Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a campanha eleitoral norte-americana ao longo do dia de ontem, sexta-feira.

    Trump: “Levei um tiro pela democracia”

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Senador do Ohio também pede a Biden para desistir da campanha

    Sherrod Brown, deputado democrata na câmara alta dos Estados Unidos, junta-se à lista crescente de membros do partido de Biden que lhe pedem para desistir da corrida à Casa Branca. Brown afirmou estar alinhado com os eleitores do seu Estado, o Ohio, que “acham que o Presidente deve terminar a sua campanha”, num comunicado citado pelo News York Times.

    Brown é o 34º membro do Congresso a fazer este apelo ao Presidente, sendo apenas o quarto membro do Senado. Só hoje, já se juntaram à lista doze democratas, incluindo Brown.

  • Conselheiro de Segurança Nacional defende candidatura de Biden

    Perante os pedidos dos democratas para que Joe Biden desista da corrida à Casa Branca, Jake Sullivan defendeu hoje a recandidatura do Presidente, dando alguns exemplos da sua capacidade de liderança. Por um lado, destacou a sua reação ao ataque do Irão a Israel no dia 13 de abril. “O que vi nessa noite fez-me sair a pensar ‘Estou mesmo feliz por termos aquele tipo à cabeceira da mesa na Sala de Crise'”, declarou o conselheiro de Segurança Nacional.

    Sullivan mencionou ainda a conversa de Biden com Netanyahu no fim dessa noite, em que o Presidente traçou uma linha vermelha no apoio a Israel. “Foi um dos momentos mais eficazes numa conversa de líder para líder que eu já vi, seja da parte do Presidente Biden ou de qualquer outro líder”, defendeu, em declarações citadas pela CNN.

  • Mais dois democratas pedem a Biden para desistir

    Os deputados Morgan McGarvey e Gabe Vasquez são os mais recentes democratas a pedir a Joe Biden para desistir das eleições presidenciais de novembro. A CNN indica que são o 10.º e 11.º nomes, respetivamente, a pedir hoje o afastamento do atual Presidente norte-americano.

    No total, ao longo dos últimos dias e até ao momento, 33 democratas já pediram a Biden para abandonar a corrida à Casa Branca.

  • Kamala Harris reforça apoio a Biden: "Vamos ganhar estas eleições"

    Numa altura em que Joe Biden enfrenta crescente pressão para desistir da corrida à Casa Branca, Kamala Harris reforçou o seu apoio ao Presidente norte-americano durante uma chamada telefónica com financiadores do Partido Democrata.

    “Sabemos qual é o candidato que coloca o povo americano em primeiro lugar: o nosso Presidente, Joe Biden”, afirmou a vice-presidente dos EUA, citada pelo The New York Times.

    Durante a chamada, Harris disse também que os democratas vão “ganhar estas eleições”.

  • Representante democrata afirma que Biden não o reconheceu num evento do Dia D

    Seth Moulton, deputado democrata na Câmara dos Representantes publicou hoje um artigo de opinião no Boston Globe, em que defende que Biden deve desistir da candidatura à presidência para impedir uma reeleição de Trump.

    Moulton começa por descrever a sua longa relação com o Presidente e várias ocasiões em que o ajudou. No entanto, o representante assinala que Biden não o reconheceu quando o cumprimentou durante um evento do Dia D, o que não seria preocupante não fosse o deslize ter acontecido dias antes do desastroso debate contra Donald Trump. “Foi uma constatação esmagadora, e não porque uma pessoa de quem gosto tenha tido uma noite difícil, mas porque tudo depende da capacidade de Biden para derrotar Donald Trump em novembro”, escreveu.

    “Isto é maior que um Presidente ou um partido. É sobre a América. Vamos ganhar esta eleições, Sr. Presidente e, no processo, garantir que tem o legado que merece por uma vida inteira de serviço ao nosso país”, conclui Moulton.

