Histórico de atualizações
  • Bom dia. Este liveblog fica arquivado, mas o Observador continua este domingo a acompanhar os desenvolvimentos da guerra na Ucrânia. Pode segui-los aqui.

    Ocidente não fica “intimidado pela arrogância descarada de Putin”, garante chefe da diplomacia britânica

  • Olaf Scholz volta a afastar envio de mísseis de longo alcance para a Ucrânia

    O chanceler alemão voltou a rejeitar enviar para a Ucrânia mísseis de longo alcance, independentemente das decisões que venham a ser tomadas pelos aliados da NATO.

    O envio dos mísseis Taurus significariam um “risco elevado de escalada” da guerra na Ucrânia, afirmou, citado pela Deutsche Welle.

    “Digo não a isso”, sublinhou. “E claro que isso também se aplica a outras armas, se as tivéssemos fornecido, que poderiam atingir uma distância longa.”

  • Países do G7 ordenam que Irão suspenda envio de mísseis balísticos para a Rússia

    Os ministros dos Negócios Estrangeiros do G7 defendem, numa declaração conjunta, que o Irão deve cessar “imediatamente” a alegada transferência de mísseis balísticos para a Rússia, assim como de outra tecnologia que constitui “uma ameaça direta ao povo ucraniano, bem como à segurança europeia e internacional em geral”.

    “Continuamos firmes no nosso compromisso de responsabilizar o Irão pelo seu apoio inaceitável à guerra na Ucrânia que coloca em causa a segurança global”, segundo a declaração, citada pela Reuters.

  • Nos últimos meses como Presidente dos EUA, Biden vai focar-se em reforçar a posição da Ucrânia

    Jake Sullivan, conselheiro para a segurança nacional de Joe Biden, disse este sábado, que o Presidente norte-americano está “determinado a usar os quatro meses para colocar a Ucrânia na melhor posição possível para prevalecer”.

    Biden vai reunir-se com Volodymyr Zelensky na próxima assembleia-geral da ONU, no final de setembro.

  • EUA e Reino Unido receiam que Rússia tenha partilhado segredos nucleares com o Irão em troca de mísseis

    Joe Biden e Keir Starmer terão partilhado preocupações sobre o aprofundamento da aliança entre Teerão e Moscovo, numa altura em que o Irão continua a aumentar as reservas de urânio enriquecido.

    EUA e Reino Unido receiam que Rússia tenha partilhado segredos nucleares com o Irão em troca de mísseis

  • Resposta da Rússia à autorização do uso de armas de longo alcance a Kiev será "brutal"

    O vice-ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Ryabkov, garantiu que Moscovo reagirá de forma “brutal” a uma autorização do uso de armas de longo alcance pelo Ocidente à Ucrânia. O vice-ministro diz que a Rússia tem a informação que o Ocidente já tomou decisões nesse sentido.

    “O Presidente russo disse tudo sobre este tópico. A decisão [para permitir que Kiev use as armas] está lá”, começou por dizer Sergey Ryabkov, citado pela Tass, acrescentando que “responderemos de uma forma brutal”. “Há aqui um elemento de risco grave, porque os adversários em Washington, Londres e noutros locais subestimam claramente o grau de perigo do jogo que continuam a jogar”, afirmou, aos jornalistas.

    Nos últimos dias foi noticiado que os EUA estavam a analisar uma eventual autorização à Ucrânia para usar armas de longo alcance. A Tass escreve agora que, segundo o vice-ministro, a Rússia sabe que o Ocidente já tomou decisões sobre os ataques em território russo e transmitiu os “sinais correspondentes” a Kiev. Não é, porém, conhecida uma posição pública dos líderes ocidentais nesse sentido.

  • Seis mortos e 25 feridos em ataques russos contra a Ucrânia

    Os ataques russos na Ucrânia fizeram, pelo menos, seis mortos e 25 feridos na sexta-feira, adiantaram as autoridades regionais ucranianas, este sábado.

    A defesa aérea ucraniana abateu 72 de 76 drones Shahed lançados pela Rússia durante a noite. Os ataques aconteceram contra a região de Sumy, de Donetsk, Kherson, Kharkiv, Mykolaiv e Dnipropetrovsk, escreveu o The Kyiv Independent.

  • Emirados Árabes Unidos dizem ter mediado a troca de 206 prisioneiros

    Os Emirados Árabes Unidos dizem ter mediado a troca de 206 prisioneiros entre a Rússia e a Ucrânia, informou a agência noticiosa estatal dos Emirados, WAM, referindo que esta foi a oitava mediação do país. A informação é reportada no jornal The Guardian.

  • Zelensky após a troca de prisioneiros de guerra: "Os nossos estão em casa"

    Volodymyr Zelensky partilhou fotografias dos 103 prisioneiros de guerra ucranianos libertados numa troca com a Rússia.

    Numa atualização no X, o Presidente da Ucrânia disse que 82 dos ucranianos capturados eram soldados rasos e sargentos e 21 eram oficiais, incluindo guardas de fronteira e agentes da polícia. Estavam a defender as regiões de Kiev e Donetsk, Mariupol e Azovstal, Luhansk, Zaporizhzhia e Kharkiv, acrescentou.

