU enviou uma mensagem a Israel por via diplomática a partir de Nova Iorque, na sexta-feira, apelando ao fim da utilização destas posições para ataques, depois de as comunicações diretas entre as forças militares irlandesas e israelitas não terem surtido o efeito desejado.

  • Macron defende cessar-fogo apesar de exprimir solidariedade a Israel

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, reafirmou hoje ao primeiro-ministro israelita “o compromisso indefetível” da França com a segurança de Israel, mas insistiu na urgência de um cessar-fogo em Gaza e no Líbano, anunciou o Eliseu.

    Esta posição foi manifestada numa conversa telefónica com Benjamin Netanyahu, na véspera do primeiro aniversário “da ofensiva terrorista do Hamas contra Israel” e Macron “manifestou a solidariedade do povo francês com o povo israelita”, indicou a presidência francesa.

    Macron expressou também “a sua convicção de que chegou a hora de um cessar-fogo”. As declarações surgem um dia depois de Macron ter defendido que deve parar o fornecimento a Israel de armas que possam ser usadas na guerra em Gaza, o que suscitou a ira de Netanyahu.

  • Milhares de manifestantes pró-Israel concentram-se na Torre Eiffel

    Milhares de manifestantes concentraram-se hoje em Paris junto à Torre Eiffel para homenagear as mais de 1.200 pessoas mortas e centenas feitas reféns nos ataque do Hamas contra Israel de há um ano.

    Sob o lema “Eu continuo de pé” (“Je suis debout”), os participantes, incluindo familiares de alguns dos reféns, reuniram-se na Place de Fontenoy, onde funciona a sede da Unesco, nas imediações da Torre Eiffel, avança a agência de notícias espanhola EFE.

    O protesto focou-se na influência do Irão no Médio Oriente, com cartazes que apontavam o Teerão como “o principal promotor do terrorismo” em Gaza, no Líbano, no Iémen, na Síria, no Iraque e no Afeganistão.

    A manifestação surge um dia após o Presidente francês, Emmanuel Macron, ter defendido o fim do envio de armas para Israel, utilizadas no conflito em Gaza.

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, veio criticar as declarações de Macron, que classificou de “uma vergonha”.

    Entretanto, hoje, milhares de pessoas marcharam pelas ruas de Paris para apelar a um boicote internacional a Israel, devido à realiação contra os movimentos islamitas Hamas, na Faixa de Gaza, e os seus aliados do Hezbollah, no Líbano.

    A França “importou” algumas das tensões do conflito no Médio Oriente, uma vez que tem a maior população muçulmana e judaica da Europa.

  • EUA vão manter pressão sobre Israel para cessar-fogo

    Os Estados Unidos vão continuar a pressionar Israel e os países da região para um cessar-fogo na Faixa de Gaza, afirmou numa entrevista a vice-presidente e candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris.

    Washington está a trabalhar num “acordo que liberte os reféns e estabeleça um cessar-fogo”, afirmou numa entrevista que o canal norte-americano de televisão CBS irá transmitir na segunda-feira, dia em que se assinala o primeiro aniversário do conflito.

    “Não deixaremos de pressionar Israel e a região, incluindo os líderes árabes” para pararem a hostilidades, adiantou Kamala Harris, de acordo com excertos da entrevista ao programa “60 Minutes” hoje divulgados.

    Questionada sobre se o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, lhe dará ouvidos, a candidata democrata referiu que a pressão norte-americana provocou “algumas mudanças na região por parte de Israel”, mas não especificou quais.

    “A verdadeira questão é: temos uma aliança importante entre o povo americano e o povo israelita? A resposta a esta pergunta é sim”, acrescentou.

    Referindo-se ao ataque do Irão a Israel na passada terça-feira, Kamala Harris sublinhou “o imperativo de fazer tudo o que for possível para permitir que Israel se defenda contra esse tipo de ataques”.

    O Irão disparou quase 200 mísseis contra Israel na passada terça-feira, a maioria dos quais foi intercetada com a ajuda de vários países, incluindo dos Estados Unidos.

    Israel, que prossegue uma intensa campanha de bombardeamentos contra o grupo paramilitar xiita libanês Hezbollah, prometeu retaliar, aumentando o receio de uma conflagração regional.