  • "Biden tem uma escolha – vaidade ou virtude". Financiador dos democratas pede a Biden que desista

    Michael Moritz é um dos principais financiadores do partido democrata e da campanha de Joe Biden, tendo doado 7,8 milhões de dólares (cerca de 7,2 milhões de euros) apenas neste ciclo eleitoral. Mas as suas doações foram suspensas e também ele pede a Biden que desista da corrida à Casa Branca.

    “Infelizmente, o Presidente Biden tem uma escolha — vaidade ou virtude. Ele pode condenar o país a tempos sombrios e cruéis ou acatar a voz do Pai Tempo. O relógio está a esgotar-se”, declarou Moritz, num email enviado ao New York Times.

    O milionário explicou que o seu financiamento quer à campanha de Joe Biden, quer ao partido, vai ficar suspenso enquanto Biden for o candidato dos democratas. Apesar de ter feito o seu ultimato público, Moritz não terá sido o único financiador a congelar os fundos a Biden, segundo fontes do jornal norte-americano

    EUA. Financiadores terão suspendido donativos de 90 milhões de dólares para forçar Biden a desistir

  • Jeffries não está a desencorajar vozes contra Biden, diz fonte do Congresso

    Um deputado democrata relatou à CNN que Hakeem Jeffries, líder do partido na Câmara dos Representantes não está a desencorajar os membros do partido de se pronunciarem sobre uma desistência de Biden, se essa for a sua preferência.

    Dentro do grupo de deputados há um receio que a lista de nomes a favor da desistência tenha aumentado demasiado num só dia — dez democratas pronunciaram-se hoje, quase duplicando o número de vozes contra Biden — o que pode levar a uma insatisfação da parte do Presidente e a uma permanência por teimosia, partilha a fonte.

    Da parte da Casa Branca, a posição de Biden não é clara. Ainda que o candidato se mostre agora mais aberto às críticas, as pessoas que podem verdadeiramente mudar a opinião de Biden e levá-lo a desistir ainda não se pronunciaram publicamente, explica o deputado à CNN.

  • Representante do Minnesota junta-se à lista que apela à desistência de Biden

    Betty McCollum, deputada democrata na câmara baixa do Congresso, junta-se à lista de representantes que apelam à desistência de Biden. McCollum é o nono nome a fazer este apelo hoje.

    A representante acrescenta que Kamala Harris deve tomar o lugar de Biden na corrida e nomear o governador do Minnesota Tim Walz como seu vice-presidente, avança a CNN.

  • Sintomas de Covid de Biden "melhoraram consideravelmente"

    A Casa Branca publicou hoje uma carta do médico do Presidente com uma atualização sobre o seu estado de saúde. Kevin O’Connor declarou que os sintomas de Covid “melhoraram consideravelmente” desde ontem, depois da quarta dose da medicação Paxlovid. O médico confirma o teste de Covid-19, sem confirmação da variante e afirma que “o Presidente está a tolerar bem o tratamento” e este vai continuar como previsto.

    Apesar de estar em quarentena na sua casa em Rehoboth Beach, no Estado do Delaware O’Connor garante que “o Presidente continua a fazer o trabalho para o povo americano”.

  • Kamala Harris vai entrar em contacto com rede de grandes financiadores democratas

    A vice-presidente Kamala Harris vai hoje dirigir-se a uma rede de grandes financiadores do Partido Democrata, revela o The New York Times.

    Numa altura em que os democratas enfrentam tempos conturbados devido às dúvidas quanto à candidatura de Biden para as presidenciais, a rede de financiadores parece, também ela, poder estar agitada.

    Não é certo se Harris pretende acalmar os ânimos ou transmitir outro tipo de mensagem aos financiadores de peso de diversas indústrias, mas Reid Hoffman, bilionário cofundador do LinkedIn, e o doador mais influente do Partido Democrata no Silicon Valley, é um dos interessados nesta reunião. Fala num contexto de “constante evolução” e salienta os “riscos elevados” do atual ciclo.

