Atualizações em direto
  • Número de mortos sobe para sete em Kiev, três pessoas morreram em Pokrovsk

    São já 20 as vítimas mortais do ataque à luz do dia a várias cidades ucranianas. O número de mortos em Kiev subiu para sete e em Pokrovsk morreram três pessoas, informam autoridades locais no Telegram.

  • Ataque massivo mata pelo menos 15 pessoas em Kiev e Kryvyi Rih. Hospital pediátrico, dos "mais importantes da Europa" atingido na capital

    Pelo menos cinco pessoas morreram e nove ficaram feridas no ataque russo aéreo a Kiev, esta segunda-feira, informam as autoridades locais no Telegram.

    Volodymyr Zelensky também referiu nas suas redes sociais, como o Telegram e a X, o ataque, referindo que um hospital pediátrico foi atingido na capital ucraniana, “um dos mais importantes não só da Ucrânia como da Europa”.

    Não se sabe ainda o número exato de vítimas, sublinha Zelensky, sublinhando que há pessoas debaixo dos escombros. O Presidente ucraniano diz que a Rússia disparou mais de 40 mísseis contra cidades ucranianas danificando casas e infraestruturas em todo o país.

    Em Kryvyi Rih, terra natal de Zelensky, dez pessoas morreram e outras 32 ficaram feridas sendo que dez estão em estado grave, revelou o chefe da administração militar do local no Telegram.

    Além de Kiev e Kryvyi Rih também as regiões de Sloviansk, Pokrovsk, Kramatorsk e Dnipro estiveram debaixo de fogo russo.

  • Ataque russo provoca várias explosões no centro de Kiev

    Várias explosões foram ouvidas hoje no centro de Kiev após as defesas antiaéreas terem sido ativadas para repelir um ataque russo contra a capital do país, segundo as autoridades ucranianas.

    A administração militar de Kiev confirmou, à agência de notícias EFE, o ataque russo, após ter divulgado um alerta para um ataque “massivo” contra “toda a Ucrânia” na rede social Telegram.

    “Vizinhos de Kiev! Ataque de mísseis! As defesas aéreas foram ativadas na região. Mantenha o silêncio informativo. Pedimos para não gravarem ou publicarem o trabalho dos nossos defensores nas redes. Fiquem nos abrigos até ao final do alerta aéreo”, referiu a publicação do Telegram da Administração Militar de Kiev.

  • Xi apela às potências mundiais para que ajudem Rússia e Ucrânia a retomar o diálogo

    O Presidente chinês, Xi Jinping, apelou hoje à “criação de condições” para um diálogo direto entre a Ucrânia e a Rússia, durante um encontro em Pequim com o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, avançou a imprensa estatal.

    “Só quando as grandes potências mostrarem energia positiva, em vez de energia negativa, é que poderá surgir, o mais rapidamente possível, uma réstia de esperança para um cessar-fogo neste conflito”, afirmou Xi Jinping, citado pela televisão estatal CCTV.

    A China e a Hungria “partilham” fundamentalmente as mesmas ideias, acrescentou o líder chinês.

  • NATO: Macron em Washington com Defesa reforçada mas poder político debilitado

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, apresentar-se-á na cimeira da NATO como cumpridor das metas da Aliança para investimento em defesa, mas com o seu poder internamente debilitado pela perda da maioria parlamentar.

    “A França cumprirá o objetivo de 2% estabelecido pela NATO, 2% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024”, disse o ministro da Defesa francês, Sébastien Lecornu, antes de uma reunião com os seus homólogos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), em Bruxelas, a 15 de fevereiro.

    O objetivo foi adiantado tendo em conta o conflito na Ucrânia com a invasão russa, já que a França tem sido um dos maiores aliados de Kiev, que pediu uma aceleração das entregas prometidas pelo Ocidente devido à falta de munições no campo de batalha.

  • NATO: Alemanha cumpre meta de 2% do PIB para defesa mas futuro é incerto

    A Alemanha vai atingir nos próximos três anos a meta de 2% do Produto Interno Bruto (PIB) dedicado à defesa, pela primeira vez em duas décadas, mas denota dificuldades para continuar a garantir este objetivo depois de 2028.

    Pouco tempo depois da invasão russa da Ucrânia, em 2022, o chanceler Olaf Scholz surpreendeu os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) ao anunciar um “Zeitenwende”, um “ponto de viragem histórico” que envolveu um fundo especial de 100 mil milhões de euros (107 mil milhões de dólares) para revitalizar as Forças Armadas.

    O fundo garante que o objetivo de 2% nos próximos três anos seja cumprido pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, em 1990. Depois de gasto o valor, “existe ainda um enorme défice de financiamento de mais de 30 mil milhões de euros a partir de 2027”, calcula o economista Klaus-Heiner Röhl do Instituto de Economia alemã (IW) num artigo de opinião.

  • Primeiro-ministro participa na cimeira da NATO em Washington e janta com Biden na Casa Branca

    Portugal vai estar representado na cimeira da NATO por Montenegro, Paulo Rangel e Nuno Melo. Na quarta-feira o primeiro ministro vai jantar na Casa Branca numa refeição oferecida por Joe Biden.

    Primeiro-ministro participa na cimeira da NATO em Washington e janta com Biden na Casa Branca

  • Orbán já está em Pequiim: "China é peça-chave para a paz" na Ucrânia

    Depois de na semana passada se encontrar primeiro com Zelensky, em Kiev e depois com Putin, em Moscovo, Viktor Orbán aterrou hoje em Pequim, onde foi recebido por Xi Jinping.

    “Missão de paz 3.0”, é a legenda da imagem que o primeiro-ministro húngaro publicou na sua conta oficial na rede social X ao ser recebido pela ministra dos Negócios Estrangeiros chinesa.

    Cinco horas depois, publicava nova fotografia, já com Xi Jinping, onde explicava que a China “é a peça-chave pra criar condições para a paz na guerra entre a Rússia e a Ucrânia”, frisando que visita Pequim dois meses depois de o Presidente chinês ter estado em Budapeste.

    A visita de Orbán a Moscovo foi duramente criticada pelo presidente do Conselho Euroepu Charles Michel, pelo chefe da diplomação da UE, Josep Borrel e pela líder da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, lembrando que o facto de a Hungria ter assumido a presidência rotativa da UE não lhe confere qualquer mandato para negociar a paz.

    Depois de reunião com Putin, Orbán assume-se como líder europeu para alcançar a paz na Ucrânia

    Orbán respondeu que isso é verdade, e que está apenas a ouvir as várias partes, pois, afirmou, não se alcança a paz a partir de uma poltrona confortável em Bruxelas.

    Stoltenberg promete 40 milhões à Ucrânia e desvaloriza visita de Orbán

    E no mesmo dia em que visitava Moscovo, publicava um artigo de opinião na Newsweek com o título de que o objetivo da NATO é a paz, não uma guerra interminável. E publicava um parágrafo desse texto na rede social X onde dizia “que a experiência da Hungria é a de que quando uma aliança muda o seu foco de evitar conflito para procurar o conflito, compra um bilhete para a derrota”:

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Lavrov diz que vai responder a ataques com armas ocidentais

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

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