  • Conversações entre Starmer e Biden sem novas promessas sobre os mísseis ucranianos

    O primeiro-ministro do Reino Unido, Sir Keir Starmer, não revelou qualquer informação sobre o que disse na reunião com o Presidente dos EUA, Joe Biden, em Washington, a propósito da situação do armamento na Ucrânia.

    Quando questionado se tinha persuadido Biden a permitir que a Ucrânia disparasse mísseis de longo alcance Storm Shadow contra a Rússia, Sir Keir disse apenas que ambos tinham tido “uma longa e produtiva discussão sobre uma série de frentes, incluindo a Ucrânia, como seria de esperar, e o Médio Oriente”, escreve a BBC.

    A Casa Branca afirmou que os dois presidentes manifestaram “profunda preocupação com o fornecimento de armas letais à Rússia por parte do Irão e da Coreia do Norte”.

  • Rússia e Ucrânia trocam 206 prisioneiros de guerra

    A Rússia e a Ucrânia trocaram hoje mais de 200 prisioneiros de guerra, de acordo com o Ministério da Defesa russo, reporta a Reuters. Cada lado trocou 103 prisioneiros. Segundo o ministério, os soldados russos trocados hoje tinham sido feitos prisioneiros na região russa de Kursk.

  • Rússia invade aldeia em Donetsk, no leste da Ucrânia

    As forças russas tomaram o controlo da aldeia de Zhelanne Pershe, na região de Donetsk, no leste da Ucrânia, informou a agência de notícias estatal TASS, citando o Ministério da Defesa russo, este sábado. A informação consta no jornal The Guardian.

  • Ataque russo durante a noite com mais de 70 drones iranianos Shahed sobre a Ucrânia

    A Rússia lançou na sexta-feira à noite mais de 70 drones iranianos Shahed sobre a Ucrânia, tendo caído fragmentos de um veículo aéreo não tripulado sobre as instalações de uma empresa de serviços públicos em Kiev.

    De acordo com a Força Aérea Ucraniana, foram lançados 76 drones sobre a Ucrânia, dos quais 72 foram abatidos nas regiões de Odessa, Mikolayiv, Kherson, Poltava, Kharkov, Kiev, Donetsk, Zhitomyr, Dnipro, Cherkassi, Vinitsia e Sumi.

    Além disso, dois drones inimigos foram perdidos em território ucraniano e outros dois foram devolvidos à Rússia, segundo Kiev.

    Em Odessa, vários edifícios foram danificados na sequência dos ataques. O Presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky, agradeceu aos soldados da aviação do exército, aos grupos móveis de artilharia e defesa antiaérea, por terem defendido “os ucranianos durante toda a noite”.

    “Precisamos de mais capacidades para reforçar o nosso escudo de defesa aérea, a nossa defesa aérea e as nossas capacidades de longo alcance para continuar a proteger vidas e o nosso povo. Estamos a trabalhar neste sentido com todos os parceiros da Ucrânia”, afirmou Zelensky na sua conta do Telegram.

  • Stoltenberg diz que a NATO podia ter feito mais para evitar a guerra na Ucrânia

    A NATO poderia ter feito mais para armar a Ucrânia e tentar evitar a invasão russa em 2022. É essa a opinião do Secretário-Geral da NATO, Jens Stoltenberg, de acordo com uma entrevista ao jornal semanal alemão FAS, citada pela Reuters.

    “Agora fornecemos material militar para uma guerra — poderíamos ter fornecido material militar para evitar a guerra”, disse Stoltenberg, citado pelo jornal. O antigo primeiro-ministro norueguês vai deixar em outubro as suas funções na NATO, que ocupa desde 2014.

    epa11468634 NATO Secretary-General Jens Stoltenberg delivers a keynote speech during the US Chamber of Commerce NATO Summit Defense Industry Forum, in Washington DC, USA, 09 July 2024. The 75th Anniversary NATO Summit takes place in Washington, DC from 09 to 11 July 2024.  EPA/WILL OLIVER

  • Nove países europeus protestam contra o facto de o FMI retomar as missões na Rússia

    Vários países protestaram esta sexta-feira contra os planos do Fundo Monetário Internacional (FMI) de retomar as missões na Rússia, afirmando que seria prejudicial para a reputação do Fundo retomar o diálogo com um país que invadiu outro. A notícia é da agência Reuters.

    Os ministros das Finanças da Lituânia, Letónia, Estónia, Finlândia, Suécia, Islândia, Dinamarca, Noruega e Polónia, numa carta dirigida à diretora do FMI, Kristalina Georgieva, vista pela Reuters, afirmaram: “Gostaríamos de expressar a nossa forte insatisfação com estes planos do FMI”.

    Após a invasão da Ucrânia por Moscovo, em fevereiro de 2022, o FMI suspendeu as reuniões anuais com a Rússia, mas a 2 de setembro o diretor executivo russo do FMI, Aleksei Mozhin, disse à Reuters que o Fundo iria reiniciar as reuniões online a 16 de setembro e contar com uma visita da delegação do FMI a Moscovo para reuniões com funcionários russos até 1 de outubro.

  • Bom dia,

    Bem-vindo ao liveblog do Observador em que concentramos toda a informação sobre a guerra na Ucrânia.

    Para recordar os desenvolvimentos desta sexta-feira confira o liveblog diário.

    Rússia retira acreditação a seis diplomatas britânicos suspeitos de espionagem

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