    Num email endereçado a “amigos e aliados”, que é citado pelo mesmo jornal, Hoffman destaca a importância de os democratas se manterem focados “no trabalho crítico que tem de ser feito para proteger a democracia”. Nesta reunião com Harris, pretende “discutir necessidades urgentes e emergentes” bem como “ouvir os líderes que trabalham na linha da frente com os eleitores”.

  • Sindicato de Washington apela à retirada de Biden ameaçando base de apoio sindical

    Depois de vários políticos e nomes dos democratas, o sindicato Local 3000 dos Trabalhadores Unidos da Alimentação e Comércio também pede hoje a retirada de Biden. O sindicato representa cerca de 50 mil trabalhadores do Estado de Washington e do Noroeste Pacífico dos Estados Unidos. “Ele continuar a demonstrar que não é capaz de fazer uma campanha eficazmente e, consequentemente, perder [representa] um perigo imediato” para os trabalhadores que ficariam sujeitos a uma administração Trump, argumenta o grupo em comunicado, citado pelo New York Times.

    Apesar de outros sindicatos terem questionado a capacidade de Biden e a direção da sua campanha, os trabalhadores de alimentação e comércio são os primeiros a apelar diretamente à sua desistência. A base de apoio sindical e da classe trabalhadora foi um fator chave da eleição de Biden em 2020, mas muitos sindicalistas têm posto em causa este apoio na recandidatura.

  • “A política, tal como a vida, não é justa”. São oito os Democratas que apelam ao afastamento de Biden

    Martin Heinrich, do Novo México, e os deputados Greg Landsman, do Ohio, e Sean Casten, do Illinois, juntam-se aos outros cinco democratas — incluindo Jon Tester — que já tinham apelado à desistência de Joe Biden das presidenciais de novembro.

    O senador Martin Heinrich, democrata do Novo México, também apelou publicamente ao afastamento de Joe Biden. “Embora a decisão de se retirar da campanha seja apenas do Presidente Biden, acredito que é do melhor interesse do nosso país que ele se afaste”, disse Heinrich numa declaração. Desta forma, refere, “garantiria o seu legado como um dos maiores líderes da nossa nação e permitir-nos-ia unirmo-nos em torno de um candidato que melhor pode derrotar Donald Trump e salvaguardar o futuro da nossa democracia.”

    Greg Landsman, que representa um distrito bastante competitivo do Ohio, afirmou que é “altura de o Presidente Biden se afastar e permitir-nos nomear um novo líder que possa defender de forma fiável e consistente Donald Trump e defender o futuro da América”.

    Para Sean Catsten, do Illinois, “a política, tal como a vida, não é justa”. Defende que “enquanto esta eleição (…) continuar a incidir sobre qual dos candidatos tem mais probabilidades de ser responsabilizado por gafes públicas e ‘momentos de velhice’, acredito que Biden não só vai perder, como também é incapaz de mudar essa retórica”.

    Jon Tester, do estado de Montana, seguiu Peter Welch e foi o segundo senador democrata a apelar a Joe Biden para que abandone a campanha para a reeleição: “Embora aprecie o seu empenho no serviço público e no nosso país, acredito que o Presidente Biden não deve tentar a reeleição para outro mandato”.

    Biden está a fazer “exame de consciência”. Obama, Pelosi e outros democratas influentes pressionam Biden a retirar recandidatura

  • Grupo de Democratas lança anúncio pedindo a Joe Biden que "passe o testemunho"

    Um grupo de democratas formou um comité de ação política (PAC), entidade responsável pela gestão de campanhas políticas nos Estados Unidos, com o objetivo de forçar Joe Biden a desistir da corrida à Casa Branca. Hoje, a PAC “Passa o testemunho” lançou o seu primeiro anúncio televisivo no canal MSNBC, em que várias pessoas falam para a câmara, pedindo precisamente ao Presidente que “passe o testemunho”.

    “Presidente Biden, salvou a democracia em 2020. Agora, tem a possibilidade de o fazer novamente. É hora de passar o testemunho e deixar-nos escolher um novo candidato. Um que possa trazer nova energia, nova esperança e que garanta que Donald Trump nunca se aproxima da Casa Branca outra vez. O futuro do nosso país está nas suas mãos. Por favor, seja o líder que sabemos que é”, apelam os democratas no vídeo.