  • Netanyahu promete vitória na guerra contra Hamas iniciada há um ano

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, voltou hoje a prometer vitória na guerra que iniciou há quase um ano, após o ataque de 7 de outubro das milícias palestinianas do Hamas em território israelita.

    A afirmação foi feita durante uma visita que realizou às tropas estacionadas na fronteira norte do país, muito perto do território libanês.

    “Todo o mundo está espantado com os golpes que estão a dar aos nossos inimigos. Felicito-vos. Juntos lutaremos e juntos venceremos, com a ajuda de Deus”, proclamou Netanyahu, segundo um comunicado oficial do gabinete do primeiro-ministro citado pela agência de notícias Europress.

    Netanyahu reuniu-se com o chefe do Comando do Norte, General Uri Gordin, e com o comandante da 36ª Divisão, brigadeiro-general Moran Omer, para “analisar a projeção das forças em território libanês” e os “êxitos operacionais alcançados”.

    Netanyahu falou com oficiais da 36ª Divisão e com soldados rasos. “Estou aqui com os militares na fronteira norte. A poucos metros de distância estão amigos, do outro lado da fronteira, que estão a desmantelar a infraestrutura terrorista que o Hezbollah tinha preparado para atacar as nossas cidades”, disse.

    “Eu digo-vos: vocês são os heróis da glória. Vós, juntamente com os vossos amigos, os soldados e as forças de segurança em Gaza, em Yosh, em toda a região. Vocês criam maravilhas. Sois leões”, afirmou.

    “Nos últimos doze meses estamos a mudar a realidade de uma ponta à outra”, disse Netanyahu, afirmando que Israel “sofreu um golpe terrível”: “Vocês são a geração da vitória”, concluiu.

  • Milhares recordam em Londres vítimas e reféns do Hamas

    Milhares de pessoas reuniram-se hoje em Londres num evento organizado pela comunidade judaica em memória dos mortos no ataque de 07 de outubro do Hamas em Israel e dos reféns ainda em cativeiro.

    “Há um ano atrás, o mundo mudou”, afirmou o presidente do Conselho de Deputados dos Judeus Britânicos, Phil Rosenberg, ao abrir o evento em Hyde Park esta tarde, referindo que “a maior parte de nós aqui hoje conhece pessoas que perderam familiares ou amigos no dia 07 de outubro”.

    Rosenberg recordou em particular os 101 reféns que continuam prisioneiros do Hamas, e urgiu “tragam-nos para casa!”, o lema da campanha das famílias dos cativos, repetido hoje pela multidão.

    “O que é realmente chocante, amigos, é que o antissemitismo aumentou de forma mais acentuada no rescaldo imediato do 07 de outubro”, continuou Rosenberg, apelando à união da comunidade judaica.

    “Sei que este tem sido um ano incrivelmente difícil, mas nós, o povo judeu, temos a resiliência no nosso ADN”, vincou.

    O aumento de ataques antissemitas no Reino Unido levou ao reforço das medidas de segurança em redor do evento, com dezenas de elementos da Community Security Trust (CST), uma organização dedicada à proteção dos judeus no Reino Unido, a reforçar o dispositivo policial.

    Segundo a CST, que fornece segurança a escolas e locais de culto judaicos, foram registados um número recorde de 5.583 incidentes entre 7 de outubro de 2023 e 30 de setembro de 2024, o triplo do número total de incidentes registados no mesmo período do ano passado no Reino Unido, que foi de 1.830.

  • Centenas desafiam chuva no Porto para gritar que a “Palestina vencerá”

    Centenas de pessoas desafiaram hoje a chuva para gritar que “do Porto até Rafah, Palestina vencerá”, numa manifestação que percorreu várias artérias do centro da cidade, apesar de ter sido encurtada devido às condições climatéricas.

    “Isto é um genocídio, um crime humanitário, é algo inadmissível, que não pode continuar, com Israel a atuar impunemente, não só contra os palestinianos, como neste momento contra o Líbano, contra a Síria”, disse à Lusa a dirigente comunista Ilda Figueiredo, presidente da direção nacional do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), uma das entidades organizadoras da manifestação.

    Convocada também pelo Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional (CGTP-IN) e pelo Projeto Ruído, a manifestação que partiu da Praça dos Poveiros acabou por ser encurtada e terminar na informalmente designada Praceta da Palestina, no cruzamento entre as ruas de Fernandes Tomás e Rua de Sá da Bandeira, junto ao Mercado do Bolhão.