    Um dos fundadores da PAC afirmou que esperam manter o espaço publicitário na televisão e transmitir o anúncio mais vezes, até conseguirem transmitir a mensagem diretamente ao Presidente, de que estão agradecidos pelo seu trabalho, mas desejam mudança. O objetivo é que Biden oiça, desista e o anúncio seja retirado do ar o mais rapidamente possível, sinal de que surtiu o efeito desejado, explica Aaron Regunberg à CNN.

  • Mais uma democrata a apelar à saída de Joe Biden

    É a vez de Zoe Lofgren, Democrata da Califórnia e uma voz influente no Capitólio, endereçar uma carta aberta a Joe Biden a pedir que abandone a corrida.

    No documento que disponibilizou na rede social X, Lofgren começou por lembrar a “vida de serviço público” de Biden que “inspirou muitas pessoas” e pela qual tem “muito respeito”. Aproveitou ainda para fazer críticas a Dontal Trump, que considera “corrupto e sem princípios”.

    Na carta, pede a Biden que se afaste e deixe outro candidato lutar por um regresso democrata à Casa Branca: “Faço este pedido… na esperança de que o seu legado de concretizações [feitas durante o atual mandato] seja preservado”. Acrescenta que se Biden se tornar formalmente o candidato do partido no próximo mês, fará campanha por ele, mas que duvida muito que o resultado seja positivo e, consequentemente — defende — “o nosso país pagará um preço terrível por isso”.

  • "Deixem a Trumpmania andar à solta!": ex-wrestler Hulk Hogan declara apoio a Trump em discurso exuberante

    O herói e gladiador que vai salvar os “verdadeiros americanos”. Foi assim que Hulk Hogan definiu Trump no último dia da Convenção Republicana, num discurso teatral em que acabou a rasgar a camisola.

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  • Os democratas que mantêm o apoio a Biden

    Apesar da crescente pressão interna para que Biden desista das eleições de novembro, alguns membros do Partido Democrata demonstram apoio ou, pelo menos, mostram-se mais cautelosos nas apreciações que fazem publicamente.

    A presidente da campanha de Biden, Jen O’Malley Dillon, disse que o candidato democrata está empenhado em manter-se na corrida e que está ciente da crescente insatisfação democrata com a sua candidatura. “Sabemos que Joe Biden tem de fazer o trabalho para tranquilizar o povo americano de que está na corrida para a ganhar”, referiu no programa Morning Joe da MSNBC.

    Já Hakeem Jeffries, democrata do estado de Nova Iorque, defendeu que a decisão de continuar na corrida deve caber exclusivamente a Biden, e que os comentários que fez ao atual Presidente — em que dava conta de que os membros do Congresso estavam profundamente preocupados com as suas hipóteses nas eleições — foram feitos durante uma “reunião privada” e que, por isso, “o conteúdo dessa reunião permanecerá privado”.

    De Linda Sánchez, democrata da Califórnia, chega um importante sinal vindo do lado hispânico do Congresso. Lembrou que a administração Biden-Harris tinha cumprido os seus objetivos para com os latinos. “Desde os investimentos históricos no nosso sistema de infraestruturas até à expansão do acesso a cuidados de saúde a preços acessíveis, defenderam políticas que elevaram as nossas famílias e comunidades”, afirmou.

    Chris Coons, senador do Delaware, um dos aliados mais próximos de Biden no Senado e copresidente das campanhas de Biden para 2020 e 2024, mostrou-se mais cauteloso: “Penso que o nosso Presidente está a ponderar o que deve ponderar, ou seja, quem é o melhor candidato para vencer em novembro e para levar por diante os valores e as prioridades do Partido Democrata nesta campanha”, disse ao The Washington Post.

    Numa transmissão em direto que fez na sua conta de Instagram, Alexandria Ocasio-Cortez, do estado de Nova York, reconheceu haver argumentos suficientes para Biden abandonar a candidatura. Alertou, contudo, para o facto de o debate que está a decorrer aos olhos de todos estar a ser amplamente influenciado por doadores da campanha dos Democratas com interesses “perturbadores”, e pelos meios de comunicação social que estão a abrir caminho a um “pensamento de grupo”, ao divulgar informações privadas.

  • Biden anuncia que volta à campanha na próxima semana: “Para defender o meu próprio histórico e a visão que tenho para a América”

    Enquanto continuam a chegar apelos de democratas para que Joe Biden desista da corrida à Casa Branca, e alguma imprensa norte-americana antecipe mesmo que um anúncio nesse sentido possa acontecer nos próximos dias, o Presidente fez uma declaração oficial em sentido contrário. A partir da sua casa de férias em Rehoboth Beach, Delaware, onde está em isolamento devido à Covid, anunciou que voltará à campanha na próxima semana. “Para defender o meu próprio histórico e a visão que tenho para a América. Os riscos são altos e a escolha é clara. Juntos, vamos ganhar.”

    Biden aproveitou ainda, nesta declaração, por criticar, de forma dura, o discurso de Donald Trump na convenção republicana. “Por mais de 90 minutos, concentrou-se nas suas próprias queixas, sem nenhum plano para nos unir e nenhum plano para tornar a vida melhor para os trabalhadores. Exibiu com orgulho o pior do extremismo MAGA”, escreveu Biden, falando de uma “visão sombria para o futuro”.

    Depois elencou vários pontos negativos sobre o adversário.“Os americanos sabem exatamente para onde ele quer levar este país”, escreve: “Sabem que infligiu dor e crueldade às mulheres da América ao derrubar Roe v. Wade”; “sabem que destruiu a nossa economia uma vez e irá infligir dor à classe média”; “que quer destruir os travões e contrapesos da nossa Constituição” e quer “governar como ditador desde o primeiro dia.”

  • Pressão aumenta: são já mais quatro Democratas a juntarem-se num apelo à saída de Biden

    Aumenta a pressão no seio do Partido Democrata para que Joe Biden retire a recandidatura à Casa Branca. A imprensa norte-americana avança agora com nomes de mais quatro Democratas da Câmara dos Representantes, que apelam à saída de Biden da corrida à Casa Branca.

    Jared Huffman, da Califórnia, Marc Veasey, do Texas, Mark Pocan, do Wisconsin, e Chuy Garcia, do Illinois, endereçaram uma carta conjunta a Biden na manhã de hoje com uma mensagem clara: “Chegou a altura de passar o testemunho a uma nova geração de líderes democratas”.

    Juntam-se, assim, a nomes como Nancy Pelosi ou mesmo Barack Obama, que terá também contactado o Presidente dos EUA para o mesmo efeito.

    Biden está a fazer “exame de consciência”. Obama, Pelosi e outros democratas influentes pressionam Biden a retirar recandidatura

  • Família de Joe Biden já estará a discutir um plano de desistência, dizem fontes próximas à NBC. Casa Branca desmente

    A família de Joe Biden já discutiu um eventual plano de retirada para o Presidente norte-americano, de acordo com duas fontes próximas que falaram com a NBC News. A notícia surge poucos minutos depois de o diretor de campanha de Biden ter garantido que Biden irá voltar à campanha na próxima semana, depois de debelar a infeção pela Covid-19.

    O tom geral das conversas no seio da família de Biden tem sido de que qualquer plano de saída – caso Biden decida dar esse passo, como alguns dos seus aliados mais próximos acreditam cada vez mais que ele fará – deveria ser preparado tendo em mente o objetivo de deixar o partido democrata na melhor posição para derrotar Donald Trump.

    Ao mesmo tempo, uma eventual saída, diz a NBC, teria de ser feita de uma forma digna, respeitando as mais de cinco décadas em que Biden serviu o seu país.

    A notícia da NBC foi rapidamente desmentida pela Casa Branca, com um porta-voz a dizer que a notícia “está errada”.

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