  • Irão suspende voos devido a “restrições operacionais”

    A Organização de Aviação Civil do Irão anunciou hoje a suspensão dos voos nos aeroportos do país até segunda-feira de manhã devido a “restrições operacionais”, segundo a agência noticiosa oficial Irna.

    A decisão de suspender os voos surge num contexto de tensão sobre uma possível retaliação de Israel aos ataques iranianos de terça-feira contra o Estado judaico.

    “Devido a constrangimentos operacionais, os voos em alguns dos aeroportos do país serão cancelados a partir das 21h desta noite (17h30 GMT) de domingo, 6 de outubro, até às 6h (2h30 GMT) de amanhã, 7 de outubro”, disse Jafar Yazarloo, porta-voz da Organização da Aviação Civil Iraniana, citado pela Irna.

    O Irão já tinha declarado a suspensão de todos os voos na noite de terça-feira até às 10h (6h30 em Lisboa) de quarta-feira, uma medida que foi depois prolongada até às 5h (1h30 em Lisboa) de quinta-feira, altura em que foram então retomadas as ligações aéreas.

    As autoridades iranianas esperavam que Israel respondesse ao ataque de 200 mísseis balísticos e que foi declarado por Teerão como “resposta aos assassinatos do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, do chefe do Hezbollah, Hassan Nasrala, e de um general iraniano”.

    Na sequência do ataque, Israel afirmou que vai retaliar, ao que o Irão afirmou que vai ripostar “com mais força”.

  • Hezbollah diz ter lançado drones explosivos contra base israelita

    O movimento pró-iraniano Hezbollah anunciou hoje ter lançado drones explosivos contra uma base militar israelita perto de Haifa, no norte do país.

    Em comunicado, o movimento islamita declarou que os seus combatentes lançaram “um esquadrão de drones explosivos na base de manutenção e reabilitação a sul de Haifa”, a maior cidade do norte de Israel.

  • Líbano recebe 25 toneladas de ajuda médica da Unicef

    O Líbano recebeu 25 toneladas de medicamentos e material médico do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), no contexto dos ataques de Israel contra o movimento xiita Hezbollah, anunciou hoje o Ministério de Saúde libanês.

    Esta é já a segunda remessa de ajuda médica enviada pela ONU para o Líbano, depois de ter recebido no sábado outra pacote de ajuda através da agência de refugiados da ONU (ACNUR) e da Organização Mundial de Saúde (OMS).

    A remessa de hoje chegou através de um voo proveniente de Copenhaga, na Dinamarca, com a cooperação do Governo britânico.

    “Esta ajuda é muito importante, dada a situação difícil em que se encontram os hospitais e o setor da saúde, e permite que os nossos hospitais continuem a funcionar, especialmente para os 1,2 milhões de pessoas deslocadas que têm necessidades médicas”, explicou o ministro da Saúde libanês, Firas Abiad, em declarações divulgadas pelo jornal ‘L’Orient le Jour’ e citadas pela agência Europa Press.

  • Rocket lançado desde o Líbano atinge casa no norte de Israel

    Um rocket lançado a partir do Líbano atingiu uma casa na cidade de Ma’alot-Tarshiha, no norte de Israel, avança o Haaretz, citando o serviço de emergência israelita.

    Não há, até ao momento, registo de vítimas.

  • Meio milhão de estudantes libaneses deslocados após ataques israelitas

    Cerca de 500 mil estudantes libaneses foram deslocados devido aos ataques do exército israelita que tinha como alvo alvos o Hezbollah, disse hoje um alto funcionário do Ministério da Educação libanês.

    Em declarações à agência de notícias AFP, o responsável apontou que centenas de estudantes estão a ser deslocadas.

    “Há 1,25 milhões de estudantes nas escolas libanesas e 40% deles foram deslocados”, disse o Diretor Geral de Educação, Imad Achkar.

    O responsável responsabilizou Israel pelos bombardeios que destruíram estradas.

    No Líbano, as forças israelitas intensificaram os ataques nas últimas semanas, com bombardeamentos quase constantes, incluindo em Beirute, causando a morte a cerca de duas mil pessoas, segundo o governo libanês.

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